A Era da Inteligência Artificial
Três dos mais reputados e estimulantes pensadores da atualidade refletem sobre a Inteligência Artificial, as transformações que está a provocar na sociedade e o que isso significa para todos nós.
Uma Inteligência Artificial (IA) aprendeu a ganhar partidas de xadrez escolhendo jogadas que os grandes mestres nunca tinham considerado. Outra IA descobriu um antibiótico novo ao analisar propriedades moleculares que os cientistas não compreendiam. Aviões a jato manobrados por IA conseguiram derrotar pilotos experientes em combates simulados. A IA está a entrar nos motores de busca online, no streaming, na medicina, na educação e em muitos outros domínios, e, ao fazê-lo, está a alterar a forma como os humanos experienciam a realidade.
Em A Era da Inteligência Artificial, Kissinger, Schmidt e Huttenlocher revelam o impacto da IA no conhecimento, na política e nas sociedades em que vivemos, e apresentam-nos a uma era marcada pela coabitação entre humanos e a IA que começa agora a despontar.
| Editora | Dom Quixote |
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| Categorias | |
| Editora | Dom Quixote |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Daniel Huttenlocher, Eric Schmidt, Henry Kissinger |
Foi secretário de Estado dos EUA, e conselheiro do presidente para os Assuntos de Segurança Nacional Recebeu o Prémio Nobel da Paz em 1973. É o presidente da Kissinger Associates, Inc., uma firma internacional de consultoria.
É um tecnólogo, empresário e filantropo. Enquanto CEO da Google foi pioneiro na sua transformação de startup de Silicon Valley a líder global em tecnologia.
É o reitor inaugural do MIT Schwarzman College of Computing e preside ao conselho de administração da John D. and Catherine T. MacArthur Foundation. É ainda membro dos conselhos de administração da Corning Inc. e da Amazon.com.
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A Ordem Mundial - Reflexões sobre o Carácter das Nações e o Curso da HistóriaHenry Kissinger disponibiliza em A Ordem Mundial uma reflexão profunda sobre as razões da harmonia internacional e da desordem global. Escrito a partir da sua experiência enquanto um dos mais notáveis estadistas da era moderna - aconselhando presidentes norte americanos, viajando pelo mundo, observando e moldando os eventos mais marcantes da política externa das últimas décadas - Kissinger faz por fim a sua análise do maior desafio do século XXI: como construir uma ordem internacional partilhada num mundo de perspectivas históricas divergentes, conflitos violentos, proliferação tecnológica e extremismo ideológico. -
Da China - Uma perspectiva profunda sobre a história de uma nova superpotência do século XXINeste relato histórico apaixonante, Henry Kissinger revela, pela primeira vez em livro, o seu profundo conhecimento da China, cujas relações com o Ocidente ajudou a modelar. Recorrendo a registos históricos e a conversas que manteve com líderes chineses ao longo de várias décadas, Kissinger observa a forma como a China encarou a diplomacia, a estratégia, e a negociação ao longo da sua história e reflecte sobre o equilíbrio dos poderes num século XXI globalizado. Nenhum país está tão ligado ao seu passado mais antigo e respectivos princípios clássicos do que a China, pelo que qualquer tentativa de compreender o presente e o futuro deste país terá necessariamente de passar pela apreciação da sua longa história. Durante séculos não houve sociedades que a igualassem a China em dimensão e sofisticação, o Reino do Meio, que tratava como vassalos os povos na sua periferia. Enquanto isso, os estadistas chineses desenvolveram um cânone de pensamento estratégico que valorizava as virtudes da subtileza, da paciência Kissinger examina episódios chave da política internacional da China, desde a sua era clássica até aos dias de hoje. E mostra o trabalho oculto da diplomacia chinesa em momentos importantes como os primeiros encontros entre a China e os poderes ocidentais modernos, a formação e colapso da aliança sino-soviética, a Guerra da Coreia, e a viagem histórica de Richard Nixon a Pequim, entre outros. -
A Ordem MundialHenry Kissinger disponibiliza em A Ordem Mundial uma reflexão profunda sobre as razões da harmonia internacional e da desordem global. Escrito a partir da sua experiência enquanto um dos mais notáveis estadistas da era moderna ? aconselhando presidentes norte-americanos, viajando pelo mundo, observando e moldando os eventos mais marcantes da política externa das últimas décadas.Kissinger faz por fim a sua análise do maior desafio do século XXI: como construir uma ordem internacional partilhada num mundo de perspectivas históricas divergentes, conflitos violentos, proliferação tecnológica e extremismo ideológico.Henry Kissinger, político e diplomata norte-americano (n. 1923) de origem alemã, foi secretário de Estado durante a administração Nixon e assessor do Presidente para os Assuntos de Segurança Nacional entre 1968 e 1975. Foi conselheiro de vários presidentes norte-americano.Ver por dentro: -
DiplomaciaHENRY KISSINGER nasceu na Alemanha em 1938 e naturalizou-se americano em 1954. Licenciou-se em Harvard com distinção e dirigiu até 1969 o Harvard International Seminar. Foi nomeado secretário de Estado em 1973, cargo que desempenhou até Janeiro de 1977. Entre 1969 e 1975 foi conselheiro do presidente dos Estados Unidos para os assuntos de segurança. Em 1973 foi galardoado com o Prémio Nobel da Paz.Nesta obra fascinante e monumental - sem dúvida uma das mais importantes do século XX- Kissinger conta-nos a história da diplomacia. Apresentando uma interpretação pessoal dos factos e relatando as negociações que realizou enquanto secretário de Estado com muitos dos grandes dirigentes mundiais,demonstra como a arte da diplomacia levou ao mundo em que hoje vivemos e como os Americanos - protegidos pelo isolacionismo do seu país e escudados numa desconfiança em relação à velha ordem - conduziram uma política internacional única.Analisando mais de três séculos de história, de Richelieu - o pai do estado moderno - à nova ordem mundial, Henry Kissinger vem mostrar como a diplomacia moderna nasceu das tentativas e experiências do precário equilíbrio de poder entre guerra e paz e de que modo a América, por vezes correndo riscos, recusou sempre os ensinamentos destas experiências. O retrato pormenorizado dos maiores dirigentes mundiais - de Gaulle, Nixon, Chu En-Lai, Mao, Gorbatchev - fornece ainda aos leitores uma visão singular das cimeiras diplomáticas.Enquadrada por um profundo conhecimento histórico,rara perspicácia, uma boa dose de ironia e uma compreensão notável das forças que congregam e dividem as nações, Diplomacia é uma obra fundamental de leitura obrigatória. -
A Nova Era DigitalO presidente executivo da Google e o director da Google Ideas revelam os avanços tecnológicos da idade digital e o seu impacto na sociedade, estilo de vida, relações humanas e no terrorismo. «Neste livro fascinante, Eric Schmidt e Jared Cohen baseiam-se nas suas experiências para nos anunciar um futuro de rendimentos mais altos, maior participação e um genuíno sentido de comunidade - se tomarmos hoje as decisões correctas.» Bill Clinton, ex-presidente dos EUA -
Liderança -Seis Estudos sobre Estratégia MundialEm Liderança Kissinger analisa as vidas de seis líderes extraordinários à luz das estratégias políticas distintas que ele considerava terem adotado. No pós-Segunda Guerra Mundial, Konrad Adenauer recuperou a Alemanha derrotada e moralmente falida para a comunidade internacional através da, nas palavras de Kissinger, «estratégia da humildade». Charles de Gaulle integrou a França nas potências aliadas vitoriosas e renovou a sua grandeza histórica com a «estratégia da vontade». Durante a Guerra Fria, Richard Nixon conseguiu dar vantagem geoestratégica aos Estados Unidos concebendo a «estratégia do equilíbrio». Após vinte e cinco anos de conflito, Anwar Sadat criou um cenário de paz para o Médio Oriente com a «estratégia de transcendência». Contra todas expetativas, Lee Kuan Yew criou uma poderosa cidade-estado, Singapura, seguindo a «estratégia da excelência». Apesar do Reino Unido ser «o homem doente da Europa», quando chegou ao poder, Margaret Thatcher renovou a posição moral e internacional do país seguindo a «estratégia da convicção».
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As Lições dos MestresO encontro pessoal entre mestre e discípulo é o tema de George Steiner neste livro absolutamente fascinante, uma sólida reflexão sobre a interacção infinitamente complexa e subtil de poder, confiança e paixão que marca as formas mais profundas de pedagogia. Baseado em conferências que o autor proferiu na Universidade de Harvard, As Lições dos Mestres evoca um grande número de figuras exemplares, nomeadamente, Sócrates e Platão, Jesus e os seus discípulos, Virgílio e Dante, Heloísa e Abelardo, Tycho Brahe e Johann Kepler, o Baal Shem Tov, sábios confucionistas e budistas, Edmund Husserl e Martin Heidegger, Nadia Boulanger e Knute Rockne. Escrito com erudição e paixão, o presente livro é em si mesmo uma lição magistral sobre a elevada vocação e os sérios riscos que o verdadeiro professor e o verdadeiro aluno assumem e partilham. -
Novo Iluminismo RadicalNovo Iluminismo Radical propõe um olhar crítico e uma atitude combativa face à credulidade do nosso tempo. Perante os discursos catastrofistas e solucionistas que dominam as narrativas e uniformizam as linguagens, Marina Garcés interpela-nos: «E se nos atrevêssemos a pensar, novamente, na relação entre saber e emancipação?» Ao defender a capacidade de nos auto‑educarmos, relança a confiança na natureza humana para afirmar a sua liberdade e construir, em conjunto, um mundo mais habitável e mais justo. Uma aposta crítica na emancipação, que precisa de ser novamente explorada. -
Um Dedo Borrado de Tinta - Histórias de Quem Não Pôde Aprender a LerCasteleiro, no distrito da Guarda, é uma das freguesias nacionais com maior taxa de analfabetismo. Este livro retrata a vida e o quotidiano de habitantes desta aldeia que não tiveram oportunidade de aprender a ler e a escrever. É o caso de Horácio: sabe como se chama cada uma das letras do alfabeto, até é capaz de as escrever uma a uma, mas, na sua cabeça, elas estão como que desligadas; quando recebe uma carta tem de «ir à Beatriz», funcionária do posto dos correios e juntadora de letras. Na sua ronda, o carteiro Rui nunca se pode esquecer da almofada de tinta, para os que só conseguem «assinar» com o indicador direito. Em Portugal, onde, em 2021, persistiam 3,1% de analfabetos, estas histórias são quase arqueologia social, testemunhos de um mundo prestes a desaparecer. -
A Construção Sonora de Moçambique - 1974-1994Nataniel Ngomane: «Um trabalho pioneiro e, desde logo, importantíssima ferramenta referencial para trabalhos futuros não somente na área musical e sonora…» O que nos é apresentado neste livro de Marco Roque de Freitas é, efetivamente, uma abordagem teórica sistematizada da experiência musical de Moçambique, abordagem assente na base sólida que cobre o período de transição, sobretudo política — de 1974 a 1994 —, e «identificando os principais processos que levaram à sua relação com a construção social». Essa experiência musical é acrescida da experiência sonora, no sentido já descrito, como elemento com função central na construção da nação moçambicana. Desse ponto de vista, mesmo considerando a existência de alguns trabalhos de natureza similar em Moçambique, não temos nenhuma dificuldade em considerar este, na sua profundidade e intensidade, como um trabalho pioneiro e, desde logo, importantíssima ferramenta referencial para trabalhos futuros não somente na área musical e sonora, mas também noutras áreas das artes e outras, como da história de Moçambique, da antropologia, ciências políticas, entre muitas outras. [Nataniel Ngomane] Nesta obra é robusta a evidência da importância dos media para a análise etnomusicológica. Os processos da radiodifusão e da produção discográfica fazem parte de uma narrativa que sublinha o papel da tecnologia e dos procedimentos industriais e comerciais na configuração da música — e não apenas na sua reprodução, bem como a sua relação com os territórios e as populações de Moçambique. De facto, a extensão e diversidade cultural e territorial de Moçambique coloca à investigação desafios de enorme dimensão. O presente trabalho, fruto de uma investigação etnomusicológica extensa, aprofundada e centrada em Maputo e na sua área de influência mais próxima, constitui um importante testemunho daquilo que falta compreender, e das limitações com que ainda nos deparamos no projeto de conhecer a música em Moçambique. [João Soeiro de Carvalho] -
Problemas de GéneroVinte e sete anos após a sua publicação original, Gender Trouble está finalmente disponível em Portugal. Trata-se de um dos textos mais importantes da teoria feminista, dos estudos de género e da teoria queer. Ao definir o conceito de género como performatividade – isto é, como algo que se constrói e que é, em última análise uma performance – Problemas de Género repensou conceitos do feminismo e lançou os alicerces para a teoria queer, revolucionando a linguagem dos activismos. -
Sobre a Ganância, o Amor e Outros Materiais de ConstruçãoTextos de Francisco Keil do Amaral sobre o problema da habitação 1945-1973. Francisco Keil do Amaral (1910-1975), arquitecto português, com obra construída em Portugal e no estrangeiro, destacou-se com os grandes projectos para a cidade de Lisboa de parques e equipamentos públicos, dos quais se destacam o Parque de Monsanto e o Parque Eduardo VII. Foi também autor de diversos artigos que escreveu para a imprensa, obras de divulgação sobre a Arquitectura e o Urbanismo - "A arquitectura e a vida" (1942), "A moderna arquitectura holandesa" (1943) ou "Lisboa, uma cidade em transformação" (1969) - e livros de opinião e memórias - "Histórias à margem de um século de história" (1970) e "Quero entender o mundo" (1974). Apesar da obra pública projectada e construída durante o Estado Novo, Keil do Amaral foi um crítico do regime. Alguns dos textos mais críticos que escreveu e proferiu em público foram dedicados ao Problema da Habitação, título do opúsculo publicado em 1945 que reproduz o texto de uma palestra dada em 1943, e que surge novamente no título da comunicação que faz no 3º Congresso da Oposição Democrática em 1973. São dois dos textos reproduzidos nesta pequena publicação que reúne textos (e uma entrevista) de diferentes períodos da vida de Keil do Amaral. Apesar da distância que medeia os vários textos e aquela que os separa do presente, o problema da habitação de que fala Keil do Amaral parece ser constante, e visível não apenas em Lisboa, seu principal objecto de estudo, como noutras zonas do país e globalmente. -
A Nova Era do Kitsch - Ensaio sobre a cultura do «excesso»O kitsch já não é o que era. De estilo censurável, consagrado a um universo decorativo marcado pela falta de gosto, metamorfoseou-se num neo-kitsch trendy, sistémico e planetário.Mas uma sociedade sem kitsch é desejável? -
Breves Respostas às Grandes PerguntasO LEGADO DEFINITIVO DO ASTROFÍSICO MAIS RELEVANTE DO SÉCULO XXNova edição na chancela Crítica com uma nova capa.Este é o último livro deste muito admirado cientista e que já vendeu mais de 21 mil exemplares em Portugal.As derradeiras reflexões do conceituado cientista, em busca de respostas para as grandes perguntas e desafios da humanidade.Existe um Deus?Como começou tudo?Podemos prever o futuro?Viajar no tempo será possível?Existirá mais vida inteligente no universo?Ficará a Inteligência Artificial mais inteligente do que nós?...Respostas simples às grandes perguntas e desafios da humanidade.Um clássico da ciência de leitura obrigatória.