A Idade não Perdoa?
O que é envelhecer normalmente? Que acontece no cérebro da pessoa idosa? Poderá preservar-se a sua integridade? Quais as doenças do sistema nervoso mais habituais no idoso e como lidar com elas? A gentilmente denominada terceira idade é a época da vida em que a estrutura corporal se vai alterando de forma mais visível e rápida.
O idoso possui menos capacidade para se adaptar às mudanças e está mais sujeito a lesionar-se. A progressão na idade leva ao acumular de processos patológicos, alguns deles devidos à dificuldade de a componente psicológica acompanhar o declínio físico.
Muitas das transformações que ao longo da vida se operam no organismo envolvem o sistema nervoso. É neste que incidem diversos factores de doença a que a terceira idade é particularmente vulnerável.
Esta breve digressão pelas consequências da idade no sistema nervoso e pelas doenças que se lhe podem associar dirige-se em especial aos familiares, prestadores de cuidados e profissionais de saúde que partilham o dia-a-dia dos nossos idosos.
| Editora | Climepsi Editores |
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| Categorias | |
| Editora | Climepsi Editores |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Luís Bigotte de Almeida |
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A Neurociência das Pequenas CoisasA que pequenas coisas me refiro? Situações vulgares do dia-a-dia que atingem a condição humana sem distinção de idade, sexo, proveniência regional, grupo étnico ou sócio-económico. Alguns exemplos são os actos de espreguiçar, tossir, sentir cócegas ou comichão, rir, chorar, sonhar, ter medo ou bocejar. Surgem por mecanismos cuja génese se atribui ao cérebro, mas em que intervêm outros componentes do organismo e, acima de tudo, a estreita relação que o sistema nervoso mantém com o ambiente físico e social. Muitas das reacções humanas são bastante estereotipadas e repetem-se em circunstâncias semelhantes. Constituem afinal respostas a certos estímulos, partilhadas por toda a espécie, como se de meros lugares comuns do comportamento se tratasse.E o que terá a neurociência, matéria tão séria e complexa, a ver com tais pequenas coisas? É curioso que nem as origens, nem os mecanismos neurofisiológicos que as determinam têm constituído tema de grande divulgação. Esse facto justificou o meu interesse pela pesquisa das motivações e mecanismos processuais de tais estereótipos comportamentais.Este livro convida o leitor a uma breve visita ilustrada a um edifício aparentemente austero, complexo e tão pouco acessível que parece reservar-se apenas a algumas mentes privilegiadas. -
Um Jantar com AlzheimerA par dos diálogos, peripécias e emoções num jantar de despedida do professor Aloysius Alzheimer da Universidade de Munique, este é o percurso acidentado de três portugueses e um germânico, no seio das profundas transformações ocorridas nas sociedades europeias e também no conhecimento do cérebro e da mente, no final do século XIX e primeira metade do seguinte.Nessa época brilhante da investigação médica, as migrações de profissionais para reconhecidos centros de investigação germânicos e franceses, as lutas contra a monarquia e a conturbada primeira república em Portugal, a mortífera pandemia de gripe pneumónica e os sangrentos conflitosbélicos que assolaram o velho continente, influenciariam inevitavelmente a vida das personagens, tanto quanto a própria história das Neurociências.Benjamim Guerra divide a sua vida entre a luta contra a monarquia, a paixão pelas ciências do cérebro e o auxílio a sua mãe em tarefas culinárias. Dagoberto Júlio, aristocrata abastado, conservador, boémio e marialva, encontra o seu amigo e ex-colega da Escola Médica num estágio no laboratóriodo Dr. Aloysius Alzheimer, em Munique. Anos mais tarde, convidados para um jantar oferecido pelo mestre, viajam ambos para a Baviera. Ilídio da Conceição, limpa-chaminés, marujo e pintor de embarcações, ferido nas trincheiras da Flandres, será tratado num hospital militar de Praga pelo Dr. Oskar Fisher, que o contrata como seu auxiliar. Ludwig Keil, um irrequieto jovem médico do nordeste do Império Austro-Húngaro, desposa por interesse a filha do seu professor e deambula por várias instituições científicas do centro da Europa numa busca incessante de glória, que o levará a servir-se do programa nazi de eutanásia activa e de prisioneiros de guerra nas suas pesquisas. -
Do Cérebro de Lenine à Proteína SuicidaSerá o coração ou o cérebro a sede do pensamento? Os ventrículos cerebrais lançam humores ou espíritos para os nervos? O córtex cerebral é apenas uma estrutura de revestimento? A procura de resposta a estas e outras perguntas perde-se nos séculos. Uma interpretação puramente filosófica da função nervosa, com ideias mágicas ou prodigiosas, foi dando lugar à sua avaliação à luz dos princípios das ciências naturais. A evolução das Neurociências confunde-se com a história das preocupações essenciais do Homem.O famoso líder soviético Lenine foi, também ele, envolvido a título póstumo neste enorme interesse pelo substrato orgânico do pensamento. O seu cérebro, seccionado em milhares de lâminas, foi extensamente analisado ao microscópio, em busca das marcas celulares do seu génio.Esta é uma história breve de vários séculos e de centenas de heróis que ao longo de gerações foram investigando os mais recônditos meandros do sistema nervoso, até conseguirem desmascarar as suas entidades patológicas como se de verdadeiros vilões se tratasse. -
Um Lugar Estranho... onde um puto desdentado e com cara de gárgula medieval percorre as ruas a fazer piruetas e a vender mesinhas caseiras, para mais tarde singrar nas medicinas alternativas e na indústria farmacêutica; onde um capitalista de meia idade se apaixona por uma jovem ruiva que chega a empresária de sucesso, um capitão, um alferes e um furriel se confrontam com as feridas da guerra e um colono enterra o seu tesouro nas areias africanas; onde um sargento amanuense faz futuro na baixa política e na alta finança, um professor revela o talento especial para o teatro e uma órfã ascende a cátedra universitária; onde um clínico se entusiasma com a revolução dos cravos, um biólogo passa a fronteira a salto e um ex-aprendiz de guerrilheiro viaja para a metrópole ... -
E Foram Mil EnganosOs amores e desamores de um menino loiro à sombra do frondoso Jardim da Estrela. A sua juventude no Algarve, em tempo de hippies e loucuras. O atribulado salto para Paris e as noites gélidas sob as pontes do Sena. Enganos e desenganos, amizades e paixões. Um feliz encontro e a partida para o país da penumbra e da neve. Estudos da mente e do comportamento, venturas e desventuras de um investigador migrante e o seu tão ambicionado regresso a um país óptimo para férias. -
A Casa na SerraEsta é a odisseia de uma casa construída no meio das xaras, das giestas e dos barrocais de xisto e granito. E também das gentes que a habitaram.Do Ti Fedrico, a Ti Casimira e os seus filhos criados na serra. E da vida difícil de Amílcar, Diamantino e Glorinha,a amanhar os campos, a pastorear as cabras e a percorrer os caminhos de volta às aldeias vizinhas das águas do Côa.Da avó proprietária, que todos os anos chegava com a família à quinta da Ventosa, para umas férias na serra da Malcata. E das brincadeiras e descobertas das crianças da cidade e da serra, que então lá se juntavam para uns dias de felicidade.De Amílcar, Euclides e seus amigos contrabandistas, que caminhavam entre o céu e a terra, na ânsia de cruzarem a raia e fazer pela vida. E dos receptadores e empresários que iam enriquecendo com o contrabando serrano.Dos aquartelados em Penamacor, o presídio militar no sopé da serra. E dos soldados rasos professor Simões de Castro, clínico Válter Lemos e Arriaga Jornalista, os militares reclusos com quem Amílcar palmilhou a serra, a salto para uma Europa bem longe da tropa e das guerras de África.Dos foragidos Hilário, Machado e Valdemar, na sua fuga pelos cabeços e valados da Malcata. E do crime hediondo que eles cometeram.
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Pais Suficientemente BonsSer feliz não implica ser perfeito. Neste novo livro, Pedro Strecht, médico de psiquiatria da infância e adolescência, debruça-se sobre a ânsia de perfeição dos pais de hoje e a pressão que exercem sobre os filhos para estes atingirem a excelência a todos os níveis. Ao querermos ser pais perfeitos, projetamos esse desejo nos nossos filhos e acabamos por exigir deles não apenas o melhor, mas o topo dos topos: há que exibir aos outros a imagem de uma vida perfeita e irrepreensível. No entanto, esquecemo-nos de que simplesmente não é possível — e nem sequer desejável — estarmos constantemente no topo, o que abre o caminho à sensação de culpa e de fracasso. O resultado é uma tensão insustentável e permanente pautada pela insegurança que nos desgasta a nós e aos nossos filhos. Como tal, aquilo que deveria ser uma experiência mágica — a relação entre pais e filhos — transforma-se numa mera troca de exigências, em que nem mesmo o melhor parece chegar. Assim, longe de adultos e crianças que «têm tudo para serem felizes», temos uma sociedade à beira do burnout e cada vez mais ansiosa e/ou deprimida, consequência de uma vida que se deseja sempre perfeita, de desempenho inabalável e continuado, em que se tornam raras as experiências emocionais realmente importantes e que o bem-estar económico não revela nem compra. Tomando como ponto de partida o conceito de «suficientemente bom» do pedopsiquiatra britânico Donald Winnicott, Pedro Strecht reflete naquilo em que consiste verdadeiramente a felicidade dos nossos filhos. É, pois, urgente alterarmos as nossas prioridades e retirarmos o foco do que reside somente no plano material, dando primazia à qualidade da educação, ao tempo em família, à alegria na relação e na vida social e ainda a valores como a honestidade, a solidariedade, a compaixão para com o outro, sobretudo se mais frágil e desprotegido. E tudo isso não têm por que implicar sermos pais perfeitos – podemos «apenas» ser pais suficientemente bons. -
Por Que Nos Sentimos Mal Quando Tudo Corre BemComo espécie, nunca tivemos uma vida tão boa. Vivemos vidas mais longas e mais saudáveis do que nunca; a soma do conhecimento humano e o entretenimento sem fim estão apenas a alguns cliques de distância. Então, por que estamos atualmente a enfrentar uma crise de saúde mental? Este livro, com mais de um milhão de cópias vendidas, oferece uma visão radicalmente inovadora de pensar acerca da realização pessoal. Conjugando recentes investigações neurocientíficas e descobertas empíricas com histórias de indivíduos comuns, Anders Hansen explica por que é que os seres humanos enquanto espécie não estão preparados para estar sempre felizes. Explica ainda por que razão a depressão não pode ser resolvida dizendo a alguém para se recompor, e por que razão nos devemos preocupar com a utilização excessiva das redes sociais. O psiquiatra e orador viral do TedX, Anders Hansen, revela que, ao adotar uma visão evolutiva da vida, podemos redefinir a nossa perspetiva sobre a felicidade para encontrar um significado a longo prazo e um contentamento duradouro. -
A Coragem para Seres Tu Própria"Escrevi este livro para que todas as pessoas que algum dia já sentiram que não eram boas o suficiente (tal como eram) possam dizer que foi a última vez que o acharam. Que possam dizer um “basta” a viver de acordo com o que os outros querem e julgam. Que possam dizer um “basta” à autocrítica. Que possam dizer um “basta” a relações não saudáveis. Que, ao invés disso, após esta leitura e prática de exercícios, saibam sempre que a sua voz importa. […] Sim, TU IMPORTAS.» Joana Gentil Martins, autora do best-seller Torna-te o amor da tua vida, tem ajudado milhares de leitores a cuidarem da sua autoestima. Agora traz-nos um novo desafio: termos a coragem de olharmos para nós próprias como seres únicos e imensamente válidos, aceitarmo-nos tal e qual como somos sem termos de ceder a pressões e às opiniões dos outros e assim escolhermo-nos todos os dias (com amor). É preciso coragem para sermos nós próprias. É preciso a força de um leão, sermos destemidas, para enfrentar a autocrítica que tanta vezes nos mina o caminho, tal como os julgamentos dos outros. É preciso sair da nossa zona de conforto, libertarmo-nos destas críticas e julgamentos e avançar, para vivermos a vida que queremos viver. Neste livro prático, a autora e psicóloga clínica Joana Gentil Martins, com um discurso carinhoso e empático, partilha reflexões, estudos, ensinamentos, pesquisas e exercícios para poderes chegar onde queres. Porque tu tens a força e a coragem que precisas! Vamos trazer essa coragem de dentro para fora, para o mundo?" -
O Homem em Busca de um SentidoNos seus momentos de maior sofrimento, no campo de concentração, o jovem psicoterapeuta Viktor E. Frankl entregava-se à memória da sua mulher - que estava grávida e, tal como ele, condenada a Auschwitz. Conversava com ela, evocava a sua imagem, e assim se mantinha vivo. Quando finalmente foi libertado, no fim da guerra, a mulher estava morta, tal como os pais e o irmão. No entanto, ele alimentara-se de outro sonho enquanto estava preso, e, este sim, viria a realizar-se: projetava-se no futuro, via-se a falar perante um público imaginário, e a explicar o seu método para enfrentar o maior dos horrores. E sobreviver. Viktor E. Frankl sobreviveu. E até morrer, aos 92 anos, divulgou por todo o mundo o método desenvolvido no campo de concentração - a Logoterapia.O psicoterapeuta descobriu que os sobreviventes eram aqueles que criavam para si próprios um objetivo, que encontravam um sentido futuro para a existência - fosse ele, por exemplo, cuidar de um filho ou escrever um livro. Em O Homem em Busca de um Sentido, escrito em 1946, o autor narra na primeira parte a sua dramática luta pela sobrevivência. E na segunda, em breves páginas, sintetiza os mais de 20 volumes ao longo dos quais desenvolveu o seu método - aplicável a qualquer pessoa, em qualquer circunstância da vida. -
12 Regras para a Vida: um antídoto para o caosMuito antes de existirem dinossauros, já as lagostas povoavam a Terra. Há 350 milhões de anos que obedecem a uma rígida estrutura hierárquica. As mais fortes têm direito ao melhor território, à melhor comida, às melhores fêmeas. As mais fracas vergam-se à autoridade – a ponto de caírem em depressão. A organização social das lagostas é o ponto de partida da primeira regra deste livro: Levante a Cabeça e Endireite as Costas. Não é uma metáfora: ou somos verticais ou somos esmagados. No limite, trata-se de uma escolha individual, e é de escolhas (e responsabilidades) que trata este livro. Para Jordan B. Peterson – um dos mais polémicos pensadores contemporâneos –, vivemos num mundo caracterizado ou pela ausência de valores ou pela entrega a crenças totalitárias. Ora, quando não há valores, falta-nos um sentido para a existência; mas se aderimos cegamente a uma crença, colocamo-nos em confronto com as restantes. A alternativa é assumir as nossas responsabilidades individualmente. Quando o autor nos diz para pôr a nossa casa em ordem antes de criticarmos os outros ou para nos compararmos só connosco, está a oferecer-nos modelos de pensamento. Cada uma dessas regras, ancorada na mitologia, religião e filosofia, obriga-nos a repensar tudo aquilo em que acreditamos. 12 Regras Para a Vida é uma obra corajosa, transformadora, que nos revela “um dos mais importantes pensadores a ascender à ribalta mundial nos últimos anos” (segundo a revista Spectator). Findo o livro, nunca mais verá uma lagosta da mesma maneira. E se começar a levantar a cabeça e endireitar as costas, o triunfo não será do autor mas seu. -
Actos de Significado"Este livro foi escrito em contraste com o ambiente básico da psicologia actual, com todas as suas confusões, as suas deslocações e as suas recentes simplificações. Dei-lhe o título de Acts of Meaning (Actos de Significado) de modo a realçar o seu tema principal: a natureza e a modelagem cultural da criação de significado, e o lugar central que esta ocupa na acção humana. É um esforço para elucidar o que é a psicologia quando se concentra unicamente no significado, como, inevitavelmente, ela se torna uma psicologia cultural e como se deve aventurar para lá das metas convencionais da ciência positivista, com os seus ideais de reducionismo, de explicação causal e de previsão." -
O Poder de Conquistar e Influenciar PessoasAlexandre Monteiro, autor best-seller de Torne-se um decifrador de pessoas, traz-nos um novo livro com ferramentas, exercícios e casos reais para influenciar os outros. Porque todos nós, no nosso dia a dia, em relações profissionais ou pessoais queremos e precisamos de conquistar pessoas.A influência é um superpoder e está ao alcance de todos.Todos nós, no nosso dia a dia, em relações profissionais ou pessoais queremos e precisamos de conquistar pessoas. Precisamos de ser reconhecidos, promovidos, amados, ouvidos ou admirados. Precisamos que os outros nos digam sim, de motivá-los a tomarem a ação que desejamos, queremos cultivar amizades e ganhar o respeito dos outros, de fechar negócios e concretizar os nossos objetivos. Conquistar pessoas não é um dom, é uma ciência. Com recurso à neurociência, psicologia comportamental e a técnicas exclusivas ensinadas pelas principais agências de inteligência e espionagem, Alexandre Monteiro, autor do best-seller Torne-se Um Decifrador de Pessoas, avisa: se quer influenciar e conquistar pessoas saiba que isso depende pouco da sua competência e conhecimento e mais da sua capacidade de comunicar e persuadir.Neste livro vai aprender a:•Trabalhar a sua mentalidade: passe da mente pobre a rico.•Trabalhar o seu carisma, confiança e autoridade: seja visto.•Trabalhar as suas habilidades sociais e empatia: seja gostado.•Usar ferramentas poderosas como o ROI e o COI.•Dominar as fases da comunicação: evitar, competir, cooperar.•Diálogo proativo e reativo. -
Torna-te o Amor da tua Vida«Sentes que não te amas o suficiente, que duvidas das tuas capacidades, que tens um discurso interno negativo e crítico contigo mesma, que te preocupas em demasia como que os outros pensam, com o seu julgamento, que queres agradar a todos e muitas vezes ficas em segundo lugar? Então, este livro é para ti. [...] Escrevi-o com o objetivo de ajudar todas as pessoas a trabalharem a sua autoestima.»A autoestima é considerada um dos mais importantes indicadores de saúde mental. Uma perceção negativa sobre nós próprios pode gerar perturbações como ansiedade, depressão, insegurança, entre outros. A boa notícia é que é possível trabalharmos no dia a dia a nossa autoestima e vivermos uma vida mais leve, mais feliz, independentemente da idade que temos. Joana Gentil Martins, psicóloga clínica, explica-nos como podemos enfrentar os nossos medos, diminuir a nossa autocrítica interna, aprender a dizer não e a colocar limites que nos respeitam, trabalhar a nossa confiança e os nossos relacionamentos com os outros, mas também connosco próprios. Nestas páginas aprendemos ainda a identificar os sabotadores que nos tiram alegria, a desenvolver uma relação saudável com o nosso corpo, a praticar o verdadeiro autocuidado, e a aumentar a nossa autocompaixão e gratidão. Com mais de 50 exercícios práticos para o dia a dia, vídeos explicativos e técnicas usadas em consulta, este é um livro transformador que te vai ajudar a tornares-te no grande amor da tua vida.