A Ilha do Tesouro
Piratas, tempestades, navios e marinheiros abandonados, motins e confrontos, uma ilha remota e um tesouro enterrado. E Jim Hawkins, um rapazinho astuto e corajoso, que não recua perante o medo nem perante a circunspecta sabedoria dos adultos. Com estes ingredientes, Stevenson construiu uma narrativa que sobreviveu aos tempos: A Ilha do Tesouro.
Estamos na Inglaterra de meados do século XVIII, e a chegada de Ben Gunn, um velho lobo-do-mar, à Estalagem Almirante Benbow, desencadeia um tropel de acontecimentos em torno do tesouro do sanguinário capitão Flint.
| Editora | Sextante |
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| Editora | Sextante |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Robert Louis Stevenson |
Robert Louis Stevenson nasceu em Edimburgo a 13 de Novembro de 1850. Cursou Direito - sem que alguma vez tenha chegado a advogar - e, pouco depois, apaixona-se por Fanny Osbourne com quem, apesar das diversas atribulações por que passaram, se viria casar. Anos mais tarde contrai tuberculose e muda-se com a mulher e o enteado para a Suíça, onde vive durante um ano. Regressa à Escócia mas o clima só prejudica ainda mais a sua saúde, obrigando-o a mudar-se novamente, desta vez para o Sul de França. Os anos seguintes foram passados à procura de um clima que não agravasse a sua doença, até que finalmente, em 1892, se fixou com a família em Samoa. Foi aí que morreu no dia 3 de dezembro de 1894, vítima de uma hemorragia cerebral. Foi autor, entre outros, de O Estranho Caso do Dr. Jekyll e do Sr. Hyde, e de A Ilha do Tesouro, que o imortalizaram.
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A Ilha das VozesA vida deste homem valoroso foi em parte também ela uma fuga, um êxodo em busca da saúde. Em 1888, a necessidade dum clima ameno conduziu-o às ilhas do Pacífico, das quais nunca mais regressou. Os nativos deram-lhe a alcunha de Tusitala, o Narrador de Histórias. Ali, em colaboração com o enteado, escreveu o menos famoso, e possivelmente o melhor, dos seus romances, The Wrecker. Deixou uma vasta obra, na qual convivem a história, o drama, o ensaio crítico ou autobiográfico, o conto, o romance e a poesia. A sua poesia é de tal modo perfeita que amiúde nos parece inevitável, senão mesmo fácil. A nostalgia levou-o frequentemente a recorrer ao dialecto da sua pátria. Morreu repentinamente em Vailima, a 3 de Dezembro de 1894. -
A Ilha do TesouroAs peripécias de Jim Hawkins, o nosso jovem herói, começam de forma insuspeita com a chegada de um hóspede misterioso, Billy Bones, à estalagem Almirante Benbow, onde Jim vive e trabalha com a mãe. Entre os pertences de Billy Bones, o jovem encontra um mapa que revela a localização de um lendário tesouro de piratas. Num ritmo alucinante, com mistério, suspense e muitas surpresas, Jim e os seus companheiros vão tentar encontrar o tesouro… e não perder a vida. -
As Novas Mil e Uma NoitesAs Novas Mil e Uma Noites é um livro de histórias. Nem outra coisa poderia ser, já que tal título New Arabian Nights, no original inglêsnos remete directa e imediatamente para a fabulosa e famosíssima colectânea das Mil e Uma Noites. Xerazade, tal como o ignorado árabe que escreveu as histórias que ela contou, era senhora dos recônditos segredos dessa arte por tantos praticada e por tão poucos conseguida.Também assim aconteceu com Robert Louis Stevenson, que, após a conclusão de cada uma das histórias que coligiu sob os títulos de O Clube dos Suicidas e O Diamante do Rajá, nos faz saber que delas teve conhecimento por intermédio de um suposto manuscrito redigido por um misterioso autor árabe.Com estas discretas alusões, Stevenson não nos revela apenas a sua admiração pelas histórias das Mil e Uma Noites. Diz-nos também que o seu objectivo, ao escrever umas Novas Mil e Uma Noites, era idêntico ao de Xerazade; ou seja, o Escocês das Arábias chamemos-lhe assimpretende apenas que quem o leia possa passar o tempo sem se dar conta de que o tempo voa, tal como aconteceu como príncipe árabe, aquele que julgava ser o dono e o senhor de Xerazade. Robert Louis Stevenson nasceu em Edimburgo a 13 de Novembro de 1850. Cursou Direitosem que alguma vez tenha chegado a advogar e, pouco depois, apaixona-se por Fanny Osbourne com quem, apesar das diversas atribulações por que passaram, se viria casar. Anos mais tarde contrai tuberculose e muda-se com a mulher e o enteado para a Suíça, onde vive durante um ano. Regressa à Escóciamas o clima só prejudica ainda mais a sua saúde, obrigando-o a mudar- se novamente, desta vez para o Sul de França. Os anos seguintes foram passados à procura de um clima que não agravasse a sua doença, até que finalmente, em 1892, se fixou com a família em Samoa. Foi aí que morreu no dia 3 de Dezembro de 1894, vítima de uma hemorragia cerebral. Foi autor, entre outros, de O Estranho Caso do Dr. Jekyll e do Sr. Hyde, e de A Ilha do Tesouro, que o imortalizaram. -
Apologia do ÓcioEstes dois ensaios pepitas, tão brilhantes como concisos, irradiam o palpitante calor da vida e a luminosa mensagem de que o futuro pertence aos ociosos e aos bons conversadores. Revelando o ócio e os seus ditosos derivados não como inércia inútil, mas sim tónicos diários ao alcance de todos, Apologia do Ócio (1877) e A Conversa e os Conversadores (1882) são páginas para folhear com deleite, em que cintila uma arte de viver com benefícios comprovados e se desmonta um quotidiano acinzentado pelas obrigações laborais. Essenciais para converter trabalhadores inveterados, fãs de horas extraordinárias e gurus dos lucros anuais em gente com alegria crónica, estes textos demonstram que o ócio e a conversa merecem figurar como felizes vícios, a cultivar, na vida do homem. -
A Moralidade da Profissão das LetrasStevenson aborda uma questão fundamental, que não perdeu actualidade - antes, porventura, a viu acrescida - desde o momento em que publicou os seus ensaios nos anos de 1880: a de saber se optamos por uma cultura de exigência ou se, pelo contrário, contemporizamos com uma cultura da banalidade, para não dizer da mediocridade. -
Os Prazeres dos Lugares InóspitosEste livro inclui a famosa viagem que Robert Louis Stevenson realizou com uma burra ao longo da cadeia montanhosa de Cevennes, no sul de França, durante o ano de 1879. “Não existem terras estrangeiras”, escreveu o autor, “só o viajante é estrangeiro”. -
A Ilha do TesouroA Ilha do Tesouro é um dos livros de viagens e mistérios em que a aventura começa na primeira frase. «Sou da geração que ele fez sonhar e penso que Corto Maltese se dirige aos que leram Stevenson.»Hugo Pratt -
A Ilha do TesouroPlano Nacional de Leitura Livro recomendado para o 9º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada. História de aventura e sonhos, com personagens inesquecíveis, de Billy Bones, o homem da cicatriz, ao heróico menino e moço Jim Hawkins, ao arquetípico pirata da perna de pau que é Long John Silver, ou ao terrível e malvado capitão Flint. Todos se movem por causa de um tesouro enterrado. Que talvez um mapa ajude a localizar. -
A Ilha do TesouroPlano Nacional de Leitura Livro recomendado para o 7º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada. A Ilha do Tesouro é o arquétipo dos romances de aventuras. Mas foi o relato de Stevenson, com Long John Silver de perna de pau, tricórnio na cabeça e duas pistolas à cintura que entrou na memória colectiva e marcou gerações de leitores. O titulo integra a colecção "Os livros da minha vida", escolhido por Miguel Sousa Tavares. -
A Costa de FalesáLogo aos primeiros contactos com a realidade dos Mares do Sul, Robert Louis Stevenson pressentiu que ia escrever uma obra que os teria por cenário e se destacaria de todas as vozes até então surgidas na literatura com a mesma inspiração. Uma sua carta do final de 1889 refere-se a este projecto: Tenho agora na mente o desenho do meu livro. Se eu conseguir chegar até ao seu fim, poucas obras haverá no mundo com tão grande ambição.[Aníbal Fernandes] «Falesá bem podia ser o Fiddler´s Green, se tal lugar existir, levando-nos a maior das razões a lamentar se isso não acontecer! Era bom pisar a erva, levantar os olhos para as montanhas verdes, ver os homens com as suas grinaldas verdes e as mulheres com as suas roupas de intensos vermelhos e azuis. Caminhámos ambos com prazer debaixo do sol forte e à sombra fresca; e todas as crianças do lugar corriam atrás de nós com cabeças rapadas e corpos morenos, soltando na nossa esteira uma espécie de gritos leves, parecidos com os de pequenos frangos.- A propósito, disse Case - temos de arranjar-lhe uma mulher.- Pois sim - disse eu. - Já nem disso me lembrava.»
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar.