A Interpretação das Afasias
Edições 70
2019
14,20 €
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A Interpretação das Afasias (1891) é talvez o primeiro trabalho teórico de Freud, em todo o caso o seu escrito inaugural publicado. A afasia é uma desordem neurológica que faz com que a capacidade de pronunciar palavras ou nomear objectos comuns se perca, em resultado de uma doença orgânica do cérebro. O estudo das afasia leva já ao estudo do lapso, do acto falhado, do sonho, como resulta, aliás, das referências implícitas nos respectivos ensaios sucessivos. A questão é colocada de modo mais estrutural do que neurológico, o que leva a que este texto seja, em geral, escassamente citado pelos artigos de neurologia sobre o assunto.
| Editora | Edições 70 |
|---|---|
| Coleção | Biblioteca 70 |
| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Sigmund Freud |
Sigmund Freud
Sigmund Freud (1856-1939), um dos maiores pensadores do século XX, foi o criador da Psicanálise. Oriundo de uma família judaica austro-húngara, mudou-se para Viena com apenas quatro anos, cidade onde viria a ingressar na Universidade de Medicina. Apesar de ter sido inicialmente marginalizado pela comunidade científica, a Psicanálise é a prova viva do seu trabalho inovador e da forma como transformou incontornavelmente o horizonte do estudo da mente e do comportamento humano. Freud viveu os horrores da hegemonia nazi na primeira pessoa, perdendo quatro irmãs em campos de concentração e vendo-se obrigado a refugiar-se em Londres.
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A Interpretação das AfasiasEste primeiro escrito teórico conhecido de Freud abre perspectivas à sua obra futura, pois leva já ao estudo do lapso, do acto falhado, do chiste, do sonho. Aliás, o estudo das afasias, a par das paralisias infantis, surge em Freud previamente ao estudo da psicanálise. -
Sobre os SonhosUm dos primeiros contributos de Sigmund Freud para a Psicologia e para a Psicoanálise foi A "Interpretação dos Sonhos", publicado em 1900 e considerado a sua melhor obra inclusivamente, pelo próprio Freud. Consciente, no entanto, de que se tratava de um livro extenso e difícil, resolveu compilar, numa versão mais concisa e acessível, as ideias que apresentou em A Interpretação dos Sonhos. É essa pequena obra que agora publicamos. Desde a sua publicação que gerações de leitores e estudantes a ela recorreram para ficarem com um relato coerente e autorizado da teoria de Freud sobre os sonhos enquanto realização de um desejo distorcido. Estudantes e psicólogos irão saudar esta edição de bolso de uma obra que não perde a actualidade da autoria do pai da Psicanálise moderna. Este livro destina-se também a todos aqueles que se interessam pelos sonhos, ou pelo funcionamento do inconsciente. -
O Mal-Estar na CivilizaçãoO Mal-Estar na Civilização é a obra em que Sigmund Freud (1856-1939) analisa o modo como a espécie humana sacrificou a vida instintiva e reprimiu a espontaneidade para permitir o progresso social e cultural. É também este o livro em que Freud analisa a origem dos sentimentos de culpa e, de um modo geral, procede à mais completa exposição das suas ideias sobre a história da humanidade. O livro integra também o ensaio Reflexões em Tempos de Guerra e de Morte. -
Uma Recordação de Infância de Leonardo da VinciUma Recordação de Infância de Leonardo da Vinci«é a única coisa bela que escrevi», disse um dia Freud a Ferenczi. E tudo indica que Freud manteve sempre uma particular relação com este livro escrito em 1910 e que constituiu uma primeira abordagem psicanalítica do processo de criação artística. Marthe Robert considera mesmo que se trata de «uma obra clássica da literatura alemã». Tudo começou quando Freud adivinhou no ambíguo sorriso das mulheres pintadas por Leonardo da Vinci a ternura sublimada mas inquieta por uma mãe longínqua. -
Três Ensaios Sobre Teoria da SexualidadeTrês Ensaios Sobre Teoria da Sexualidade é a melhor apresentação das concepções de Freud sobre a sexualidade infantil e sua evolução e sobre os desvios do objecto da libido. «Ao cabo de uma década a observar a recepção deste livro e os efeitos por ele provocados, decidi acrescentar à sua terceira edição algumas observações preliminares destinadas a impedir mal-entendidos e expectativas impossíveis de satisfazer. Antes de mais, afirme-se que as considerações aqui tecidas provêm inteiramente da experiência clínica quotidiana, à qual as conclusões da investigação psicanalítica deverão acrescentar profundidade e relevância científica.» Do Prefácio da terceira edição -
Para Além do Princípio do PrazerAo longo da sua obra, Freud mudou de opinião sobre vários temas importantes. Talvez a mais evidente tenha sido a sua revisão à teoria de instinto. Para Além do Princípio do Prazer, publicado em 1920, é a primeira afirmação clara de uma nova teoria de Freud em que o amor e a vida prevalecem sobre a agressão e a morte. Esta obra representa uma importante revisão teórica das primeiras ideias de Freud e um ponto de viragem na teoria psicanalítica. «O grande legado de Freud ( ) expõe de forma brilhante o estado da psique.» Mark Edmundson -
Autobiografia Intelectual e História do Movimento PsicanalíticoEsta Autobiografia é a descrição dos primeiros anos de trabalho e investigação de Sigmund Freud, do modo como foi descobrindo as principais correntes psicológicas e neurológicas da sua época e como, através da influência de Breuer, encontrou o caminho para a psicanálise. E nenhuma teoria sobre o funcionamento da estrutura psíquica exerceu uma influência tão grande como a psicanálise.Esta Autobiografia de 1925 é acompanhada pela História do Movimento Psicanalítíco publicada em 1914. Freud, que estivera praticamente só na defesa da psicanálise durante cerca de dez anos e sujeito às mais diversas e violentas críticas, foi conseguindo obter a adesão para as suas concepções de vários jovens médicos e investigadores de diferentes países. Depois, o próprio movimento psicanalítico foi-se institucionalizando e ramificando, sob o olhar atento de seu fundador. -
A Interpretação dos SonhosA primeira edição de A Interpretação dos Sonhos (Die Traumdeutung) foi publicada em Novembro de 1899. Esta obra inaugurou a teoria da análise do sonho, cuja actividade Freud descrevia como «a estrada real para o conhecimento dos processos mentais do inconsciente»: «Nas páginas que se seguem, apresentarei a prova de que há uma técnica psicológica que permite interpretar os sonhos, e de que pela aplicação desse processo todos os sonhos surgirão como uma configuração psicológica significante, que podemos inserir num lugar específico nas actividades psíquicas da vigília. Além disso, tentarei elucidar os processos que subjazem à estranheza e à obscuridade dos nossos sonhos, e deduzir desses processos a natureza das forças psíquicas cujo conflito ou cooperação são por eles responsáveis. Feito isto, darei a minha investigação por terminada, pois terá atingido o ponto em que o problema do sonho se entronca em problemas mais gerais, cuja resolução exige o recurso a materiais de índole diferente.» Do I Capítulo de A Interpretação dos Sonhos -
Cinco Conferências Sobre PsicanáliseA 27 de agosto de 1909, Freud desembarca nos Estados Unidos. É a primeira e última vez que pisa solo americano. As cinco conferências decorrem em setembro, em alemão e de improviso. -
Sobre os SonhosUm dos primeiros contributos de Sigmund Freud para a Psicologia e para a Psicoanálise foi A Interpretação dos Sonhos, publicado em 1900 e considerado a sua melhor obra - inclusivamente, pelo próprio Freud. Consciente, no entanto, de que se tratava de um livro extenso e difícil, resolveu compilar, numa versão mais concisa e acessível, as ideias que apresentou em A Interpretação dos Sonhos. É essa pequena obra que agora publicamos. Desde a sua publicação que gerações de leitores e estudantes a ela recorreram para ficarem com um relato coerente e autorizado da teoria de Freud sobre os sonhos enquanto realização de um desejo distorcido. Estudantes e psicólogos irão saudar esta edição de bolso de uma obra que não perde a actualidade da autoria do pai da Psicanálise moderna. Este livro destina-se também a todos aqueles que se interessam pelos sonhos, ou pelo funcionamento do inconsciente.Ver por dentro:
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Pais Suficientemente BonsSer feliz não implica ser perfeito. Neste novo livro, Pedro Strecht, médico de psiquiatria da infância e adolescência, debruça-se sobre a ânsia de perfeição dos pais de hoje e a pressão que exercem sobre os filhos para estes atingirem a excelência a todos os níveis. Ao querermos ser pais perfeitos, projetamos esse desejo nos nossos filhos e acabamos por exigir deles não apenas o melhor, mas o topo dos topos: há que exibir aos outros a imagem de uma vida perfeita e irrepreensível. No entanto, esquecemo-nos de que simplesmente não é possível — e nem sequer desejável — estarmos constantemente no topo, o que abre o caminho à sensação de culpa e de fracasso. O resultado é uma tensão insustentável e permanente pautada pela insegurança que nos desgasta a nós e aos nossos filhos. Como tal, aquilo que deveria ser uma experiência mágica — a relação entre pais e filhos — transforma-se numa mera troca de exigências, em que nem mesmo o melhor parece chegar. Assim, longe de adultos e crianças que «têm tudo para serem felizes», temos uma sociedade à beira do burnout e cada vez mais ansiosa e/ou deprimida, consequência de uma vida que se deseja sempre perfeita, de desempenho inabalável e continuado, em que se tornam raras as experiências emocionais realmente importantes e que o bem-estar económico não revela nem compra. Tomando como ponto de partida o conceito de «suficientemente bom» do pedopsiquiatra britânico Donald Winnicott, Pedro Strecht reflete naquilo em que consiste verdadeiramente a felicidade dos nossos filhos. É, pois, urgente alterarmos as nossas prioridades e retirarmos o foco do que reside somente no plano material, dando primazia à qualidade da educação, ao tempo em família, à alegria na relação e na vida social e ainda a valores como a honestidade, a solidariedade, a compaixão para com o outro, sobretudo se mais frágil e desprotegido. E tudo isso não têm por que implicar sermos pais perfeitos – podemos «apenas» ser pais suficientemente bons. -
Por Que Nos Sentimos Mal Quando Tudo Corre BemComo espécie, nunca tivemos uma vida tão boa. Vivemos vidas mais longas e mais saudáveis do que nunca; a soma do conhecimento humano e o entretenimento sem fim estão apenas a alguns cliques de distância. Então, por que estamos atualmente a enfrentar uma crise de saúde mental? Este livro, com mais de um milhão de cópias vendidas, oferece uma visão radicalmente inovadora de pensar acerca da realização pessoal. Conjugando recentes investigações neurocientíficas e descobertas empíricas com histórias de indivíduos comuns, Anders Hansen explica por que é que os seres humanos enquanto espécie não estão preparados para estar sempre felizes. Explica ainda por que razão a depressão não pode ser resolvida dizendo a alguém para se recompor, e por que razão nos devemos preocupar com a utilização excessiva das redes sociais. O psiquiatra e orador viral do TedX, Anders Hansen, revela que, ao adotar uma visão evolutiva da vida, podemos redefinir a nossa perspetiva sobre a felicidade para encontrar um significado a longo prazo e um contentamento duradouro. -
A Coragem para Seres Tu Própria"Escrevi este livro para que todas as pessoas que algum dia já sentiram que não eram boas o suficiente (tal como eram) possam dizer que foi a última vez que o acharam. Que possam dizer um “basta” a viver de acordo com o que os outros querem e julgam. Que possam dizer um “basta” à autocrítica. Que possam dizer um “basta” a relações não saudáveis. Que, ao invés disso, após esta leitura e prática de exercícios, saibam sempre que a sua voz importa. […] Sim, TU IMPORTAS.» Joana Gentil Martins, autora do best-seller Torna-te o amor da tua vida, tem ajudado milhares de leitores a cuidarem da sua autoestima. Agora traz-nos um novo desafio: termos a coragem de olharmos para nós próprias como seres únicos e imensamente válidos, aceitarmo-nos tal e qual como somos sem termos de ceder a pressões e às opiniões dos outros e assim escolhermo-nos todos os dias (com amor). É preciso coragem para sermos nós próprias. É preciso a força de um leão, sermos destemidas, para enfrentar a autocrítica que tanta vezes nos mina o caminho, tal como os julgamentos dos outros. É preciso sair da nossa zona de conforto, libertarmo-nos destas críticas e julgamentos e avançar, para vivermos a vida que queremos viver. Neste livro prático, a autora e psicóloga clínica Joana Gentil Martins, com um discurso carinhoso e empático, partilha reflexões, estudos, ensinamentos, pesquisas e exercícios para poderes chegar onde queres. Porque tu tens a força e a coragem que precisas! Vamos trazer essa coragem de dentro para fora, para o mundo?" -
O Homem em Busca de um SentidoNos seus momentos de maior sofrimento, no campo de concentração, o jovem psicoterapeuta Viktor E. Frankl entregava-se à memória da sua mulher - que estava grávida e, tal como ele, condenada a Auschwitz. Conversava com ela, evocava a sua imagem, e assim se mantinha vivo. Quando finalmente foi libertado, no fim da guerra, a mulher estava morta, tal como os pais e o irmão. No entanto, ele alimentara-se de outro sonho enquanto estava preso, e, este sim, viria a realizar-se: projetava-se no futuro, via-se a falar perante um público imaginário, e a explicar o seu método para enfrentar o maior dos horrores. E sobreviver. Viktor E. Frankl sobreviveu. E até morrer, aos 92 anos, divulgou por todo o mundo o método desenvolvido no campo de concentração - a Logoterapia.O psicoterapeuta descobriu que os sobreviventes eram aqueles que criavam para si próprios um objetivo, que encontravam um sentido futuro para a existência - fosse ele, por exemplo, cuidar de um filho ou escrever um livro. Em O Homem em Busca de um Sentido, escrito em 1946, o autor narra na primeira parte a sua dramática luta pela sobrevivência. E na segunda, em breves páginas, sintetiza os mais de 20 volumes ao longo dos quais desenvolveu o seu método - aplicável a qualquer pessoa, em qualquer circunstância da vida. -
12 Regras para a Vida: um antídoto para o caosMuito antes de existirem dinossauros, já as lagostas povoavam a Terra. Há 350 milhões de anos que obedecem a uma rígida estrutura hierárquica. As mais fortes têm direito ao melhor território, à melhor comida, às melhores fêmeas. As mais fracas vergam-se à autoridade – a ponto de caírem em depressão. A organização social das lagostas é o ponto de partida da primeira regra deste livro: Levante a Cabeça e Endireite as Costas. Não é uma metáfora: ou somos verticais ou somos esmagados. No limite, trata-se de uma escolha individual, e é de escolhas (e responsabilidades) que trata este livro. Para Jordan B. Peterson – um dos mais polémicos pensadores contemporâneos –, vivemos num mundo caracterizado ou pela ausência de valores ou pela entrega a crenças totalitárias. Ora, quando não há valores, falta-nos um sentido para a existência; mas se aderimos cegamente a uma crença, colocamo-nos em confronto com as restantes. A alternativa é assumir as nossas responsabilidades individualmente. Quando o autor nos diz para pôr a nossa casa em ordem antes de criticarmos os outros ou para nos compararmos só connosco, está a oferecer-nos modelos de pensamento. Cada uma dessas regras, ancorada na mitologia, religião e filosofia, obriga-nos a repensar tudo aquilo em que acreditamos. 12 Regras Para a Vida é uma obra corajosa, transformadora, que nos revela “um dos mais importantes pensadores a ascender à ribalta mundial nos últimos anos” (segundo a revista Spectator). Findo o livro, nunca mais verá uma lagosta da mesma maneira. E se começar a levantar a cabeça e endireitar as costas, o triunfo não será do autor mas seu. -
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