A Pedra e o Tempo
Esta história de amor é muito simples. Tão simples como são simples os momentos únicos, na vida de cada pessoa...
Talvez por isso cada pessoa é um livro, nunca escrito, mas sentido sempre. A simplicidade é a ferramenta da autor, que através dela, cria uma narrativa que vai do simples para o complexo caminho de todos os homens e de todas as mulheres, na estrada da vida, seja qual for o seu extracto social, cultural ou académico!
É esta narrativa a procura permanente dos valores do amor, da formação, da solidariedade, da educação, da empatia e da compreensão, mas também dos talentos e da competência.
O tempo é ainda aquele que nos transforma em sábia alegria para vivermos em permanente transformação.
A JOC é a Escola da vida de todos os tempos, onde ao rapazes e raparigas aprendem a descobrir os valores dos saberes e a serem felizes e úteis.
É, pois, com esta narrativa que o autor procura atingir a Nobreza de Espírito de cada leitor.
| Editora | Palimage |
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| Categorias | |
| Editora | Palimage |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Joaquim Calhau |
Joaquim Calhau nasceu em Ribeira de Frades, Coimbra, em 1941. Ingressou na Juventude Operária Católica, JOC Júnior, em 1955/61, secção de JOC em Taveiro - Coimbra. Foi: Vogal da Direcção Nacional da JOC, em 1965. Dirigente livre, a tempo inteiro, para a JOC, nos Distritos de: Coimbra, Leiria, Aveiro, Viseu e Guarda. Correspondente, com Curso de Jornalismo, do Jornal Juventude Operária da Zona Centro. Presidente da Direcção Diocesana de Coimbra. Esteve na fundação da Base-Fut, em 1966 e das Edições Base, pós 25 de Abril. Foi Fundador do grupo de Activistas Sindicais Clandestinos, com sede clandestina no pátio São Bernardo em Coimbra. Entrou para a Banca em 9 de Outubro de 1968. Em1970, foi activista e membro organizador da 1ª Lista concorrentes às eleições do Sindicato dos Bancários do Centro, em oposição à Direcção Corporativista da época. Em1974, foi membro avulso da constituição da Intersindical de Coimbra, mais tarde e estatutariamente constituída, União dos Sindicatos de Coimbra, conforme a Lei Sindical publicada após o 25 de Abril de 1974. Foi Fundador e membro da 1ª Comissão de Trabalhadores do BPSM em Coimbra. Em1975, membro de um grupo de independentes que conquistou a Direcção do Sindicato dos Bancários do Centro. Em 1976, foi designado pela Direcção dos Bancários do Centro, onde era Director, para a lista da União dos Sindicatos da Região Centro. Foi Membro dos grupos Sindicais de Coimbra contestatários da Lei da Unicidade Sindical. Em1977, delegado ao Congresso de todos os Sindicatos da Intersindical, cuja sigla foi mudada nesse congresso por CGTP - Intersindical Nacional. Foi eleito nesse congresso para o Secretariado Nacional e reeleito para o Executivo da Central pelo Secretariado Nacional. Como Membro do Executivo da Central foi nomeado responsável por um Departamento que incluía: a) Segurança Social b) Saúde c) Reformados d) Desporto dos Trabalhadores e) Cultura , Teatro, Cinema, etc. Foi membro de várias delegações oficiais Sindicais da CGTP aos Países de Leste, Países Europeus, África. Pela Base-Fut aos Países Europeus e à América Central; Membro das delegações da CGTP e nomeado pelo Estado Português à Assembleia Geral da Organização Internacional do Trabalho (OIT) em Genéve - Suíça, vários anos; Membro da Delegação da CGTP à CEE, em Bruxelas, aquando da adesão de Portugal à Comunidade, para informação sobre os mecanismos e estruturas de funcionamento da CE; Membro da Delegação Oficial da CGTP, ao Executivo da CES, Central Europeia de Sindicatos, aquando da proposta de adesão da CGTP à mesma; Membro do Grupo Dinamizador da Base-Fut, para a Construção do Centro de Formação e Tempos Livres em Coimbra CFTL; Membro fundador do Instituto 1º de Maio da CGTP em Lisboa; Membro da Organização Contra o apartaid em Lisboa; Líder da Bancada Socialista na Assembleia da Junta de Freguesia de Stº António dos Olivais em Coimbra; Membro da organização da Caravana de apoio à Engª Maria de Lurdes Pintasilgo, aquando da sua Candidatura à Presidência da República; 1990 - Regresso ao Banco P. & Sotto Mayor. - Membro da Subcomissão de Trabalhadores em Lisboa. - Delegado Sindical no sector jurídico do Banco, em Coimbra. - Membro da Comissão Sindical. - Membro do Conselho Geral do Sindicato dos Bancários do Centro. - Membro do Secretariado da Secção Distrital dos Bancários do Centro. Actualmente, concluiu o Curso de Formação de Formadores, pelo IETP de Tomar, homologado pelo Ministério da Educação.
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet