A Vida é um Tango e Outras Histórias
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Histórias poderiam ser o «fado» de alguém, a dança da vida ou a letra de um tango.
Fiel às suas raízes argentinas, Cristina Norton segue a tradição dos grandes contistas latino-americanos. A Vida É Um Tango é uma prova disso. As suas histórias transportam-nos à Argentina, ao México, a França e a Portugal, dando-nos a conhecer um cleptómano que rouba a voz de um grande cantor, uma pintora com uma vida insólita, uma mulher que lê o destino nas folhas de chá, um anão bombeiro, uma menina malcomportada, a perna perdida de uma grande artista, a vingança póstuma de uma sogra, entre outras personagens e coisas memoráveis.
Algumas destas histórias são fruto das vivências da autora, como «A Mãe da Plaza de Mayo». Outras, do seu hábito de observar o quotidiano sob uma perspectiva irónica e cheia de picardia. Como foi o caso de duas mulheres muito parecidas num consultório, onde aguardam a chegada de um homem, episódio que inspirou o conto «O Bígamo». Imagens rápidas como flashes, que levam Cristina Norton a escrever rascunhos, com a rapidez de quem esboça uma paisagem, para depois os trabalhar até atingirem a forma redonda de um conto, serem um relato curto, mas intenso, para levar o leitor a lê-lo de uma assentada.
Estas histórias poderiam ser o «fado» de alguém, a dança da vida ou a letra de um tango.
| Editora | Oficina do Livro |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Oficina do Livro |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Cristina Norton |
Cristina Norton
"Cristina Kas Norton nasceu a 28 de Fevereiro de 1948, em Buenos Aires, Argentina, reside em Portugal há várias décadas e escreve em português.
A sua obra, que engloba poesia, romance e conto, está publicada em Portugal, no Brasil, no Chile e em Espanha. Destacam-se os romances O Afinador de Pianos (1997), O Lázaro do Porto (2000), O Segredo da Bastarda (2002), A Casa do Sal (2006), O Guardião de Livros (2010) e O Rapaz e o Pombo (2016), um dos três nomeados para o Prémio Autores da SPA. O seu livro de contos infantis O Barco de Chocolate recebeu o Prémio Adolfo Simões Müller. A Vida É Um Tango (contos, 2018) foi semifinalista do Prémio Oceanos e o conto «As Cinzas da Mãe», incluído neste livro, foi adaptado a televisão e transmitido na RTP1 em Janeiro de 2021. Recebeu, em 2016, o Prémio Reconhecimento Embaixada da Argentina pelo seu «destacado desempenho literário em Portugal», e, em 2020, a distinção Ad Femina Mundu do Prémio Femina Notáveis Mulheres"
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O Guardião de LivrosUm romance histórico apaixonanteUma escrava muda conta um segredo guardado durante 200 anos; um escravo apaixona-se por quem não deve; uma carioca leva um português a descobrir as delícias do sexo; um cientista judeu a quem são confiados dois livros raros naufraga nas ilhas Malvinas. Estas são algumas das personagens deste romance, que nos narra a vida de Luís Joaquim dos Santos Marrocos, um bibliotecário hipocondríaco que, em 1811, atravessa o Atlântico rumo ao Brasil acompanhado por 76 caixotes cujo conteúdo era verdadeiramente precioso: no seu interior seguia a Real Biblioteca do Palácio de Ajuda, inicialmente esquecida no cais de Belém aquando da saída apressada da Corte portuguesa para o Brasil em 1808. A chegada ao Rio de Janeiro não foi fácil para Marrocos ao deparar-se com uma cidade onde nada o seduzia, - nem a comida, nem os cheiros, nem o calor - e com uma corte endividada, amante de cerimónias grandiosas e grosseira nos seus costumes diários. Mas tudo mudou quando conheceu Ana de Souza Murça. -
O Rapaz e o PomboA história, passada entre os anos 1930 e 1958, gira à volta de três personagens. A principal é um rapaz judeu, que descobre o ódio, o desalento, a ternura e o amor à vida. As personagens à volta dele representam todas as pessoas que passaram por uma das maiores injustiças de todos os tempos. Cristina Norton sentiu também que tinha o dever de escrever e denunciar o que por vergonha as mulheres que haviam sido obrigadas a prostituir-se nos campos de concentração não ousavam contar. -
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O Guardião de Livros"Uma escrava muda conta um segredo guardado durante 200 anos; um escravo apaixona-se por quem não deve; uma carioca leva um português a descobrir as delícias do sexo; um cientista judeu a quem são confiados dois livros raros naufraga nas ilhas Malvinas. Estas são algumas das personagens deste romance, que nos narra a vida de Luís Joaquim dos Santos Marrocos, um bibliotecário hipocondríaco que, em 1811, atravessa o Atlântico rumo ao Brasil acompanhado por 76 caixotes cujo conteúdo era verdadeiramente precioso: no seu interior seguia a Real Biblioteca do Palácio de Ajuda, inicialmente esquecida no cais de Belém aquando da saída apressada da Corte portuguesa para o Brasil em 1808. A chegada ao Rio de Janeiro não foi fácil para Marrocos ao deparar-se com uma cidade onde nada o seduzia, - nem a comida, nem os cheiros, nem o calor - e com uma corte endividada, amante de cerimónias grandiosas e grosseira nos seus costumes diários. Mas tudo mudou quando conheceu Ana de Souza Murça. A autora descreve-nos uma vida rica em acontecimentos inesperados, onde a ironia se mistura com momentos comoventes."Ver por dentro: -
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Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
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Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
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