Alice do Outro Lado do Espelho
Esta tradução de Alice do Outro Lado do Espelho segue o texto de Through the Looking Glass and What Alice Found There, publicado pela primeira vez em 1871.
O autor, Lewis Carroll, pseudónimo de Charles Lutwidge Dogson, nasceu em Daresbury, Chesire, em 1832, no seio de uma abastada família protestante. Em 1845 foi para a Rugby School, uma das escolas mais antigas de Inglaterra. Seis anos mais tarde mudou-se para Oxford, onde o talento para a Matemática fez com que se tornasse leitor dessa disciplina, de 1855 a 1881.
Carroll era cónego e sofria de uma acentuada gaguez. Apesar disso, possuía um jeito natural para falar com crianças, que fotografava com frequência. O primeiro livro que escreveu sobre Alice foi Alice no País das Maravilhas (1863), que nasceu numa ocasião em que Lewis Carroll levou as meninas Liddell a passear de barco no Tamisa. Uma das irmãs, Alice, pediu-lhe que passasse a escrito as histórias com que nessa tarde as entreteve.
| Editora | Relógio d' Água |
|---|---|
| Coleção | Biblioteca Editores Independentes |
| Categorias | |
| Editora | Relógio d' Água |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Lewis Carroll |
-
Aventuras de Alice no País das Maravilhas / Do Outro Lado do Espelho - CofrêtQuatro livros baseados nas duas grandes obras do autor Lewis Carroll "As Aventuras de Alice no País das Maravilhas" e "Alice do Outro Lado do Espelho". Duas obras literárias, artisticamente ilustradas, e que nos levam numa viagem fascinante através do maravilhoso mundo da imaginação. -
Alice no País das MaravilhasNinguém conheceu um mundo paralelo tão maravilhoso (e tão louco!) como a Alice: caiu pela toca de um coelho apressado e a sua vida mudou para sempre! Se queres saber mais sobre esta incrível aventura, abre o livro e encontrarás um verdadeiro país das maravilhas. Descobre ainda o que o Peter Pan, Capitão da Terra do Nunca, sentiu ao ler o livro. A Coleção #Clássicos reúne as mais fantásticas obras da literatura juvenil e apresenta um momento em que os heróis e as heroínas falam dos livros uns dos outros. Numa linguagem deliciosa e com ilustrações surpreendentes, estas histórias são absolutamente irresistíveis! -
Aventuras de Alice no País das MaravilhasRelançamento - Mudança de Colecção, Alteração de capa e preço -
Aventuras de Alice no País das Maravilhas - Edição CartonadaEsta pequena obra-prima da literatura mundial foi escrita para entreter uma menina chamada Alice Liddell, durante um calmo passeio de barco no Tamisa, durante uma tarde quente de Julho de 1862. A primeira edição data de 1865 e desde então tem sido lida por inúmeras gerações de crianças e adultos. Numa cuidada tradução que respeita a intenção do original inglês. Este incontornável clássico da literatura juvenil é agora reeditado, numa edição cartonada,para que leitores de todas as idades possam descobrir (ou reencontrar) esta aventura fantástica e os seus enigmáticos personagens. -
Alice no País das MaravilhasSinopse Alice no País das maravilhas é provavelmente o livro de fantasias mais famoso de todos os tempos. Nas aventuras da pequena Alice, tudo é possível, tudo é maravilhoso, e na sua jornada desde que cai pela toca do coelho, a menina encontra personagens inesquecíveis e que povoam os sonhos da nossa infância, como o Coelho Branco que anda sempre atraso, o Gato de Cheshire que não pára de rir, o Chapeleiro Louco, ou a Rainha de Copas, uma monarca com muito mau feitio e especial apetência por decapitações. -
MeninasEra o terceiro de onze irmãos, filhos do pastor Dogson. Matemático, escritor, fotógrafo, desenhador e também um grande sedutor, Lewis Carroll ficou principalmente conhecido pelo livro Alice no País das Maravilhas. Mas Alice era uma menina real, Alice Liddell, como Irene Macdonald, Xie Kietchin, Mary Millais e dezenas de outras que o reverendo de Oxford conheceu e cativou. Escrevia-lhes, inventava-lhes jogos, acrósticos e histórias. Fotografou-as. É um curiosíssimo caso da época vitoriana. E quem eram estas meninas? Eram filhas de outros reverendos, de generais, de pintores pré-rafaelitas, de escritores. Umas conheceu-as no comboio, outras no jardim ou na casa dos amigos. No livro agora publicado, Meninas, retrata-se esta relação singular. A introdução é de Miguel Esteves Cardoso, a excelente tradução das cartas deve-se a Mário Avelar. -
Alice no País das MaravilhasQuem não se lembra do Coelho Branco, do Gato de Cheshire, da Lebre de Março, do Chapeleiro Maluco, da Rainha de Copas... e da incontornável Alice...? As personagens que Lewis Carroll imortalizou num clássico único para todas as idades. Viaje pelo mundo da imaginação e do nonsense onde tudo é possível! -
Diário de Uma Viagem à RússiaEm 1867, Charles Lutwidge Dodgson, professor de matemática inglês mais conhecido pelo seu pseudónimo de Lewis Carroll, fez a única viagem da sua vida ao estrangeiro. O seu companheiro de viagem foi um colega, o Dr. Henry Liddon, mais tarde cónego da Catedral de São Paulo. «Escolhemos Moscovo», escreveu Carroll. «Uma ideia estranha para um homem que nunca deixou a Inglaterra.» Lewis Carroll, que em 1861 fora ordenado diácono, ajudou o seu companheiro de viagem em contactos informais com representantes da Igreja Ortodoxa Russa. A viagem durou dois meses, e os dois amigos visitaram nomeadamente São Petersburgo e seus arredores, Moscovo e Nijni Novgorod. Este Diário, publicado pela primeira vez em 1935, revela uma faceta pouco conhecida do famosíssimo escritor. -
As Aventuras de Alice no País das Maravilhas e Alice do Outro Lado do Espelho«Deixem-me acrescentar, pois sinto que me deixei divagar num tom demasiado sério para um prefácio de um conto de fadas, a deliciosa e ingénua observação de uma menina a quem quero muito, quando lhe perguntei, depois de a conhecer há dois ou três dias, se ela lera As Aventuras de Alice e o Do Outro Lado do Espelho. "Sim, sim", respondeu ela prontamente, "li os dois! E acho..." (disse ela mais devagar, como se pensasse no assunto), "Acho que o Do Outro lado do Espelho é mais estúpido do que As Aventuras de Alice. Não lhe parece?" Mas eu achei que não seria de bom tom entrar nessa discussão.» Prefácio de Lewis Carrol de Dezembro, 1886 -
Obras Escolhidas de Lewis CarrollReúnem-se aqui, além das duas histórias de Alice, parte da correspondência do autor e ainda Sylvie e Bruno e A Caça ao Snark.
-
O Essencial Sobre José Saramago«Aquilo que neste livro se entende como essencial em José Saramago corresponde à sua específica identidade como escritor, com a singularidade e com as propriedades que o diferenciam, nos seus fundamentos e manifestações. Mas isso não é tudo. No autor de Memorial do Convento afirma-se também uma condição de cidadão e de homem político, pensando o seu tempo e os fenómenos sociais e culturais que o conformam. Para o que aqui importa, isso é igualmente essencial em Saramago, até porque aquela condição de cidadão não é estranha às obras literárias com as quais ela interage, em termos muito expressivos.» in Contracapa -
Confissões de um Jovem EscritorUmberto Eco publicou seu primeiro romance, O Nome da Rosa, em 1980, quando tinha quase 50 anos. Nestas suas Confissões, escritas cerca de trinta anos depois da sua estreia na ficção, o brilhante intelectual italiano percorre a sua longa carreira como ensaísta dedicando especial atenção ao labor criativo que consagrou aos romances que o aclamaram. De forma simultaneamente divertida e séria, com o brilhantismo de sempre, Umberto Eco explora temas como a fronteira entre a ficção e a não-ficção, a ambiguidade que o escritor mantém para que seus leitores se sintam livres para seguir o seu próprio caminho interpre tativo, bem como a capacidade de gerar neles emoções. Composto por quatro conferências integradas no âmbito das palestras Richard Ellmann sobre Literatura Moderna que Eco proferiu na Universidade Emory, em Atlanta, nos Estados Unidos, Confissões de um jovem escritor é uma viagem irresistível aos mundos imaginários do autor e ao modo como os transformou em histórias inesquecíveis para todos os leitores. O “jovem escritor” revela-se, afinal, um grande mestre e aqui partilha a sua sabedoria sobre a arte da imaginação e o poder das palavras. -
Sobre as MulheresSobre as Mulheres é uma amostra substancial da escrita de Susan Sontag em torno da questão da mulher. Ao longo dos sete ensaios e entrevistas (e de uma troca pública de argumentos), são abordados relevantes temas, como os desafios e a humilhação que as mulheres enfrentam à medida que envelhecem, a relação entre a luta pela libertação das mulheres e a luta de classes, a beleza, o feminismo, o fascismo, o cinema. Ao fim de cinquenta anos – datam dos primeiros anos da década de 1970 –, estes textos não envelheceram nem perderam pertinência. E, no seu conjunto, revelam a curiosidade incansável, a precisão histórica, a solidez política e o repúdio por categorizações fáceis – em suma, a inimitável inteligência de Sontag em pleno exercício.«É um deleite observar a agilidade da mente seccionando através da flacidez do pensamento preguiçoso.» The Washington Post«Uma nova compilação de primeiros textos de Sontag sobre género, sexualidade e feminismo.» Kirkus Reviews -
Para Tão Curtos Amores, Tão Longa VidaNuma época e num país como o nosso, em que se regista um número muito elevado de divórcios, e em que muitos casais preferem «viver juntos» a casar-se, dando origem nas estatísticas a muitas crianças nascidas «fora do casamento», nesta época e neste país a pergunta mais próxima da realidade não é por que duram tão pouco tantos casamentos, mas antes: Por que é que há casamentos que duram até à morte dos cônjuges? Qual é o segredo? Há um segredo nisso? Este novo livro de Daniel Sampaio, que traz o título tão evocativo: Para Tão Curtos Amores, Tão Longa Vida, discute as relações afetivas breves e as prolongadas, a monogamia e a infidelidade, a importância da relação precoce com os pais e as vicissitudes do amor. Combinando dois estilos, o ficcional e o ensaístico, que domina na perfeição, o autor traz perante os nossos olhos, de modo muito transparente e sem preconceitos, tão abundantes nestas matérias, os problemas e dificuldades dos casais no mundo de hoje, as suas vitórias e derrotas na luta permanente para manterem viva a sua união.Um livro para todos nós porque (quase) todos nós, mais tarde ou mais cedo, passamos por isso. -
A Vida na SelvaHá quem nasça para o romance ou para a poesia e se torne conhecido pelo seu trabalho literário; e quem chegue a esse ponto depois de percorrer um longo caminho de vida, atravessando os escolhos e a complexidade de uma profissão, ou de uma passagem pela política, ou de um reconhecimento público que não está ligado à literatura. Foi o caso de Álvaro Laborinho Lúcio, que publicou o seu primeiro e inesperado romance (O Chamador) em 2014.Desde então, em leituras públicas, festivais, conferências e textos com destinos vários, tem feito uma viagem de que guarda memórias, opiniões, interesses, perguntas e respostas, perplexidades e reconhecimentos. Estes textos são o primeiro resumo de uma vida com a literatura – e o testemunho de um homem comprometido com as suas paixões e o diálogo com os outros. O resultado é comovente e tão inesperado como foi a publicação do primeiro romance. -
Almoço de DomingoUm romance, uma biografia, uma leitura de Portugal e das várias gerações portuguesas entre 1931 e 2021. Tudo olhado a partir de uma geografia e de uma família.Com este novo romance de José Luís Peixoto acompanhamos, entre 1931 e 2021, a biografia de um homem famoso que o leitor há de identificar — em paralelo com história do país durante esses anos. No Alentejo da raia, o contrabando é a resistência perante a pobreza, tal como é a metáfora das múltiplas e imprecisas fronteiras que rodeiam a existência e a literatura. Através dessa entrada, chega-se muito longe, sem nunca esquecer as origens. Num percurso de várias gerações, tocado pela Guerra Civil de Espanha, pelo 25 de abril, por figuras como Marcelo Caetano ou Mário Soares e Felipe González, este é também um romance sobre a idade, sobre a vida contra a morte, sobre o amor profundo e ancestral de uma família reunida, em torno do patriarca, no seu almoço de domingo.«O passado tem de provar constantemente que existiu. Aquilo que foi esquecido e o que não existiu ocupam o mesmo lugar. Há muita realidade a passear-se por aí, frágil, transportada apenas por uma única pessoa. Se esse indivíduo desaparecer, toda essa realidade desaparece sem apelo, não existe meio de recuperá-la, é como se não tivesse existido.» «Os motoristas estão à espera, o brado da multidão mistura-se com o rugido dos motores. Antes de entrarmos, o Mário Soares aproxima-se de mim, correu tudo tão bem, e abraça-me com um par estrondosas palmadas no centro das costas. A coluna de carros avança devagar pelas ruas da vila. Tenho a garganta apertada, não consigo falar. Como me orgulha que Campo Maior seja a capital da península durante este momento.»«Autobiografia é um romance que desafia o leitor ao diluir fronteiras entre o real e o ficcional, entre espaços e tempos, entre duas personagens de nome José, um jovem escritor e José Saramago. Este é o melhor romance de José Luís Peixoto.»José Riço Direitinho, Público «O principal risco de Autobiografia era esgotar-se no plano da mera homenagem engenhosa, mas Peixoto evitou essa armadilha, ao construir uma narrativa que se expande em várias direções, acumulando camadas de complexidade.»José Mário Silva, Expresso -
Electra Nº 23A Atenção, tema de que se ocupa o dossier central do número 23 da revista Electra, é um recurso escasso e precioso e por isso objecto de uma guerra de concorrência sem tréguas para conseguir a sua captura. Nunca houve uma tão grande proliferação de informação, de produtos de consumo, de bens culturais, de acontecimentos que reclamam a atenção. Ela é a mercadoria da qual depende o valor de todas as mercadorias, sejam materiais ou imateriais, reais ou simbólicas. A Atenção é, pois, uma questão fundamental do nosso tempo e é um tópico crucial para o compreendermos. Sobre ela destacam-se neste dossier artigos e entrevistas de Yves Citton, Enrico Campo, Mark Wigley, Georg Franck e Claire Bishop. Nesta edição, na secção “Primeira Pessoa”, são publicadas entrevistas à escritora, professora e crítica norte-americana Svetlana Alpers (por Afonso Dias Ramos), cujo trabalho pioneiro redefiniu o campo da história da arte nas últimas décadas, e a Philippe Descola (por António Guerreiro), figura central da Antropologia, que nos fala de temas que vão desde a produção de imagens e das tradições e dos estilos iconográficos à questão da oposição entre natureza e cultura. A secção “Furo” apresenta um conjunto de desenhos e cartas inéditos da pintora Maria Helena Vieira da Silva. Em 1928, tinha vinte anos. Havia saído de Portugal para estudar arte em Paris e, de França, foi a Itália numa viagem de estudo. Durante esse percurso desenhou num caderno esboços rápidos do que via, e ao mesmo tempo, escrevia cartas à mãe para lhe contar as suas impressões e descobertas. Uma selecção destes desenhos e destas cartas, que estabelecem entre si um diálogo íntimo e consonante, é agora revelada. Na Electra 23, é publicada, na secção “Figura”, um retrato do grande poeta grego Konstandinos Kavafis, feito pelo professor e tradutor Nikos Pratsinis, a partir de oito perguntas capitais; é comentada, pelo escritor Christian Salmon, na secção “Passagens”, uma reflexão sobre a história trágica da Europa Central do consagrado romancista e ensaísta checo, Milan Kundera. Ainda neste número, o ensaísta e jornalista Sergio Molino dá-nos um mapa pessoal da cidade de Saragoça, em que a história e a geografia, a literatura e a arte se encontram; o jornalista e colunista brasileiro Marcelo Leite trata das investigações em curso desde os anos 90, com vista ao uso farmacológico e terapêutico dos psicadélicos; a escritora e veterinária María Sanchez constrói um diário que é atravessado por procuras e encontros, casas e viagens, livros e animais, terras e mulheres, amor e amizade; o arquitecto, investigador e curador chileno Francisco Díaz aborda a relação entre solo e terreno, a partir do projecto da Cidade da Cultura de Santiago de Compostela, da autoria de Peter Eisenman; o artista e ensaísta João Sousa Cardoso escreve sobre a obra do escultor Rui Chafes, revisitando três exposições e um livro apresentados durante o ano de 2023; e o dramaturgo Miguel Castro Caldas comenta a palavra “Confortável”.Vários -
Diário SelvagemEste «Diário Selvagem», «até aqui quase integralmente inédito, é um livro mítico, listado e discutido em inúmeras cartas e cronologias do autor, a que só alguns biógrafos e estudiosos foram tendo acesso».