As Rotas do Sonho
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| Editora | Oficina do Livro |
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| Editora | Oficina do Livro |
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| Autores | Tiago Salazar |
Tiago Salazar nasceu em Lisboa, em 1972. Formou-se em Relações Internacionais e estudou Guionismo e Dramaturgia em Londres. É doutorando no Instituto de Geografia, com uma tese sobre A Volta ao Mundo, de Ferreira de Castro. Trabalha como jornalista desde 1991, actualmente como freelancer, tendo vencido o prémio Jovem Repórter do Centro Nacional de Cultura em 1995. É formador de Escrita e Literatura de Viagens. Idealizou, escreveu e apresentou o programa Endereço Desconhecido, da RTP2.
É autor de: Viagens Sentimentais (2007), A Casa do Mundo (2008), As Rotas do Sonho (2010), Endereço Desconhecido (2011), Crónica da Selva (2014), Hei-de Amar-te Mais (2013), O Baú Contador de Histórias (2014), Quo Vadis, Salazar? Escritos do Exílio (2015), A Escada de Istambul (2016), O Moturista Acidental (2017), A Orelha Negra (2019), A Fala-Barata (2020) e O Magriço (2020).
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Viagens Sentimentais«Ele realiza os sonhos que sonhamos confortavelmente sentados nas nossas salas, vai à frente, pioneiro e bisbilhoteiro - vai ver por ele e por nós, vai viver para contar. » Escrever e viajar são as duas paixões a que de forma hábil e apaixonada Tiago Salazar se entrega desde sempre. Nos seus relatos, o jornalista e andarilho diz-nos que uma rua é tão importante como um país, que num bairro se vivem histórias tão dignas como num continente. A escala é irrelevante, o que conta é a descoberta. Uma escrita delicada, um sentido de humor refinado e a humildade de alguém atento ao que diz o vizinho trazem ao leitor o conhecimento de outras culturas, as belezas de outras terras, o espanto de outros costumes. E com eles um viajante e um escritor aberto ao mundo. -
Casa do Mundo - Olhares de um Admirável mundoChamar hoje Velho Continente à Europa é um anacronismo. As transformações verificadas nos últimos anos originaram um admirável mundo novo, com mil encantos ainda por descobrir. Da luxuosa Riviera Basca à nova-rica Moscovo da era pós-soviética, dos históricos portos mediterrânicos da Côte dAzur às montanhas búlgaras ou às capitais do Báltico, o viajante contemporâneo depara-se com a elegância e o charme de lugares históricos, mas descobre também novas tendências e novos mundos, onde palavras como hip, trendy ou cool são termos que caucionam a modernidade. A Casa do Mundo é um livro de apaixonadas narrativas de viagens de um escritor e repórter pasmado com o que o admirável mundo velho tem de novo. -
As Rotas do SonhoCada lugar é um mundo único onde podemos sempre voltar. Da América à Ásia, da Europa a África, todos os caminhos vão dar a viagens inesquecíveis. Tiago Salazar guia-nos por praias de sonho, refúgios distantes, por cidades turísticas com histórias por contar, leva-nos até ao Nepal e à herança de Buda, descreve-nos o céu, único, de África e recupera o romantismo de Veneza. De país em país somos levados na bagagem do viajante que atravessa o mundo distante, mas que regressa sempre à Europa, esse velho continente que ainda não nos contou tudo. As Rotas do Sonho é mais que um livro de viagens: é o testemunho de quem esteve nos lugares com alma e coração, viveu, conheceu e aprendeu com as gentes de cada terra que cada lugar pode ser único. Para o qual estamos sempre convidados a voltar. -
Endereço DesconhecidoBaseado no programa televisivo com o mesmo nome, Endereço Desconhecido apresenta-nos de uma forma original doze dos últimos países a aderirem à União Europeia. Se França, Itália ou Grécia são destinos conhecidos, o mesmo não se poderá dizer de terras como a República Checa, Bulgária, Eslovénia, Lituânia, Letónia, Estónia, Eslováquia, Polónia, Hungria, Roménia, Chipre ou Malta. Tiago Salazar, o escritor-viajante-andarilho, é o cicerone desta ronda por uma Europa ainda por desvendar. Em cada um dos doze capítulos, o autor apresenta-nos a sua visão muito pessoal de cada país visitado e que nenhum guia de viagem lhe mostra. Além de passear pela História, pelos costumes e por becos mal malafamados, de contar a verdadeira gesta do conde Drácula, de beber vinho com ciganos romenos, de nadar nas águas de Malta à procura de Calipso, de experimentar as virtudes dos banhos húngaros, de conduzir comboios letónios ou subir a pé as montanhas búlgaras, o que conta no final, para o viajante e andariho, são os encontros e as pessoas. Porque as pessoas, sabe-o o leitor, são a eterna riqueza de cada lugar. -
Hei-de Amar-te MaisHei-de amar-te mais é o diário íntimo de um escritor em viagem. Os destinatários são a sua mulher e os seus filhos e todos os que acreditam no amor como uma forma de atravessar a vida e o mundo. É também um livro de fragmentos, memórias, pensamentos, confissões, a par de diálogos com gente comum e grandes autores universais, como Pablo Neruda, Rabindranath Tagore ou Clarice Lispector, que lhe falam do amor em que se revê. Uma escrita sensível e delicada onde se impõem emoções intensas e contraditórias na vida de um viajante tantas vezes solitário. -
A Escada de IstambulEm Istambul, confluência de mundos, uma estranha escada desperta a atenção do autor deste romance, que decide ir atrás da sua história. Ela confunde-se, porém, com a saga dos seus construtores.Conhecidos como os «Rothschild do Oriente», os judeus Camondo erraram pela Europa até se instalarem em Istambul, onde viriam a tornar-se banqueiros do sultão e grandes filantropos. Abraham-Solomon, o patriarca, era o judeu mais rico do Império Otomano e combateu a maldição do judaísmo na Turquia fundando escolas que respeitavam todos os credos e legando ao filho e aos netos a importância da caridade e do mecenato. Já em Paris, o seu bisneto Isaac, amigo dos pintores impressionistas, doaria ao Museu do Louvre mais de cinquenta quadros de Monet, Manet e Degas; e o seu primo Moïse, devastado pela morte do filho na Primeira Guerra Mundial, abriria um museu que ainda hoje pode ser admirado e visitado na capital francesa. E, porém, apesar do seu poder e da sua influência, poucos conhecem a história desta família magnânima. O mistério explica-se: sobre a dinastia Camondo abateu-se uma fatalidade - a sua fortuna e o seu sangue eclipsaram-se nos campos de extermínio de Auschwitz.Em A Escada de Istambul , Tiago Salazar resgata do esquecimento várias gerações desta família e compõe, a partir de factos e documentos reais, uma ficção na qual ele próprio deambula como personagem. -
Endereço DesconhecidoBaseado no programa televisivo com o mesmo nome, "Endereço Desconhecido "¿apresenta-nos de uma forma original doze dos últimos países a aderirem à União Europeia. Se França, Itália ou Grécia são destinos conhecidos, o mesmo não se poderá dizer de terras como a República Checa, Bulgária, Eslovénia, Lituânia, Letónia, Estónia, Eslováquia, Polónia, Hungria, Roménia, Chipre ou Malta. Tiago Salazar, o escritor-viajante-andarilho, é o cicerone desta ronda por uma Europa ainda por desvendar. Em cada um dos doze capítulos, o autor apresenta-nos a sua visão muito pessoal de cada país visitado - e que nenhum guia de viagem lhe mostra. Além de passear pela História, pelos costumes e por becos mal-afamados, de contar a verdadeira gesta do conde Drácula, de beber vinho com ciganos romenos, de nadar nas águas de Malta à procura de Calipso, de experimentar as virtudes dos banhos húngaros, de conduzir comboios letónios ou subir a pé as montanhas búlgaras, o que conta no final, para o viajante e andarilho, são os encontros e as pessoas. Porque as pessoas, sabe-o o leitor, são a eterna riqueza de cada lugar.Ver por dentro: -
Hei-de Amar-te MaisHei-de amar-te mais é o diário íntimo de um escritor em viagem. Os destinatários são a sua mulher e os seus filhos e todos os que acreditam no amor como uma forma de atravessar a vida e o mundo. É também um livro de fragmentos, memórias, pensamentos, confissões, a par de diálogos com gente comum e grandes autores universais, como Pablo Neruda, Rabindranath Tagore ou Clarice Lispector, que lhe falam do amor em que se revê. Uma escrita sensível e delicada onde se impõem emoções intensas e contraditórias na vida de um viajante tantas vezes solitário.Ver por dentro: -
A Escada de IstambulDa Inquisição ao Holocausto, a extraordinária saga dos «Rothschild do Oriente».Em Istambul, confluência de mundos, uma estranha escada desperta a atenção do autor deste romance, que decide ir atrás da sua história. Ela confunde-se, porém, com a saga dos seus construtores.Conhecidos como os «Rothschild do Oriente», os judeus Camondo erraram pela Europa até se instalarem em Istambul, onde viriam a tornar-se banqueiros do sultão e grandes filantropos. Abraham-Solomon, o patriarca, era o judeu mais rico do Império Otomano e combateu a maldição do judaísmo na Turquia fundando escolas que respeitavam todos os credos e legando ao filho e aos netos a importância da caridade e do mecenato. Já em Paris, o seu bisneto Isaac, amigo dos pintores impressionistas, doaria ao Museu do Louvre mais de cinquenta quadros de Monet, Manet e Degas; e o seu primo Moïse, devastado pela morte do filho na Primeira Guerra Mundial, abriria um museu que ainda hoje pode ser admirado e visitado na capital francesa. E, porém, apesar do seu poder e da sua influência, poucos conhecem a história desta família magnânima. O mistério explica-se: sobre a dinastia Camondo abateu-se uma fatalidade ? a sua fortuna e o seu sangue eclipsaram-se nos campos de extermínio de Auschwitz.Em A Escada de Istambul, Tiago Salazar resgata do esquecimento várias gerações desta família e compõe, a partir de factos e documentos reais, uma ficção na qual ele próprio deambula como personagem.Ver por dentro: -
O MagriçoD. Álvaro Gonçalves Coutinho – conhecido por Magriço por causa da sua figura débil – foi celebrizado numa passagem d’Os Lusíadas, que destaca a sua coragem entre os Doze de Inglaterra, cavaleiros portugueses que, no reinado de D. João I, participaram num combate que visava lavar a honra de doze damas ofendidas e do qual saíram vencedores.Porém, mesmo tratando-se de um cavaleiro de linhagem na Corte do Mestre de Avis, o Magriço não aceitou que o seu monarca lhe negasse casamento com a mulher que amava, partindo para a Borgonha onde lutou por mais de uma década entre os pares de João Sem Medo, que o considerou um dos mais destemidos guerreiros que alguma vez o serviram.Aventureiro, defensor de causas justas e sempre na senda de glória para os seus amos, Álvaro Coutinho era também um filho segundo, afastado da herança paterna, um homem amargo a quem a memória da desfeita do rei nunca abandonou, um guerreiro sem medo da morte, um ancião que resistiu à peste e se tornou uma espécie de eremita no fim da vida. Tiago Salazar, nesta que é a sua primeira incursão no romance histórico, instala-se de armas e bagagens na Idade Média e, vestindo a pele desta personagem controversa, dá-nos um testemunho das suas andanças e tribulações num relato em forma de autobiografia romanceada, ao jeito dos melhores livros de cavalaria, a que nunca falta uma pitada de colorido e humor.