Assim se faz Portugal
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Assim se faz Portugal é o país a ver-se ao espelho. É sátira, é reflexão, é humor. É Portugal no seu melhor.
Agora, em livro, eis o primeiro lote de crónicas ditas por Maria Rueff – que assina aqui o prefácio – e emitidas na TSF entre Março e Julho de 2023, para memória futura e para gáudio dos leitores.
| Editora | Minotauro |
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| Categorias | |
| Editora | Minotauro |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Luísa Costa Gomes, Manuel Monteiro, Filipe Homem Fonseca, Afonso Cruz |
Luísa Costa Gomes nasceu em Lisboa, em 1954. Licenciou-se em Filosofia, foi professora do Ensino Secundário e dirigiu a FICÇÕES (revista de contos). É autora de romances, contos, crónicas e peças de teatro.
O seu primeiro romance, O Pequeno Mundo, ganhou o Prémio D. Diniz da Casa de Mateus e Olhos Verdes, o Prémio Máxima de Literatura. A obra Contos Outra Vez ganhou o Grande Prémio de Conto da Associação Portuguesa de Escritores. Publicou ainda, na Dom Quixote, os livros infantis A Galinha Que Cantava Ópera (2005), com ilustrações de Pierre Pratt, e Trava-Línguas (2006), com ilustrações de Jorge Nesbitt, A Pirata (2006), romance sobre a aventurosa vida da pirata Mary Read, e o livro Setembro e Outros Contos (2007).
O seu romance Ilusão (ou o que quiserem) (2009) recebeu, em 2010, o Prémio Literário Fernando Namora/Estoril Sol, «pela inovação e ágil registo estilístico», como referiu em acta o júri, e o Prémio de Ficção do PEN Clube, ex-aequo com Dulce Maria Cardoso. Cláudio e Constantino (2014) venceu o Grande Prémio de Literatura dst e Florinhas de Soror Nada, a Vida de Uma Não-Santa (2018), o Prémio de Novela e Romance Urbano Tavares Rodrigues.
Afonso Cruz é o multipremiado autor de romances como Para onde vão os guarda-chuvas ou Jesus Cristo bebia cerveja.
Recebeu, entre outros: Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga, atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores; Prémio Fernando Namora; Prémio Sociedade Portuguesa de Autores; Prémio Time Out - Melhor Livro do Ano; Prémio da União Europeia para a Literatura; Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco; Prémio da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil do Brasil (FNLIJ) e Prémio Literário#Maria Rosa Colaço. Assina, desde Fevereiro de 2013, uma crónica mensal no Jornal de Letras, Artes e Ideias sob o título «Paralaxe».
Os seus livros estão traduzidos para mais de vinte línguas.
Filipe Homem Fonseca nasceu em Lisboa, em 1974. É argumentista, dramaturgo, escritor, humorista, músico e realizador. Autor e coautor de contos, séries de televisão, peças de teatro, rubricas de rádio, documentários e filmes, como Herman Enciclopédia, Contra-Informação, Conversa da Treta, Paraíso Filmes, Bocage, Azul a Cores, Submersos, Aqui Tão Longe e 1986. Tem dois livros de poesia, Conta Gotas e E Enquanto Espero que me Arranjem o Esquentador Penso em como Será a Vida depois do Sol Explodir. É autor dos romances Se Não Podes Juntar-te a Eles, Vence-os e Há Sempre Tempo para Mais Nada.
Manuel Monteiro é autor, revisor linguístico e formador profissional de Revisão de Textos. Em 1999, venceu o concurso literário do SOS Racismo e, em 2012, o programa Novos Talentos Fnac Literatura. É autor, entre outros livros, do Dicionário de Erros Frequentes da Língua e, mais recentemente, de Por Amor à Língua (2018) e Sobre o Politicamente Correcto (2020), ambos recebidos entusiasticamente pela crítica. Em 2021 publicou O funambulista, o ateu intolerante e outras histórias reais, crónicas insólitas de um quotidiano particular. Exerceu, durante muitos anos, o ofício de jornalista, escrevendo, ainda hoje, para jornais.
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Do Recenseamento Eleitoral em Portugal"O recenseamento eleitoral é uma das traves mestras do actual sistema político representativo português. É em sua função que se atribuem deputados aos círculos eleitorais do território nacional e que se define o número de eleitos para a esmagadora maioria dos órgãos autárquicos, sendo ainda decisivo na validação constitucional dos referendos.Em Portugal, a sua importância política começou a ser notória logo no período da Monarquia Constitucional, onde controlar as comissões de recenseamento era condição essencial para ganhar eleições, não tendo essa importância diminuído nem durante a Primeira República, nem durante o Estado Novo.De oficioso e voluntário até às eleições para a Assembleia Constituinte, em 1975, do novo regime democrático, o recenseamento eleitoral passou a oficioso e obrigatório na letra da Constituição de 1976, e é hoje, de facto, depois da inscrição automática dos eleitores apenas oficioso.Justificando assiduamente o número de deputados que compõem o Parlamento e garantindo por essa via a sustentabilidade do sistema partidário, a obrigatoriedade do recenseamento levou-nos a reflectir sobre a possibilidade de adopção de um novo sistema de inscrição eleitoral alicerçado na livre decisão dos cidadãos.Um sistema que aliando a liberdade à responsabilidade fizesse depender o número de representantes a eleger ou apenas da inscrição voluntária nos cadernos eleitorais ou desta e da efectiva taxa de votação.A liberdade de intervenção e de participação eleitoral, desde o recenseamento até ao voto, norteiam assim o nosso estudo, alicerçaram o caminho que percorremos e fundamentaram as considerações que fazemos." -
Feliz Natal + Puzzle TangramUm grave problema assolou o Pai Natal no único momento do ano em que tudo tinha de correr bem: no momento em que vai entregar os presentes às crianças. Como se vai resolver o problema? Uma bonita história de natal, muitíssimo bem ilustrada, num livro integralmente a cores e em capa dura almofada. -
Boa Noite + Puzzle TangramO pequeno Tomás vai dormir, mas demora tempo a adormecer. Vai então conhecer o segredo dos pequenos ajudantes do universo que, todas as noites, conduzem a luz das estrelas que transporta os sonhos até às crianças que nas suas caminhas vão dormir. Uma aventura fantástica repleta de emoção e de belas ilustrações, que relembra a todos o significado do sonho e da infância -
Trava-LínguasPlano Nacional de Leitura Livro recomendado para o 1º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada. Trava-línguas (ou destrava-línguas, como também se lhes chama) são pequenos textos, em prosa ou em verso, que jogam sobretudo com os sons das palavras e que se distinguem por serem normalmente difíceis de dizer. Se forem ditos muito depressa, é quase impossível pronunciá-los sem tropeçar. Alguns dos trava-línguas tradicionais não têm outro significado senão o da dificuldade da articulação ou da repetição da mesma letra. Neste livro procurou- se, criando textos novos ou adaptando textos antigos da nossa literatura tradicional, que todos eles contassem uma história simples. Exercício de ouvido e de comunicação, a leitura de trava-línguas é um desafio divertido e educativo para todas as idades. -
Passo a Passo com JesusALGUNS DOS MAIS SIGNIFICATIVOS E INSPIRADORES EPISÓDIOS DA VIDA DE JESUS PARA CONHECIMENTO E MEDITAÇÃO.Com este livro, a criança vai ficar a conhecer alguns momentos da Sua vida e o essencial da Sua mensagem, focando ainda que o mais importante é saber que Jesus continua a viver entre nós, a agir e a falar connosco através dos ensinamentos que nos deixou. -
Sei Onde Mora o HerbertoO romance conta a história de um homem vulgar, mas que, devido a duas características, vai viver uma vida invulgar.O personagem principal tem uma fobia que o faz perseguir homens famosos, para saber mais da sua vida íntima (Salazar, Álvaro Cunhal, Sebastião Alba, Herberto Helder) e que o conduz às mais mirabolantes aventuras.E tem um dom sexual (fruto da iniciação na juventude com uma prostituta do Bairro Alto) que faz dele um agente de felicidade para mulheres insatisfeitas, casadas e solteiras. No romance, um outro personagem adquire uma dimensão original: o gato Osborne, que toma a palavra e participa na acção, assumindo um papel decisivo no seu desfecho. -
Por Amor À Língua - Contra o Uso Incorrecto da Língua PortuguesaSe chove muito, chove torrencialmente. Se aconselhamos ou recomendamos com ênfase, aconselhamos e recomendamos vivamente. Se rejeitamos ou recusamos, rejeitamos e recusamos liminarmente. Mas, se afirmamos, afirmamos categoricamente ou peremptoriamente. Quando acreditamos, acreditamos piamente; mas, quando confiamos, já confiamos cegamente. Se nos enganamos, enganamo-nos redondamente; mas, se falhamos, já falhamos rotundamente. E, quando alguém mente, não raro, recorremos à rima para o insultar: mente descaradamente. E tudo isto nos deveria IRRITAR SOLENEMENTE (quando alguém se irrita, fá-lo sempre com solenidade). -
Há Sempre Tempo Para Mais NadaA história de uma perda. E uma reflexão sobre a ilimitada capacidade de nos enganarmos a nós próprios. O desgosto pela morte da mulher e a total falta de sentido de todas as coisas que constituem a vida a partir desse momento empurram o protagonista desta história para uma longa viagem. Esta viagem, que começa com a procura de todos os vestígios que ainda possam existir de um grande amor e de uma curta vida em comum, acabará na Índia. A mulher estará sempre presente, tão presente que por vezes cremos que terá regressado dos mortos mas não. Em Varanasi, na milenar e mais sagrada cidade da Índia, banhada pelo sagrado rio, porta entre a vida e a morte, nessa intimidade com a possibilidade da sua própria morte e a das incontáveis pessoas que ao longo dos séculos aí vieram morrer, o nosso protagonista encontra paz, como que deixando ir a memória que tem da mulher com a correnteza do Ganges. -
A Imortal da GraçaNa cidade sitiada por especuladores e turistas, os velhos habitantes de um bairro histórico lutam pelo seu lugar ao sol. A idade é um posto e as mulheres do bairro lutam entre si pelo título de mais velha. Graça, jovem com o mesmo nome do bairro onde habita, é dama de companhia da Número Um, senhora centenária; só assim pode morar na Lisboa das rendas ridiculamente altas. Atores famosos de Hollywood aguardam o despejo ou a morte de mais um residente para poderem ocupar-lhe a casa. Gabriel ganhou o Euromilhões mas as obras de renovação do bairro formam um muro que o impede de sair e reclamar o prémio. Embeiçou-se por Graça e quer levá-la a jantar. Graça não quer sair; Gabriel não quer ficar. Do choque entre estas vontades nascerá a tragédia. A execução em câmara lenta prepara-se no palco feito de escombros. Uma cidade eternamente a arranjar-se para sair daqui, de si própria. -
Eu e JesusSegundo livrinho de orações para público infantil, com bonitas orações ilustradas que vão ajudar as crianças a aumentar a sua amizade por Jesus e a praticar a Sua mensagem. Abrangendo diversas situações do dia-a-dia, desde o levantar até ao deitar, este livrinho serve de oferta num período de religioso muito forte que se inicia agora e se prolonga ate Junho.