Boa Nota! Preparação para os Testes 7.º ano - Hist, Port, Ing, Fr. - Vol. 2

Aqui analisa-se a demografia da população portuguesa do século XIX, percorrendo as questões da natalidade, da mortalidade, das saídas migratórias e emigratórias com destinos diversos. Apesar da população portuguesa ter aumentado cerca de 75 por cento durante o século XIX, este aumento torna-se visível apenas nas últimas décadas da centúria, ao contrário de outras realidades contemporâneas, abandonando só aí o chamado Antigo Regime demográfico. As razões para este comportamento demográfico são o conteúdo desta obra.

Com o SNS a arriscar o colapso e as pensões de reforma a serem alvo constante de incertezas, que políticas de saúde temos e que políticas de saúde precisamos para assegurar o futuro desta nova era demográfica nacional?Este ensaio faz uma radiografia ao atual estado de saúde do país, sob o prisma demográfico, social e político, recentrando o debate sobre o envelhecimento.

Com o SNS a arriscar o colapso e as pensões de reforma a serem alvo constante de incertezas, que políticas de saúde temos e que políticas de saúde precisamos para assegurar o futuro desta nova era demográfica nacional?Este ensaio faz uma radiografia ao atual estado de saúde do país, sob o prisma demográfico, social e político, recentrando o debate sobre o envelhecimento.

Mais do que assinalar e celebrar os 55 anos de Hotel EVA, este livro é um documento histórico que nos transporta desde o dealbar do turismo no Algarve e do seu assinalável crescimento desde a década de sessenta do século passado até aos dias de hoje; evolução que está associada à melhoria das acessibilidades e infraestruturas que permitiram agilizar a circulação de pessoas e bens, e que, juntamente com o progresso das tecnologias e do conhecimento são a verdadeira fonte do desenvolvimento. Este livro é, também, a cronografia da ligação do Hotel EVA à cidade de Faro e da forma como ambos interagiram desde a sua inauguração em 1966 e das histórias vividas desde a fundação pelo empresário Aníbal da Cruz Guerreiro - passando pelo sismo de 1969, pelo acolhimento de repatriados das ex-colónias em 1975 e pela hospedagem dos passageiros ilesos no grave acidente de aviação ocorrido no Aeroporto de Faro, entre outros. Para além disso, recordam-se os eventos festivos e os hóspedes ilustres nacionais e internacionais que visitaram o hotel e que são assinalável marca da sua paisagem humana.

Este livro é uma homenagem à cidade de Tavira feita pelo Grupo Madre para agradecer à cidade a forma positiva e amigável como as iniciativas empresariais do grupo, criando uma relação que se foi aprofundando ao longo dos anos e que se mantém desde que o segmento turístico do Grupo adquiriu a unidade hoteleira hoje denominada AP Maria Nova Lounge.Tavira é hoje um caso raro na região algarvia, beneficiando da localização junto à ria Formosa, sobre a qual fazia falta reunir, numa única publicação, uma abordagem atualizada e abrangente sobre a Tavira dos primórdios da ocupação fenícia, da presença romana, islâmica e de outras culturas, ao apogeu durante o Renascimento, e aos contributos mais recentes da era contemporânea.A proposta é preparar quem chega a Tavira, vindo de fora, para se demorar na cidade, pois a esta e o concelho têm muito para oferecer, além do tradicional programa de ocupação estival.Este livro destina-se a todos aqueles que queiram conhecer melhor a cidade e a sua história, mergulhando nas suas origens, servindo igualmente de ponto de partida para que o visitante possa usufruir de todas as propostas que Tavira oferece.

Antiga comunidade marítima, Viana é uma cidade aberta, por ser cidade de rio e de mar, influenciada, desde o passado, por povoadores e também por invasores, até ao presente, por empreendedores e artistas, por nómadas, pelas influências que circulam.

Plano Nacional de LeituraLivro recomendado no programa de português do 7º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula - Grau de Dificuldade I.Esta peça de teatro para crianças e jovens (com um enredo em muitos aspectos semelhante ao de "Rei Lear", de Shakespeare) foi buscar a sua base a uma narrativa popular. Um pai decide repartir o reino pelas filhas e põe-nas à prova, acabando, contudo, por deserdar a mais nova. Esta vem a revelar-se, afinal, a única que era merecedora da sua generosidade. Vítima do próprio orgulho e castigado pela sua cegueira, o rei expia as culpas mergulhando na miséria, até ser finalmente salvo e perdoado pela filha mais nova entretanto reencontrada. (A partir dos 11/12 anos.)

«Lourença tinha três irmãos. Todos aprendiam a fazer habilidades como cãezinhos, e tocavam guitarra ou dançavam em pontas dos pés. Ela não. Era até um bocado infeliz para aprender, e admirava-se de que lhe quisessem ensinar tantas coisas aborrecidas e que ela tinha de esquecer o mais depressa possível. O que mais gostava de fazer era comer maçãs e deitar-se para dormir.» Assim começa este livro que Agustina Bessa-Luís escreveu para os leitores mais novos. Se lermos um pouco mais ficamos a saber porque é que Lourença era conhecida como «Dentes de Rato» e muitas outras coisas. As ilustrações são de Mónica Baldaque. O resultado é um clássico moderno da literatura infantil portuguesa.