Contos de Amor

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Colectânea das mais belas histórias de amor escritas por Hermann Hesse em várias fazes da sua vida, algumas delas com fundo autobiográfico do próprio autor. O volu-me foi organizado cronologicamente de forma a que o leitor acompanhe a evolução dos sentimentos em dife-rentes idades. Começa no encantamento idealístico da juventude, passa pela união e compromisso, representa-dos pelo casamento, e aborda outras formas de explanar o afecto maior, quer a um nível platónico quer ao abrigo do amor abnegado do próximo, sem parceiro definido. A intemporalidade dos contos, a atmosfera e ambiente retratados, a clareza de cada enredo, a profundidade e o rigor na observação psicológica e a elegância da escrita, fazem desta obra um marco da moderna literatura ale-mã. Segundo Thomas Mann, a obra de Hesse «eleva o familiar a um novo nível espiritual, que pode ser deno-minado de revolucionário, não em termos políticos e so-ciais, mas num sentido psicológico e poético; é verda-deira e autenticamente aberta e sensível ao futuro.»

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Editora Nova Vega
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Autores Oscar Wilde
Oscar Wilde
Oscar Wilde (Dublin, 1854-Paris, 1900) foi talvez o mais importante dramaturgo da época vitoriana. Criador do movimento dândi, que defendia o belo e o culto da beleza como um antídoto para os horrores da época industrial, Wilde publicou a sua primeira obra, um livro de poemas, em 1881, a que se seguiram duas peças de teatro, no ano seguinte. Em 1884, casou com Constance Lloyd, e a partir de 1887 iniciou uma fase de produção literária intensa, em que escreveu diversos contos, peças de teatro, como O Leque de Lady Windemere, Um Marido Ideal e A Importância de se Chamar Ernesto, e um único romance, O Retrato de Dorian Gray, considerado por muitos como a sua obra mais bem conseguida. Mordaz e irónico, Oscar Wilde alcançou enorme sucesso com as suas comédias de salão. Porém, em 1865, foi atingido pela adversidade: acusado de homossexualidade, foi violentamente atacado pela imprensa, tendo caído em desgraça. O processo judicial em que se viu envolvido levou-o à prisão, ao ser condenado a dois anos de trabalhos forçados. Cumprida a pena, abandonou definitivamente Inglaterra e fixou-se em Paris, onde viria a morrer em 1900.


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