Corto Maltese - As Helvéticas
O percurso de Corto Maltese na Suíça parece ser apenas um sonho; na verdade, é uma autêntica viagem iniciática que Corto realiza com a aparente simplicidade divertida e descontraída de um Pratt que consegue pairar entre os mitos e as mensagens esotéricas. Existirá realmente uma fronteira entre a vida e a morte? Por quantas provas é preciso passar, quantos degraus é preciso subir, quantas portas é preciso abrir para ter o dom de vida? Parsifal, Klingsor, Kundry e Hermann Hesse cruzam o caminho que conduz Corto ao conhecimento do Graal, no qual poderá finalmente beber da nascente.
| Editora | Asa |
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| Categorias | |
| Editora | Asa |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Hugo Pratt |
Unanimemente considerado um dos maiores desenhadores do mundo. As suas bandas desenhadas, as suas obras gráficas e aguarelas são expostas nos maiores museus, do Grand Palais à Pinacoteca de Paris, sem falar do Vittoriano, em Roma, o Ca’ Pesaro, em Veneza ou o Santa Maria della Scalla em Siena. Ele próprio definia as suas histórias com o termo «literatura desenhada». Viveu em Itália, Argentina, Inglaterra, França e Suíça. Grande viajante, atravessou praticamente o mundo todo. A sua personagem mais famosa é Corto Maltese, nascido La Valletta, ilha de Malta, de mãe cigana andaluza e pai marinheiro da Cornualha, a 10 de Julho de 1887. Apareceu pela primeira vez nas páginas da revista Sergeant Kirk, em 1967 e continua as suas aventuras nos nossos dias.
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Longínquas Ilhas do Vento (BD) Corto Maltese está nas Caraíbas, navegando de ilha em ilha, ao sabor do vento e dos seus caprichos. Mas tal como um sonho que se transforma em pesadelo, este cruzeiro paradisíaco na companhia do professor Steiner vai complicar-se extraordinariamente. Assim, o nosso marinheiro cruzar-se-á com uma perigosa aventureira, uma jovem acusada da prática de vodu e índios encolhedores de cabeças. E Corto, como sempre, no local errado e à hora errada, terá dificuldades em salvar a sua pele e a dos seus amigos. -
Sob a Bandeira dos Piratas (BD)Corto Maltese, um pirata? Chamemos-lhe antes o último cavalheiro da fortuna, com todas as características do salteador de estradas e do marinheiro romântico. Mas Corto é também e, sobretudo, um aventureiro sem medo nem escrúpulos. Vive numa liberdade frágil e absoluta, na busca impossível de tesouros que se eclipsam uma vez alcançados. Tal como o ouro de Santo. Tal como a mulher dos seus sonhos. Tal como um punhado de areia na água. -
Corto Maltese - As EtiópicasParedes brancas calcinadas pelo sol, moitas de figos de piteira, minaretes e escorpiões, camelos imóveis ao sol e metralhadoras prontas a rasgar o silêncio. E uma cidade com igrejas ocultas. A Etiópia.Neste país, há coisas misteriosas... diz Corto Maltese a Cush. Corto é irónico; Cush é integralista. Corto encarna o Ocidente; Cush, o guerreiro danakil, encarna a África; mas a diferença não é clara. Pratt confronta-os, mas, no fundo, mistura e confunde os seus carácteres. Viajam juntos no deserto, sem se incomodarem com o calor e os escorpiões. Conversam sobre o melhor momento para tomar chá, e combatem lado a lado.Em As Etiópicas, cultura, natureza e aventura formam o tríptico de pedra no qual se baseiam as aventuras de Corto. Tudo o resto é apenas magia. -
Corto Maltese - As EtiópicasParedes brancas calcinadas pelo sol, moitas de figos de piteira, minaretes e escorpiões, camelos imóveis ao sol e metralhadoras prontas a rasgar o silêncio. E uma cidade com igrejas ocultas. A Etiópia.Neste país, há coisas misteriosas... diz Corto Maltese a Cush. Corto é irónico; Cush é integralista. Corto encarna o Ocidente; Cush, o guerreiro danakil, encarna a África; mas a diferença não é clara. Pratt confronta-os, mas, no fundo, mistura e confunde os seus carácteres. Viajam juntos no deserto, sem se incomodarem com o calor e os escorpiões. Conversam sobre o melhor momento para tomar chá, e combatem lado a lado.Em As Etiópicas, cultura, natureza e aventura formam o tríptico de pedra no qual se baseiam as aventuras de Corto. Tudo o resto é apenas magia. -
Corto Maltese - A Lagoa dos MistériosAs lagoas de Hugo Pratt formam a ponte sonhada entre as águas do delta do Orinoco, as florestas húmidas da Guiana e as brumas de Veneza. É daí que partem os mistérios. Tudo começa com os manuscritos antigos e um mapa de 1750 traçado na pele de um franciscano esfolado pelos índios Jivaros da Amazónia, um mapa que indicava, segundo dizem, o caminho para as míticas cidades de ouro de Cibola. Missionários, monges, aventureiros, homens de negócios sem escrúpulos, soldados e conquistadores, enfrentaram as flechas envenenadas, as serpentes-coral e as mais violentas febres para lhes arrancarem os seus tesouros. Corto Maltese fez a mesma viagem, mas em vez do ouro escolheu o sonho... -
Corto Maltese - A Lagoa dos MistériosAs lagoas de Hugo Pratt formam a ponte sonhada entre as águas do delta do Orinoco, as florestas húmidas da Guiana e as brumas de Veneza. É daí que partem os mistérios. Tudo começa com os manuscritos antigos e um mapa de 1750 traçado na pele de um franciscano esfolado pelos índios Jivaros da Amazónia, um mapa que indicava, segundo dizem, o caminho para as míticas cidades de ouro de Cibola. Missionários, monges, aventureiros, homens de negócios sem escrúpulos, soldados e conquistadores, enfrentaram as flechas envenenadas, as serpentes-coral e as mais violentas febres para lhes arrancarem os seus tesouros.Corto Maltese fez a mesma viagem, mas em vez do ouro escolheu o sonho... -
Corto Maltese - Na SibériaQuando nos apercebemos de que o sonho é demasiado grande para se concretizar, restam duas alternativas: deixar de sonhar, ou continuar até ao fim, até à lenda Nos confins da China e da Sibéria, Corto e Rasputine perseguem o comboio blindado que transporta o ouro dos czares. Atravessam, assim, uma região que se encontra a ferro e fogo, esquartelada entre sociedades secretas e senhores da guerra, entre Russos vermelhos e brancos, entre tropas regulares e exércitos privados O campo de acção ideal para estes aventureiros românticos! -
Corto Maltese - As Célticas… Marinheiro… De que lado estás? Europa, 1917. Enquanto a guerra não termina, espiões e traidores são mais perigosos do que nunca. De Veneza bombardeada para a Irlanda em plena revolta, através de Stonehenge e seus feitiços, Corto Maltese tem dificuldade em sobreviver ... -
Corto Maltese - As Etiópicas… não tenho de me justificar perante ninguém, eu… Tive medo de morrer e fugi… E fugirei todas as vezes que eu quiser… Vão todos para o inferno!... 1918, leste da África. Corto Maltese junta-se a Crush, o guerreiro danakil, para atravessar esta região onde os poderes coloniais e as crenças indígenas se enfrentam em uma luta impiedosa. -
Corto Maltese - A Balada do Mar Salgado"Sou o Oceano Pacífico e sou o Maior. É assim que me chamam há já muito tempo, embora não seja verdade que eu seja sempre pacífico". É com esta frase que começa A BALADA DO MAR SALGADO, a obra onde surge pela primeira vez Corto Maltese. Corto Maltese, considerado por alguns a criação maior do autor italiano Hugo Pratt, foi publicado pela primeira vez na revista Sgt. Kirk a 10 de Julho de 1967, comemorando este ano 50 anos.
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet