D. Isabel de Aragão
Cresceu a ouvir histórias de grandes conquistas, de reinos divididos por lutas sangrentas entre pais e filhos e entre irmãos. A história de Caim e Abel. Uma história que se repetiu ao longo da sua vida.
Aos 12 anos casou com D. Dinis, rei de Portugal, e junto dele governou durante 43 anos. Praticou o bem, visitou gafarias, tocou em leprosos e lavou-lhes os pés, gastou a sua fortuna pessoal a ajudar os que mais precisavam e mandou construir o mosteiro de Santa Clara, em Coimbra. Da sua lenda fazem parte milagres, curas e feitos. Mas «a melhor rosa de Aragão», que herdou o nome de Santa Isabel da Hungria, «era boa para ser rei», como dizia muitas vezes o marido. Junto dos seus embaixadores e espiões, com a ajuda da sua sempre fiel Vataça, jogou de forma astuta no tabuleiro do poder. Planeou e intrigou. Mas a história teimava em repetir-se. Caim e Abel. Pai contra filho, o seu único filho varão contra os meios-irmãos bastardos.
Morreu aos 66 anos, depois de uma penosa viagem de dezenas de léguas de Coimbra a Estremoz, montada numa mula, para evitar mais um conflito entre Portugal e Castela. Sempre acreditou que a proteção com que nascera a defenderia de tudo, mas nos últimos tempos de vida sentia-se frágil e vulnerável. E duvidava. Onde falhara como mulher e mãe?
| Editora | Livros Horizonte |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Livros Horizonte |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Isabel Stilwell |
-
Philippa of LancasterMãe de Henrique o Navegador e de outros cinco filhos, conhecidos como a Ínclita Geração", Philippa foi a única princesa Inglesa que se tornou rainha de Portugal. (Versão traduzida para inglês da obra D.FILIPA DE LENCASTRE). -
Filipa de Lencastre: a rainha que mudou PortugalMulher de uma fé inabalável, conhecida pela sua generosidade, determinada a mudar os usos e costumes de uma corte tão diferente da sua, Filipa de Lencastre deu à luz, aos 28 anos, o primeiro dos seus oito filhos - a chamada Ínclita Geração, que, como ela, mudaria para sempre os destinos da nação. -
Isabel de Borgonha - Ínclita GeraçãoIsabel, tal como a sua mãe, D. Filipa de Lencastre, casava tarde. E a ideia de deixar Portugal, o pai envelhecido, os cinco irmãos e Lopo, irmão de leite e melhor amigo, para partir para um país longínquo atormentava-lhe o coração. Mas Isabel sabia que nascera para cumprir um destino, ser a Estrela do Norte, que firme no céu indica o caminho. -
Catarina de BragançaCom 23 anos a infanta Catarina de Bragança, filha de D. Luísa de Gusmão e de D. João IV, deixou para trás tudo o que lhe era querido e próximo para navegar rumo a uma vida nova. Entusiasmada pelo casamento com Charles de Inglaterra, rapidamente deu lugar ao sofrimento, às infidelidades do marido, ao nascimento dos seus filhos bastardos enquanto o seu ventre permanecia liso e seco, incapaz de gerar o tão desejado herdeiro. -
D. Amélia, a Rainha Exilada que Deixou o Coração em PortugalÚltima rainha de Portugal, D. Amélia viveu durante 24 anos num país que amou como seu, apesar de nele ter deixado enterrados uma filha prematura que morreu à nascença, o seu primogénito D. Luís Filipe, herdeiro do trono, e o marido D. Carlos assassinados em pleno Terreiro do Paço a tiro de carabina e pistola. -
D. Maria II - Tudo Por Um ReinoCom apenas 7 anos, Maria da Glória torna-se rainha de um reino que não conhecia. Esta é a história de uma mãe dedicada e política de pulso forte que durante dezanove anos comandou os destinos de Portugal. -
Catherine Of BraganzaCom 23 anos a infanta Catarina de Bragança, filha de D. Luísa de Gusmão e de D. João IV, deixou para trás tudo o que lhe era querido e próximo para navegar rumo a uma vida nova. Entusiasmada pelo casamento com Charles de Inglaterra, rapidamente deu lugar ao sofrimento, às infidelidades do marido, ao nascimento dos seus filhos bastardos enquanto o seu ventre permanecia liso e seco, incapaz de gerar o tão desejado herdeiro. -
O Frasco das Memórias - Avós e Netos, Ideias para Fazerem JuntosEm Casa, ou Fora dela, em busca de Rainhas, a observar Insetos e muito mais. Este é um livro para avós que não querem netos que passam ao lado da magia, nem tão pouco que cresçam sem a experiência de andar descalços na relva, saltar nas poças. Este é um livro para avós que querem percorrer com os netos os caminhos da História de Portugal, ajudando-os a perceber de onde vêm e para onde vão, celebrando o passado e o presente, tornando-os mais fortes e resilientes. Mais certos de serem profundamente amados. -
D. Maria II - Tudo Por Um ReinoCom apenas 7 anos, Maria da Glória torna-se rainha de Portugal. Um país do outro lado do oceano que nunca havia pisado. A sua infância foi vivida no Brasil, entre o calor e os papagaios coloridos que admirava na companhia dos seus irmãos e da sua adorada mãe, D. Leopoldina. A ensombrar esta felicidade apenas Domitília, a amante do seu pai, imperador do Brasil e D. Pedro IV de Portugal. Em 1828 parte rumo a Viena para ser educada na corte dos avós. Para trás deixa a mãe sepultada, os seus adorados irmãos e a marquesa de Aguiar, sua amiga e protetora. Traída pelo seu tio D. Miguel, que se declara rei de Portugal, e a quem estava prometida em casamento, D. Maria acaba por desembarcar em Londres onde conhece Vitória, a herdeira da coroa de Inglaterra a quem ficará para sempre ligada por uma estreita relação de amizade. Aos 15 anos, finda a guerra civil, D. Maria pisa pela primeira vez o solo do seu país. Seria uma boa rainha para aquela gente que a acolhia em festa e uma mulher feliz, mais feliz do que a sua querida mãe. Fracassada a sua união com o tio, agora exilado, casa-se com Augusto de Beauharnais que um ano depois morre de difteria. Maria era teimosa, não desistia assim tão facilmente da sua felicidade e encontra-a junto de D. Fernando de Saxo-Coburgo-Gotha, pai dos seus onze filhos, quatro deles mortos à nascença. -
Ínclita Geração - Isabel de Borgonha, a filha de Filipa de Lencastre que levou Portugal ao mundo.Era feita de luzes e de sombras. O pintor flamengo Van Ecky havia entendido a sua essência como ninguém e pintado as linhas do seu rosto e o seu caráter, em dois quadros distintos, para mostrar ao noivo Filipe III, duque da Borgonha. Um feito de luzes, outro feito de sombras. Isabel, tal como a sua mãe, D. Filipa de Lencastre, casava tarde. E a ideia de deixar Portugal, o pai envelhecido, os cinco irmãos em constante desacordo, e Lopo, irmão de leite e melhor amigo, para partir para um país longínquo e gelado atormentava-lhe o coração. Era a terceira mulher de Filipe, já duas vezes viúvo, esperava vir a dar-lhe o herdeiro legítimo de que Borgonha tanto precisava. A sua fama de mulherengo atravessava fronteiras Mas Isabel sabia que nascera para cumprir um destino, ser a Estrela do Norte, que firme no céu indica o caminho. Saberia mudá-lo, torná-lo num homem diferente, acreditava Isabel. Na manga levava um trunfo que apenas partilhava com o seu irmão Henrique e com o seu fiel Lopo, na esperança de se tornar senão amada, pelo menos indispensável. Mas ao longo da sua vida, as sombras foram ganhando terreno e os acontecimentos precipitaram-se numa espiral que Isabel não conseguia travar, e de que apenas o seu filho a podia salvar. Isabel Stilwell, a autora de romances históricos mais lida em Portugal, regressa à escrita com a surpreendente história de Isabel de Borgonha, a única mulher da chamada Ínclita Geração. A geração perfeita, filhos de Avis, cantada por Camões, que marcou, cada um à sua maneira, a História de Portugal. Um romance empolgante que acompanha a vida desta mulher do século XV, que assumiu com inteligência e determinação o seu papel no governo de Borgonha urdindo alianças com França e Inglaterra, que procurou salvar Joana d' Arc da morte, abriu os braços aos sobrinhos fugidos de Portugal, num período de tumultos e divisões. Foi aliada das descobertas do infante D. Henrique, assistindo impotente à morte do seu querido irmão D. Fernando às mãos dos infiéis Uma mulher que nunca esqueceu que era filha de Filipa de Lencastre e princesa de Portugal.
-
O Essencial Sobre José Saramago«Aquilo que neste livro se entende como essencial em José Saramago corresponde à sua específica identidade como escritor, com a singularidade e com as propriedades que o diferenciam, nos seus fundamentos e manifestações. Mas isso não é tudo. No autor de Memorial do Convento afirma-se também uma condição de cidadão e de homem político, pensando o seu tempo e os fenómenos sociais e culturais que o conformam. Para o que aqui importa, isso é igualmente essencial em Saramago, até porque aquela condição de cidadão não é estranha às obras literárias com as quais ela interage, em termos muito expressivos.» in Contracapa -
Confissões de um Jovem EscritorUmberto Eco publicou seu primeiro romance, O Nome da Rosa, em 1980, quando tinha quase 50 anos. Nestas suas Confissões, escritas cerca de trinta anos depois da sua estreia na ficção, o brilhante intelectual italiano percorre a sua longa carreira como ensaísta dedicando especial atenção ao labor criativo que consagrou aos romances que o aclamaram. De forma simultaneamente divertida e séria, com o brilhantismo de sempre, Umberto Eco explora temas como a fronteira entre a ficção e a não-ficção, a ambiguidade que o escritor mantém para que seus leitores se sintam livres para seguir o seu próprio caminho interpre tativo, bem como a capacidade de gerar neles emoções. Composto por quatro conferências integradas no âmbito das palestras Richard Ellmann sobre Literatura Moderna que Eco proferiu na Universidade Emory, em Atlanta, nos Estados Unidos, Confissões de um jovem escritor é uma viagem irresistível aos mundos imaginários do autor e ao modo como os transformou em histórias inesquecíveis para todos os leitores. O “jovem escritor” revela-se, afinal, um grande mestre e aqui partilha a sua sabedoria sobre a arte da imaginação e o poder das palavras. -
Sobre as MulheresSobre as Mulheres é uma amostra substancial da escrita de Susan Sontag em torno da questão da mulher. Ao longo dos sete ensaios e entrevistas (e de uma troca pública de argumentos), são abordados relevantes temas, como os desafios e a humilhação que as mulheres enfrentam à medida que envelhecem, a relação entre a luta pela libertação das mulheres e a luta de classes, a beleza, o feminismo, o fascismo, o cinema. Ao fim de cinquenta anos – datam dos primeiros anos da década de 1970 –, estes textos não envelheceram nem perderam pertinência. E, no seu conjunto, revelam a curiosidade incansável, a precisão histórica, a solidez política e o repúdio por categorizações fáceis – em suma, a inimitável inteligência de Sontag em pleno exercício.«É um deleite observar a agilidade da mente seccionando através da flacidez do pensamento preguiçoso.» The Washington Post«Uma nova compilação de primeiros textos de Sontag sobre género, sexualidade e feminismo.» Kirkus Reviews -
Para Tão Curtos Amores, Tão Longa VidaNuma época e num país como o nosso, em que se regista um número muito elevado de divórcios, e em que muitos casais preferem «viver juntos» a casar-se, dando origem nas estatísticas a muitas crianças nascidas «fora do casamento», nesta época e neste país a pergunta mais próxima da realidade não é por que duram tão pouco tantos casamentos, mas antes: Por que é que há casamentos que duram até à morte dos cônjuges? Qual é o segredo? Há um segredo nisso? Este novo livro de Daniel Sampaio, que traz o título tão evocativo: Para Tão Curtos Amores, Tão Longa Vida, discute as relações afetivas breves e as prolongadas, a monogamia e a infidelidade, a importância da relação precoce com os pais e as vicissitudes do amor. Combinando dois estilos, o ficcional e o ensaístico, que domina na perfeição, o autor traz perante os nossos olhos, de modo muito transparente e sem preconceitos, tão abundantes nestas matérias, os problemas e dificuldades dos casais no mundo de hoje, as suas vitórias e derrotas na luta permanente para manterem viva a sua união.Um livro para todos nós porque (quase) todos nós, mais tarde ou mais cedo, passamos por isso. -
A Vida na SelvaHá quem nasça para o romance ou para a poesia e se torne conhecido pelo seu trabalho literário; e quem chegue a esse ponto depois de percorrer um longo caminho de vida, atravessando os escolhos e a complexidade de uma profissão, ou de uma passagem pela política, ou de um reconhecimento público que não está ligado à literatura. Foi o caso de Álvaro Laborinho Lúcio, que publicou o seu primeiro e inesperado romance (O Chamador) em 2014.Desde então, em leituras públicas, festivais, conferências e textos com destinos vários, tem feito uma viagem de que guarda memórias, opiniões, interesses, perguntas e respostas, perplexidades e reconhecimentos. Estes textos são o primeiro resumo de uma vida com a literatura – e o testemunho de um homem comprometido com as suas paixões e o diálogo com os outros. O resultado é comovente e tão inesperado como foi a publicação do primeiro romance. -
Almoço de DomingoUm romance, uma biografia, uma leitura de Portugal e das várias gerações portuguesas entre 1931 e 2021. Tudo olhado a partir de uma geografia e de uma família.Com este novo romance de José Luís Peixoto acompanhamos, entre 1931 e 2021, a biografia de um homem famoso que o leitor há de identificar — em paralelo com história do país durante esses anos. No Alentejo da raia, o contrabando é a resistência perante a pobreza, tal como é a metáfora das múltiplas e imprecisas fronteiras que rodeiam a existência e a literatura. Através dessa entrada, chega-se muito longe, sem nunca esquecer as origens. Num percurso de várias gerações, tocado pela Guerra Civil de Espanha, pelo 25 de abril, por figuras como Marcelo Caetano ou Mário Soares e Felipe González, este é também um romance sobre a idade, sobre a vida contra a morte, sobre o amor profundo e ancestral de uma família reunida, em torno do patriarca, no seu almoço de domingo.«O passado tem de provar constantemente que existiu. Aquilo que foi esquecido e o que não existiu ocupam o mesmo lugar. Há muita realidade a passear-se por aí, frágil, transportada apenas por uma única pessoa. Se esse indivíduo desaparecer, toda essa realidade desaparece sem apelo, não existe meio de recuperá-la, é como se não tivesse existido.» «Os motoristas estão à espera, o brado da multidão mistura-se com o rugido dos motores. Antes de entrarmos, o Mário Soares aproxima-se de mim, correu tudo tão bem, e abraça-me com um par estrondosas palmadas no centro das costas. A coluna de carros avança devagar pelas ruas da vila. Tenho a garganta apertada, não consigo falar. Como me orgulha que Campo Maior seja a capital da península durante este momento.»«Autobiografia é um romance que desafia o leitor ao diluir fronteiras entre o real e o ficcional, entre espaços e tempos, entre duas personagens de nome José, um jovem escritor e José Saramago. Este é o melhor romance de José Luís Peixoto.»José Riço Direitinho, Público «O principal risco de Autobiografia era esgotar-se no plano da mera homenagem engenhosa, mas Peixoto evitou essa armadilha, ao construir uma narrativa que se expande em várias direções, acumulando camadas de complexidade.»José Mário Silva, Expresso -
Electra Nº 23A Atenção, tema de que se ocupa o dossier central do número 23 da revista Electra, é um recurso escasso e precioso e por isso objecto de uma guerra de concorrência sem tréguas para conseguir a sua captura. Nunca houve uma tão grande proliferação de informação, de produtos de consumo, de bens culturais, de acontecimentos que reclamam a atenção. Ela é a mercadoria da qual depende o valor de todas as mercadorias, sejam materiais ou imateriais, reais ou simbólicas. A Atenção é, pois, uma questão fundamental do nosso tempo e é um tópico crucial para o compreendermos. Sobre ela destacam-se neste dossier artigos e entrevistas de Yves Citton, Enrico Campo, Mark Wigley, Georg Franck e Claire Bishop. Nesta edição, na secção “Primeira Pessoa”, são publicadas entrevistas à escritora, professora e crítica norte-americana Svetlana Alpers (por Afonso Dias Ramos), cujo trabalho pioneiro redefiniu o campo da história da arte nas últimas décadas, e a Philippe Descola (por António Guerreiro), figura central da Antropologia, que nos fala de temas que vão desde a produção de imagens e das tradições e dos estilos iconográficos à questão da oposição entre natureza e cultura. A secção “Furo” apresenta um conjunto de desenhos e cartas inéditos da pintora Maria Helena Vieira da Silva. Em 1928, tinha vinte anos. Havia saído de Portugal para estudar arte em Paris e, de França, foi a Itália numa viagem de estudo. Durante esse percurso desenhou num caderno esboços rápidos do que via, e ao mesmo tempo, escrevia cartas à mãe para lhe contar as suas impressões e descobertas. Uma selecção destes desenhos e destas cartas, que estabelecem entre si um diálogo íntimo e consonante, é agora revelada. Na Electra 23, é publicada, na secção “Figura”, um retrato do grande poeta grego Konstandinos Kavafis, feito pelo professor e tradutor Nikos Pratsinis, a partir de oito perguntas capitais; é comentada, pelo escritor Christian Salmon, na secção “Passagens”, uma reflexão sobre a história trágica da Europa Central do consagrado romancista e ensaísta checo, Milan Kundera. Ainda neste número, o ensaísta e jornalista Sergio Molino dá-nos um mapa pessoal da cidade de Saragoça, em que a história e a geografia, a literatura e a arte se encontram; o jornalista e colunista brasileiro Marcelo Leite trata das investigações em curso desde os anos 90, com vista ao uso farmacológico e terapêutico dos psicadélicos; a escritora e veterinária María Sanchez constrói um diário que é atravessado por procuras e encontros, casas e viagens, livros e animais, terras e mulheres, amor e amizade; o arquitecto, investigador e curador chileno Francisco Díaz aborda a relação entre solo e terreno, a partir do projecto da Cidade da Cultura de Santiago de Compostela, da autoria de Peter Eisenman; o artista e ensaísta João Sousa Cardoso escreve sobre a obra do escultor Rui Chafes, revisitando três exposições e um livro apresentados durante o ano de 2023; e o dramaturgo Miguel Castro Caldas comenta a palavra “Confortável”.Vários -
Diário SelvagemEste «Diário Selvagem», «até aqui quase integralmente inédito, é um livro mítico, listado e discutido em inúmeras cartas e cronologias do autor, a que só alguns biógrafos e estudiosos foram tendo acesso».