Democracia e Sociedade
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Democracia e sociedade. Trata-se de uma reflexão efetuada ao longo da última década sobre alguns dos temas que estão na génese da construção de uma sociedade moderna e desenvolvida. De facto, a crise que hoje presenciamos obriga a questionar como é que as democracias europeias devem atravessar o Século XXI mantendo a sua identidade histórica e cultural.
Esta obra mais não pretende ser do que um singelo contributo para o desenvolvimento e modernização do nosso país e para a construção de uma sociedade verdadeiramente pluralista. Mas, este livro é sobretudo um ato de emancipação social e de defesa dos valores inalienáveis da sociedade Portuguesa.
Esta obra mais não pretende ser do que um singelo contributo para o desenvolvimento e modernização do nosso país e para a construção de uma sociedade verdadeiramente pluralista. Mas, este livro é sobretudo um ato de emancipação social e de defesa dos valores inalienáveis da sociedade Portuguesa.
| Editora | Almedina |
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| Categorias | |
| Editora | Almedina |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Rui Nunes |
Rui Nunes
Obteve em 1996 o Grau de Doutor em Medicina na área da Bioética, em 2002 o Título de Agregado em Sociologia Médica, e em 2009 o Título de Agregado em Bioética. É Professor Catedrático de Sociologia Médica e Diretor do Departamento de Ciências Sociais e Saúde da Faculdade de Medicina do Porto. É diretor do Doutoramento em Bioética, do Mestrado em Cuidados Paliativos, e da Pós-Graduação em Gestão e Administração Hospitalar. Publicou 21 livros sobre temas relacionados com a bioética, a saúde, a cultura e a sociedade em geral. De salientar as obras Regulação da Saúde, Testamento Vital e GeneÉtica.
Foi Diretor da Escola Superior de Tecnologias da Saúde do Porto, membro do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida, Administrador da Fundação Ciência e Desenvolvimento, fundador do Centro de Inovação Social do Porto, membro da direção da European Health Management Association e em 2004 foi nomeado pelo Conselho de Ministros primeiro Presidente da Entidade Reguladora da Saúde. Na atualidade é Presidente da Associação Portuguesa de Bioética, Coordenador do Programa Porto Cidade de Ciência, Coordenador do Conselho Nacional para o Serviço Nacional de Saúde da Ordem dos Médicos e Presidente do Conselho Consultivo da Entidade Reguladora da Saúde.
Recebeu diversos prémios na sua carreira de que salientam o Prémio Internacional de Deontologia Médica João XXI, o Prémio de Mérito Científico Maria Cândida da Cunha, o Prémio Ensino de Futuro, o Certificate of Appreciation da European Health Management Association, a Medalha de Mérito da Ordem dos Médicos e a Medalha Institucional do Conselho Federal de Medicina (Brasil).
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Democracia e SociedadeDemocracia e sociedade. Trata-se de uma reflexão efetuada ao longo da última década sobre alguns dos temas que estão na génese da construção de uma sociedade moderna e desenvolvida. De facto, a crise que hoje presenciamos obriga a questionar como é que as democracias europeias devem atravessar o Século XXI mantendo a sua identidade histórica e cultural.Esta obra mais não pretende ser do que um singelo contributo para o desenvolvimento e modernização do nosso país e para a construção de uma sociedade verdadeiramente pluralista. Mas, este livro é sobretudo um ato de emancipação social e de defesa dos valores inalienáveis da sociedade Portuguesa. -
Ofício de Vésperas«não procures a palavra: há muito o escrivão a destruiu com o aço do aparo e a aguada tinta dos ofícios; há muito o rigor burocrático afastou dela um rosto, e o som que te dizia é agora um ruído no papel, o metal de uma frase interrompido» -
A Mão do Oleiro«Há sempre gente a correr, como se tivesse um sítio que a esperasse, gente com o hábito de se lembrar, mas não com o sentimento da lembrança, gente que destrói o passado com uma persistência meticulosa:»Neste seu novo livro, Rui Nunes fala-nos dessa «paisagem de violência sobre a qual se ergue o nosso mundo contemporâneo». -
ArmadilhaArmadilha é uma das obras mais radicais e autobiográficas de Rui Nunes. -
Nocturno Europeu«cada recomeço é um nó. Natacha envelheceu, Pedro envelheceu. É o fim do livro. Prolongá-lo até à morte de Pedro e Natacha, até aos casamento dos seus filhos, depois de escrever uma nova guerra. E de súbito a cabeça de Tolstoi, desamparada, bate na folha de papel, e o aparo da caneta espirra, ou o tinteiro vira-se e rios de azul enraízam o desamparo dessa cabeça, encobrem letras, palavras, matam-nas, partem-nas. E a história acaba. Acaba? não sei acabar: sei prolongar o massacre.O meu.Repito. Repito?porque qualquer repetição iniciaum pequeno e fascinante desvio.» -
A Crisálida«Hoje, a violência já não está circunscrita aos territórios de caça, rodeados de arame electrificado. Coutadas. Há, por todo o lado, palavras de um sangue indiferente. E há o sangue. Os mapas tornaram-se frágeis e os mortos não têm um deus atrás que os receba.» -
Baixo Contínuo«O som da chuva no limoeiro era diferente do som da chuva na laranjeira. E o som da chuva na laranjeira era diferente do som da chuva na romãzeira. Os nomes surgiam quando a chuva começava e desapareciam quando a chuva acabava. Entre dois sons, em simultâneo, há qualquer coisa que se recusa, ou se esconde. Os destroços?» -
Suíte e FúriaNeste seu livro, como sempre esquivo a qualquer catalogação, Rui Nunes regressa à sua infância, que se cruza com o pouco que se conhece da vida e obra de Heráclito. Na segunda parte do livro, exprime-se de um modo que até agora ninguém teve a audácia de ter na ficção portuguesa. -
Regulação da Saúde 3ª Edição (revista)O primeiro objetivo é a problematização da autoridade independente criada no âmbito da regulação da saúde - Entidade Reguladora da Saúde - e destinada a evitar disfunções do sistema de saúde e corrigir os desvios de atuação dos diversos operadores. O livro constitui ainda uma verdadeira monografia sobre a proteção da saúde e o novo serviço nacional de saúde, a regulação da saúde e a Entidade Reguladora da Saúde. -
O Anjo Camponês“O anjo é sem enquanto, não o teve, não o tem, nem o terá. Sabe desde sempre o que chamavam ao filho de Hilde, chamavam-lhe tortulho, chamavam-lhe maricas, não tinha nome, e continua sem ele, morto, restituir-lhe-ão aquele que o baptismo lhe deu: na cripta de Rosenheim, a omissão ficará reduzida a um traço entre duas datas. Envelheceu, o anjo. Taxidermizado. Ou: envelheceram-no os meus olhos? Irrompe a chiadeira dos pardais. Uma, duas, três, quatro, cinco badaladas. E o corpo desenha-se, de imperceptível em imperceptível, até à revelação: este é o meu corpo: uma merda de corpo, a água entornada no tampo de mármore da mesa-de-cabeceira, o vidro sujo que apaga o fulgor da anunciação:”