E a Leia abriu as Torneiras da Ternura
O livro conta a história de Leia, uma menina recém-nascida que começa a descobrir, aos poucos, o mundo que a rodeia. Leia vive na Ilha-Verde-Sossego, onde à medida que cresce vai conhecendo as cores, os sons, os cheiro, os pássaros, as flores, o calor e a chuva, o dia e a noite. Porque «É preciso tempo para aprender e paciência para saber. E não esquecer. Nunca».
| Editora | Âncora Editora |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Âncora Editora |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Ana Mesquita, Afonso de Melo |
Afonso de Melo trabalhou, colaborou e escreveu, a grosso ou a retalho, para a Soberania do Povo, Semanário, O Liberal, O Século, O Jornal, A Bola, O Jogo, O Comércio do Porto, A Capital, Record Dez, Focus, Vida Mundial, Jornal de Letras, Atlântica, Privado, O Benfica, suplemento Fugas do Público.
Foi correspondente em Portugal do France Football, do espanhol As e do jornal polaco Reczespospolita, bem como colaborador das revistas japonesas Soccer Hiyo e Sportiva2. Durante o Campeonato do Mundo de 2002, foi colunista do jornal Aajkaal, de Calcutá. Foi durante muitos anos fornecedor de matérias para a Grande Enciclopédia Portuguesa-Brasileira.
Ana Mesquita nasceu em Moçambique, em Janeiro de 1967. Formou-se em Design no CITEX - Centro de Formação do Têxtil e do Vestuário, no Porto, em 1991. e pós-graduou-se em Jornalismo na Universidade Autónoma de Lisboa, em 1998, com um estudo sobre a imprensa feminina. É uma artista visual cuja obra varia entre o desenho digital, a video-arte, a realização, a pintura de murais, a composição em colagem e criação de cenários para espectáculos musicais.
-
1966 - Homens com PressaQuando viu Eusébio correr para a baliza do adversário, recolher a bola que estava lá dentro e voltar com ela debaixo do braço na ânsia que o jogo recomeçasse com toda a urgência numa voragem de mais e mais golos, um jornalista inglês escreveu no seu bloco de notas: «A man in a hurry!» Sim: um homem com pressa! Ou melhor, homens com pressa. Com pressa de se reencontrarem com o Destino; com pressa de entrarem na lenda; com pressa dessa doença da vitória que só a derrota cura, como diria Mário Filho. Homens com pressa num livro que não precisa de pressa. Em 1966, mês de Julho, em Inglaterra, o futebol português teve o momento mais alto da sua história. Aqui fica, portanto: página a página. -
Tira o Cavalo da Frente!!Mais de trinta anos de jornalismo. Entrevistas, reportagens, crónicas. Quatro Campeonatos do Mundo; seis Campeonatos da Europa. Taças de África. As grandes figuras do desporto do último meio século. Futebol, ciclismo, boxe, xadrez, cinema, música, literatura, centena e meia de países atravessados na febre da escrita. O poeta russo Aleksander Blok chamou-lhe A Orquestra Universal das Artes. Páginas e páginas um pouco por todo o lado; um pouco por causa de tudo. Jornalistas, escritores, cantores, actores, amigos inseparáveis, amigos mortos… Sempre com a vontade de esclarecer e de ser útil, de entreter através das palavras, de comunicar através da prosa e dos poemas. Histórias de vida, episódios de viagem, simples notas de rodapé. Depois do ponto final, mais dois ou três livros iguais ficaram de fora, à espera da sua vez. E sempre Águeda: como a minha mãe que me chama do parapeito da janela da infância… -
O Outro Nome que a Vida Pode Ter...Mais de trinta anos de jornalismo. Entrevistas, reportagens, crónicas. Quatro Campeonatos do Mundo; seis Campeonatos da Europa. Taças de África. As grandes figuras do desporto do último meio século. Futebol, ciclismo, boxe, xadrez, cinema, música, literatura, centena e meia de países atravessados na febre da escrita. O poeta russo Aleksander Blok chamou-lhe A Orquestra Universal das Artes. Páginas e páginas um pouco por todo o lado; um pouco por causa de tudo. Jornalistas, escritores, cantores, actores, amigos inseparáveis, amigos mortos… Sempre com a vontade de esclarecer e de ser útil, de entreter através das palavras, de comunicar através da prosa e dos poemas. Histórias de vida, episódios de viagem, simples notas de rodapé. Depois do ponto final, mais dois ou três livros iguais ficaram de fora, à espera da sua vez. E sempre Águeda: como a minha mãe que me chama do parapeito da janela da infância… -
Memórias da Nação ValenteNeste livro, um trabalho inédito no panorama da edição portuguesa, Afonso de Melo reúne, pela primeira vez, as crónicas de todos os jogos que a Selecção Nacional disputou nos seis campeonatos do Mundo em que esteve presente. Acompanham-nas textos de vários escritores: Manuel Alegre (Inglaterra 1966); João Rebocho Pais (México 1986); João Ricardo Pedro (Coreia do Sul e Japão 2002); João de Melo (Alemanha 2006); Pepetela (África do Sul 2010); Luis Fernando Verissimo (Brasil 2014). Tempo, pois, agora que se aproxima a hora de Portugal surgir pela sétima vez na fase final de um Campeonato do Mundo, na Rússia, de trazer ao sol histórias que vivem nas Memórias da Nação Valente. -
Os Alegres Dias do País TristeO Euro-2004 foi, para todos os portugueses, um turbilhão de emoções. Dez anos passados, os protagonistas são chamados a depor. Que passou pela cabeça de Postiga no momento de marcar aquele «penalty» contra a Inglaterra? E o que levou Ricardo a tirar as luvas? Como explica Luiz Felipe Scolari o facto de Portugal não ter sido capaz de vencer a Grécia? E Costinha, sentiu-se culpado no golo da final? Cristiano Ronaldo recorda a sinceridade das suas lágrimas. Rui Costa um dos grandes golos da sua carreira e a despedida da selecção. Maniche conta como se decidiu por aquele pontapé fundamental frente à Holanda. Nuno Gomes descreve o remate fatal que eliminou a Espanha. Pauleta lamenta a sua seca de golos. Miguel a lesão que o tirou a meio do jogo decisivo. E todos, todos eles estão de acordo numa coisa: foi algo de absolutamente inesquecível!Afonso de Melo é jornalista. Trabalhou, entre outros, para os jornais Semanário, Século, O Jornal, A Bola, O Jogo. Foi comentador de futebol internacional da Sportv, correspondente, em Portugal, do France Football, do jornal espanhol As e do jornal polaco Reczespospolita. Fez parte do Gabinete de Imprensa do Euro-2004, como Media Relations Manager, e Assessor de Imprensa para a Selecção A de futebol durante o Euro-2004 e o Mundial de 2006.Ver por dentro: -
Chovia Como Se o Céu DoesseDepois de Tira o Cavalo da Frente e de O Outro Nome que a Vida Pode Ter, Chovia Como o Céu Doesse é a terceira parte de uma colecção de crónicas e recordações que tem prevista mais dois volumes. Trinta anos de jornalismo e muitas mais de viagens por todos os continentes trazem consigo personagens e acontecimentos que envolvem a construção da própria personalidade de quem os viveu e escreve. E não há forma de todas essas realidades não serem o espelho da infância e da adolescência, influenciadas pela doença da leitura compulsiva que me atacou desde comecei a conhecer as letras do alfabeto. Todos estes livros vão do Chiado ao Tibete. Nasceram em Águeda e no Olival, passaram por Timbuktu e por Pasárgada, percorreram milhares e milhares de quilómetros por toda a Índia, de Srinagar a Thiruvananthapuram, de Gangtok ao meu paraíso particular de Colva, onde ficará para sempre uma dor no mar, e desaguaram no sossego da minha varanda em Alcácer do Sal depois das noites insones do Bairro Alto. Escrever o mundo é possível? Todo o mundo? Todas as palavras, todas as pessoas, todos os lugares, todos os sentimentos? Não sei. Mas tento. Sem fazer distinções daquilo a que cada um dedica o seu talento. «A Grande Orquestra Mundial das Artes», chamou-lhe o poeta russo Aleksandr Blok. Do boxe à ópera, da poesia ao futebol. Escrever o Homem. E a natureza em seu redor. Naquele lugar onde tudo nasce e tudo morre: a cabeça, muito para lá do coração… O resto é papel em branco. E como é lindo sujar com letras a brancura íntima do papel. -
Calcutá - Bairro da ÍndiaA comida indiana é muito apreciada em Portugal, o que justifica os inúmeros restaurantes que no nosso país oferecem aquele tipo de gastronomia. Com a edição do livro "Calcutá", passam a estar disponíveis para todos os interessados as receitas dos mais importantes 30 pratos da cozinha indiana, acompanhados de fotografias (de Joaquim Gromicho) especialmente produzidas para o efeito.Trata-se de um livro eminentemente prático, com receitas muito simples, que transmitem com total exactidão, incluindo todos os truques e dicas, as muito apreciadas iguarias do restaurante Calcutá (Rua do Norte, Bairro Alto, Lisboa). Tão simples que permitem até aos menos aptos a possibilidade de se aventurarem pelos mais fantásticos sabores da Índia.O livro trás ainda, como extra exclusivo, um conto inédito do escritor Afonso de Melo. -
Sonata para Cinco ViolinosA linha avançada do Sporting do final dos anos 40 recitava-se como um poema: Jesus Correia, Vasques, Peyroteo, Travassos e Albano. Jogaram juntos durante três anos - entre 1946 e 1949 - e ficaram conhecidos pelo nome que Tavares da Silva lhes chamou um dia na revista Stadium: "Cinco Violinos". Nasceram da concepção de Cândido de Oliveira para tirar partido do sistema de jogo que estudou em Inglaterra e desenvolveu em Portugal, na Selecção Nacional e no Sporting: o WM. Disputaram apenas 56 partidas (incluindo duas pela Selecção Nacional e uma pelo misto Benfica-Sporting-Belenenses) e só conheceram a derrota por nove vezes. Mas o mais extraordinário foram os 215 golos marcados, a uma média de 3,83 por jogo! De longe a mais realizadora linha avançada da história do futebol português. Uma verdadeira máquina de fazer golos. Golos, golos e mais golos! Assim se construiu uma lenda. -
A Pátria Fomos NósAfonso de Melo trabalha desde Janeiro de 2004 como Assessor de Imprensa da Selecção Nacional A. Durante todo este tempo viveu momentos inesquecíveis - como as fantásticas campanhas do Euro 2004 e do Mundial 2006 - e cimentou uma relação de amizade e cumplicidade com a equipa técnica, os jogadores e todo o restante grupo de trabalho que acompanha a nossa selecção. "A Pátria Fomos Nós!" é um diário escrito durante todo o período relativo à campanha do Mundial da Alemanha - desde o dia 15 de Maio até 9 de Julho. De facto, ninguém como Afonso de Melo pode expressar o que foram os sentimentos de todo aquele grupo: as histórias de bastidores, os momentos altos, o espírito de grupo, a liderança tranquila de Scolari, a fome de vitória da equipa, a força da solidariedade nos momentos mais difíceis e dramáticos, as guerras com jornais e jornalistas estrangeiros, sem deixar de fora os mais ferozes ataques a todos os que considera serem inimigos da Selecção Nacional. O resultado é um livro onde se viaja também pelo tempo, com inúmeras incursões, em jeito de crónica, pelo futebol de um passado mais ou menos longínquo, misturadas com a realidade do dia a dia, retratada a partir da posição previligiada que Afonso de Melo tem na estrutura da Selecção de Portugal.
-
O Leão Que Temos Cá DentroNão tens de ser grande nem valente para encontrares a tua voz. Nem sempre é fácil ser pequeno. Mas quando o Rato parte em viagem à procura do seu rugido, descobre que até a mais pequenina criatura pode ter um coração de leão. -
Truz-Truz"Truz Truz! Quem é?! É a menina pequenina que tem uma meia rota no pé?" Assim começa esta pequena grande adivinha, contada em verso e cheia de humor, que dá vida a um bairro e a todas as personagens fascinantes que podemos encontrar no nosso dia a dia. -
O Príncipe NaboSer princesa e poder escolher um príncipe deveria ser uma tarefa fácil. Mas para a Princesa Beatriz, a quem nada nem ninguém satisfaz, é um tremendo aborrecimento, e ainda aproveita para zombar dos pobres pretendentes. Cansado dos caprichos da Princesa, o Rei decide dar-lhe uma boa lição... A coleção Educação Literária reúne obras de leitura obrigatória e recomendada no Ensino Básico e Ensino Secundário e referenciadas no Plano Nacional de Leitura. -
O Coala Que Foi CapazO Kevin é um coala que gosta de manter tudo na mesma, exatamente na mesma. Mas quando um dia a mudança surge sem ser convidada, o Kevin descobre que a vida pode estar cheia de novidades e ser maravilhosa! Dos criadores de O Leão Que Temos Cá Dentro, esta é uma história bem engraçada para quem acha que a mudança é um bocadinho preocupante. -
Era Uma Vez Um UnicórnioSabes como nasceu o primeiro unicórnio? Tudo aconteceu numa floresta encantada, quando uma menina chamada Carlota descobriu uns pequenos cavalos a tentar voar e reparou que um deles não saía do chão. Ele estava muito triste, mas a Carlota encontrou uma maneira muito doce de fazer o seu novo amigo feliz. O que terá sido? -
O Bando das Cavernas 43 - MicroscópicosUma fórmula secreta, uma tentativa de escapar ao teste de ciências e um pormenor aparentemente sem importância como, por exemplo, não lavar as mãos antes de ir para a mesa, dão origem a uma batalha incrível no mundo microscópico. Segue os nossos amigos nesta aventura cheia de criaturas estranhas e muuuuitos pormenores até um mundo que pode ser minúsculo, mas onde as gargalhadas são gigantes. Já sabes como é: diverte-te a ler e… Junta-te ao Bando! -
Graças e Desgraças da Corte de El-Rei TadinhoPlano Nacional de LeituraLivro recomendado para o 3º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada."Não se trata do retrato de mais um rei de Portugal. El-Rei Tadinho, sua futura mulher (uma fada desempregada, que entretanto se fizera passar por bruxa) e restante família vivem algumas desgraças ora do campo do quotidiano ora do fantástico. O rei oferece a filha (que não tem! — só mais tarde dá pelo engano) em casamento a um dragão; a única bruxa do reino, embora contrariada, decide ajudá-lo; o dragão engana-se e casa com esta última... É impossível não se achar graça, tal a ironia, a prodigiosa imaginação e o alucinante desenvolvimento. (A partir dos 8/9 anos)." -
O meu primeiro livro de IogaRasteja como um crocodilo, estica-te como uma raposa e salta como um gafanhoto para descobrires o mundo maravilhoso do IOGA!
