Ensaios da Fundação - Administração Pública Portuguesa
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Neste ensaio, abre-se a caixa negra da administração do Estado, explorando quatro grandes temas: gestão e avaliação do desempenho; vínculos, carreiras e remunerações; qualificação e formação do pessoal; liderança e direcção. Procura-se os desejáveis suportes para uma administração pública democrática, orientada para o serviço público, através do controlo dos resultados dos serviços prestados.
| Editora | Fundação Francisco Manuel dos Santos |
|---|---|
| Coleção | Ensaios FFMS |
| Categorias | |
| Editora | Fundação Francisco Manuel dos Santos |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | António Tavares |
António Tavares
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Todos os Dias Morrem Deuses1953. Este é um ano rico em acontecimentos: Eisenhower é eleito Presidente dos EUA, Churchill ganha o Prémio Nobel da Literatura, os Rosenberg são acusados de espionagem e executados, Tito torna-se o timoneiro da Jugoslávia… E, porém, os factos que atraem o protagonista deste romance - um jovem jornalista sem dinheiro que deambula por uma Lisboa de cafés e águas-furtadas - são claramente delicados em tempo de censura, pois prendem-se com as múltiplas conspirações que rodeiam a morte e a sucessão de Estaline na União Soviética. Não só é preciso que escreva com pinças para fintar o regime, como a informação que lhe chega de fora é escassa e contraditória, obrigando-o a dar largas à sua imaginação… Muitos anos depois, de regresso à aldeia onde nasceu e a que o liga a memória da mãe, sente o rasto da velhice na metáfora de uma fogueira que vai consumindo o que ainda lhe sobra desse passado e relembra as mulheres que o marcaram e os deuses que ajudou a criar na sua prosa diária. -
Homens de PóPortugal, Verão Quente de 1975. A fervilhante Revolução dos Cravos deu subitamente lugar a um imenso caos social e político; o País, em plena convulsão, está à beira da guerra civil. O poder disputa-se nos quartéis, nas ruas, nos campos, nas fábricas… O velho império de Quinhentos agoniza, com a independência das colónias e o êxodo de centenas de milhares de pessoas que regressam à velha metrópole. Entre estas, vêm também africanos num exílio forçado, imposto pela guerra e pela instabilidade, sobretudo de Angola. Esta é a história de um punhado desses homens em busca da sua identidade e de um lugar, num Portugal fragmentado que desconhecem. Operários de estradas labutam de sol a sol; estão fora e dentro do mundo, vivendo sob o manto de uma poeira que os torna fantasmas e sombras num teatro de mudança, cujo palco é um país que também parece andar à procura de si próprio. Às vezes choram, acreditam, lutam, apaixonam-se, perguntam que será feito dos que ficaram. Discreta e irónica, a presente narrativa interroga o leitor sobre os limites da utopia e da realidade, e a importância da palavra e do sonho na construção das nossas vidas. -
Redondo Júnior e o TeatroDois textos se colaram ao ensaio sobre Redondo Júnior que aqui é apresentado. No primeiro estabelece-se a importância da estética para além daquilo que habitualmente se procura aprimorar, seja a preparação do autor, a cenografia, ou qualquer outro dos elementos de que vive o teatro. No segundo, um texto de 1958, intitulado As mãos e as Batatas, da autoria do próprio Redondo Júnior, o crítico aproveita para fazer uma síntese dos elementos que devem ser combinados no trabalho de colocação em cena. -
O Coro dos DefuntosVivem-se tempos de grandes avanços e convulsões: os estudantes manifestam-se nas ruas de Paris e, em Memphis, é assassinado o negro que tinha um sonho; transplanta-se um coração humano e o homem pisa a Lua; somam-se as baixas americanas no Vietname e a inseminação artificial dá os primeiros passos. Porém, na pequena aldeia onde decorre a acção deste romance, os habitantes, profundamente ligados à natureza, preocupam-se sobretudo com a falta de chuva e as colheitas, a praga do míldio e a vindima; e na taberna espécie de divã freudiano do lugar é disso que falam, até porque os jornais que ali chegam são apenas os que embrulham as bogas do Júlio Peixeiro. E, mesmo assim, passam-se por ali coisas muito estranhas: uma velha prostituta é estrangulada, o suposto assassino some-se dentro de um penedo, a rapariga casta que colecciona santinhos sofre uma inesperada metamorfose, e a parteira, que também é bruxa, sonha com o ditador a cair da cadeira e vê crescer-lhe, qual hematoma, um enorme cravo vermelho dentro da cabeça. Quando aparece o primeiro televisor, as gentes assistem a transformações que nem sempre conseguem interpretar -
Ensaios da Fundação - Administração Pública PortuguesaNeste ensaio, abre-se a caixa negra da administração do Estado, explorando quatro grandes temas: gestão e avaliação do desempenho; vínculos, carreiras e remunerações; qualificação e formação do pessoal; liderança e direcção. Procura-se os desejáveis suportes para uma administração pública democrática, orientada para o serviço público, através do controlo dos resultados dos serviços prestados. -
As Palavras Que Me Deverão Guiar Um DiaRomance de uma simplicidade invejável e, ao mesmo tempo, parecendo ter uma biblioteca dentro. Olhar para trás, para os anos mais importantes das nossas vidas ? aqueles que nos tornaram o que hoje somos ? nem sempre se revela tarefa fácil; mas o narrador deste romance terno e deslumbrante tem, desde pequeno, um companheiro inseparável que, até certo ponto, facilita as coisas: um caderno de papel pardo com linhas, comprado, ainda nos anos 1960, em Moçâmedes, no qual foi registando ? com palavras, desenhos, fios de cabelo, pétalas, sangue, sémen ? os episódios que marcaram decisivamente a sua história. Da aprendizagem dos números com a fita métrica da São modista à consciência dos traumas da Guerra Colonial, da iniciação sexual com uma rapariga indiferente a tudo menos aos limões ao preconceito impiedoso dos meios pequenos, da paixão nunca consumada por uma actriz de cinema ao poder cego da censura, da descoberta salvífica dos livros à morte de uma paisagem amigável, as folhas desse caderno abrem-se agora generosamente para nós, e as suas palavras guiar-nos-ão pelos fios de uma narrativa que, sendo a de um só homem, é também a de um Portugal que já desapareceu. Com uma simplicidade invejável e, ao mesmo tempo, parecendo ter uma biblioteca dentro, As Palavras Que Me Deverão Guiar Um Dia, finalista do Prémio LeYa em 2013, é um romance de formação tão enternecedor como Cinema Paraíso, só que com livros em vez de filmes.António Tavares formou-se em Direito pela Universidade de Coimbra. É professor do ensino secundário e, actualmente, exerce o cargo de vice-presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz. Escreveu peças para teatro ? Trilogia da Arte de Matar, Gémeos 6, O Menino Rei ?, estudos e ensaios ? Luís Cajão, o Homem e o Escritor; Manuel Fernandes Thomás e a Liberdade de Imprensa; Arquétipos e Mitos da Psicologia Social Figueirense; Redondo Júnior e o Teatro ? entre outros. Foi jornalista, fundador e director do periódico regional A Linha do Oeste. Fundou e coordenou a revista de estudos Litorais. Como romancista, obteve uma menção honrosa no prémio Alves Redol, atribuída em 2013 pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira ao romance O Tempo Adormeceu sob o Sol da Tarde, ainda no prelo, e foi finalista do Prémio Leya 2013.Ver por dentro: -
O Coro dos DefuntosVivem-se tempos de grandes avancos e convuls?es: os estudantes manifestam-se nas ruas de Paris e, em Memphis, e assassinado o negro que tinha um sonho; transplanta-se um corac?o humano e o homem pisa a Lua; somam-se as baixas americanas no Vietname e a inseminac?o artificial da os primeiros passos. Porem, na pequena aldeia onde decorre a acc?o deste romance, os habitantes, profundamente ligados a natureza, preocupam-se sobretudo com a falta de chuva e as colheitas, a praga do mildio e a vindima; e na taberna - especie de div? freudiano do lugar - e disso que falam, ate porque os jornais que ali chegam s?o apenas os que embrulham as bogas do Julio Peixeiro. E, mesmo assim, passam-se por ali coisas muito estranhas: uma velha prostituta e estrangulada, o suposto assassino some-se dentro de um penedo, a rapariga casta que colecciona santinhos sofre uma inesperada metamorfose, e a parteira, que tambem e bruxa, sonha com o ditador a cair da cadeira e ve crescer-lhe, qual hematoma, um enorme cravo vermelho dentro da cabeca. Quando aparece o primeiro televisor, as gentes assistem a transformac?es que nem sempre conseguem interpretar...Ver por dentro: -
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Na Balança do Tempo da Política - Liberdade e Social-DemocraciaA balança do tempo da política – liberdade e social-democracia é o resultado de muitas reflexões sobre a vida dos partidos políticos e o seu modo de atuação. Nas páginas dos jornais com artigos de opinião ou através de intervenções públicas é uma constante a ideia de trazer para a reflexão pública contributos para a melhoria do funcionamento, em Portugal, da democracia partidária. Evidentemente que é em volta do Partido Social Democrata (PSD) que essa reflexão ganha uma maior dimensão. Em tempos de crise dos sistemas partidários tradicionais e de reforço de ideias populistas e nacionalistas pretendeu-se deixar uma mensagem de confiança na reforma do sistema politico português e no contributo decisivo de um dos seus partidos políticos fundadores. -
O Coro dos DefuntosVivem-se tempos de grandes avanços e convulsões: os estudantes manifestam-se nas ruas de Paris e, em Memphis, é assassinado o negro que tinha um sonho; transplanta-se um coração humano e o homem pisa a Lua; somam-se as baixas americanas no Vietname e a inseminação artificial dá os primeiros passos.Porém, na pequena aldeia onde decorre a acção deste romance, os habitantes, profundamente ligados à natureza, preocupam-se sobretudo com a falta de chuva e as colheitas, a praga do míldio e a vindima; e na taberna – espécie de divã freudiano do lugar – é disso que falam, até porque os jornais que ali chegam são apenas os que embrulham as bogas do Júlio Peixeiro. E, mesmo assim, passam-se por ali coisas muito estranhas: uma velha prostituta é estrangulada, o suposto assassino some-se dentro de um penedo, a rapariga casta que colecciona santinhos sofre uma inesperada metamorfose, e a parteira, que também é bruxa, sonha com o ditador a cair da cadeira e vê crescer-lhe, qual hematoma, um enorme cravo vermelho dentro da cabeça. Quando aparece o primeiro televisor, as gentes assistem a transformações que nem sempre conseguem interpretar…
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