Enseada Amena
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O casamento e a infidelidade conjugal são o tema aparente do quarto romance de Augusto Abelaira, publicado pela primeira vez em 1966 e vencedor, nesse mesmo ano, do Prémio de Romance do IV Encontro da Imprensa Cultural.
Mas, mais do que tema, a reflexão sobre estes atos íntimos e privados serve antes como pretexto para encenar a preocupação fundamental do livro: a procura da liberdade, individual e coletiva.
| Editora | Minotauro |
|---|---|
| Coleção | Obras Completas de Augusto Abelaira |
| Categorias | |
| Editora | Minotauro |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Augusto Abelaira |
Augusto Abelaira
Augusto Abelaira (1926-2003) foi um escritor, professor e jornalista português- Licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas pela Universidade de Lisboa, foi diretor de programas da RTP e presidente da Associação Portuguesa de Escritores. Foi diretor das revistas Seara Nova e Vida Mundial. Autor situado numa segunda geração neorrealista, incutiu ao romance de intenção social uma dimensão de autocrítica geracional, complexificando os processos de representação da realidade.
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A Cidade das Flores«A Cidade das Flores» encena, na Florença dos anos 30, as vidas de um grupo de jovens que luta pelos seus ideais e se debate com as inevitáveis contradições entre os seus impulsos juvenis e as limitações impostas pelo governo de Mussolini. A tomada de consciência de cada um dos protagonistas é, assim, delicada, pura e heróica, como só nessa idade é possível, por vezes com uma carga verdadeiramente trágica, mas nunca deixando de irradiar o esplendor renascentista da cidade onde vivem. O amor, a arte, a amizade, o valor da intervenção, da luta política, a solidariedade são temas que atravessam todo este romance. -
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Os DesertoresOs Desertores é a segunda obra de Augusto Abelaira, publicada em 1960, dois anos depois de A Cidade das Flores. Apesar de menos bem recebido pela crítica, o aproveitamento das potencialidades da técnica novelística é aqui ampliado. Por um lado, uma narração maioritariamente feita na terceira pessoa, e muito assente no diálogo, é reforçada pela inclusão de indicações cénicas - como se de uma peça de teatro se tratasse - que ajudam à visualização das cenas descritas e permitem a explicitação das emoções das personagens. Por outro, o foco narrativo desloca-se entre as várias personagens através de dois mecanismos técnicos: o discurso indireto livre, que revela o seu íntimo, passando do interior de uma ao de outra por vezes sem qualquer interrupção; e a interferência de vozes de fundo nos diálogos das personagens principais. Mais do que uma descrição racional das ações e das personagens, o que Abelaira busca é mostrar o mundo como é sentido por uma classe jovem, lisboeta e burguesa que perdeu a esperança trazida pelo pós-guerra. É uma classe que deserta da intervenção pública e justifica a sua inação com a de todos os outros, mas nunca deixa de procurar realizar o desejo de pleno e de futuro, próprio da juventude. Como referiu Óscar Lopes, o que Abelaira faz «de melhor [...] foi sempre representar, uma vez e outra vez, o momento em que fomos jovens e namorados». O desejo de juventude, evidenciado pela atração de Berenice por César, ou de cortar as amarras do passado e de renascer para uma vida nova, como Ramiro tenta em Itália, mostram-se em tensão com a vida em Lisboa, condicionada pelo imobilismo, pela família e pela censura. -
Os Desertores«Os Desertores» é a segunda obra de Augusto Abelaira, publicada em 1960, dois anos depois de «A Cidade das Flores». Apesar de menos bem recebido pela crítica, o aproveitamento das potencialidades da técnica novelística é aqui ampliado. Por um lado, uma narração maioritariamente feita na terceira pessoa, e muito assente no diálogo, é reforçada pela inclusão de indicações cénicas - como se de uma peça de teatro se tratasse - que ajudam à visualização das cenas descritas e permitem a explicitação das emoções das personagens. Por outro, o foco narrativo desloca-se entre as várias personagens através de dois mecanismos técnicos: o discurso indireto livre, que revela o seu íntimo, passando do interior de uma ao de outra por vezes sem qualquer interrupção; e a interferência de vozes de fundo nos diálogos das personagens principais.Mais do que uma descrição racional das ações e das personagens, o que Abelaira busca é mostrar o mundo como é sentido por uma classe jovem, lisboeta e burguesa que perdeu a esperança trazida pelo pós-guerra. É uma classe que deserta da intervenção pública e justifica a sua inação com a de todos os outros, mas nunca deixa de procurar realizar o desejo de pleno e de futuro, próprio da juventude. Como referiu Óscar Lopes, o que Abelaira faz «de melhor [...] foi sempre representar, uma vez e outra vez, o momento em que fomos jovens e namorados». O desejo de juventude, evidenciado pela atração de Berenice por César, ou de cortar as amarras do passado e de renascer para uma vida nova, como Ramiro tenta em Itália, mostram-se em tensão com a vida em Lisboa, condicionada pelo imobilismo, pela família e pela censura. -
As Boas IntençõesO terceiro romance de Augusto Abelaira, publicado em 1963, localiza a ação no período da revolução republicana.Se o enredo gira à volta das relações políticas e amorosas entre Vasco Miroto, Maria Brenda e Bernardo Lória, é a relação com o Tempo o traço narrativo mais original deste romance. -
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BolorPublicado pela primeira vez em 1968, Bolor foi definido por Augusto Abelaira como um romance de desamor, em que o casamento chega a ser comparado ao fascismo pela personagem principal, Humberto. Se o amor no casamento está gasto pela erosão do quotidiano, o amor adúltero apresenta-se como outra face da mesma moeda, em que também não se alcança a realização plena de que as personagens não querem, apesar de tudo, abdicar. A escrita será, assim, o lugar onde a plenitude estará mais próxima de ser conseguida, onde se tenta um diálogo impossível na vida real. -
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Quatro Paredes NuasÚnico livro de contos de Augusto Abelaira, Quatro Paredes Nuas, de 1972, ilustra de forma exemplar a reiterada afirmação de Abelaira segundo a qual um autor escreve sempre o mesmo romance. As sete narrativas aqui reunidas, à partida excluídas desta afirmação por não se incluírem no género romance, fazem, no entanto, eco dos seus livros anteriores não só pela repetição do nome de personagens (Ana Isa ou Maria dos Remédios, por exemplo) e de alguns motivos (o barco Maria Brenda ou o diário), como por terem com eles uma clara afinidade temática e de estilo de escrita. A questão do género do livro é, aliás, lançada pelo autor na «Advertência» final, espécie de posfácio ficcional: são contos o que acabámos de ler ou há uma efectiva ligação entre eles e o que lemos são capítulos de um romance?A disjunção dos textos parece, de facto, mais aparente e formal, sendo possível reconhecer-lhes uma unidade, mostrada, desde logo, pela sua estrutura de diálogo, em que a natureza das relações amorosas, o papel do sujeito no mundo, a memória, o efeito do tempo e do acaso ou a indefinição entre real e imaginado são sucessivamente interrogados. O carrossel onde se encontram as personagens de «Quem Me Dera Morrer», sempre em movimento e sem sair do mesmo sítio, num constante recomeço sempre igual, mas sempre diferente, ou as repetições que vão surgindo («Uma flor? Um sol? Um pássaro?», as camisolas verde, azul ou branca) em «Instantâneo» ilustram não só a relação deste livro com os romances anteriores de Abelaira, como a própria vida, sobre a qual se reflecte, e a escrita que a repete.
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