Era uma vez um menino chamado Nadir
Com uma linguagem acessível aos mais novos, Agostinho Santos relata a vida e a obra do arquitecto e pintor Nadir Afonso, sendo o biografado o autor das ilustrações.
Mais do que um livro para crianças, esta é uma obra para coleccionadores e apaixonados pelas artes.
| Editora | Âncora Editora |
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| Editora | Âncora Editora |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Agostinho Santos |
Agostinho Santos nasceu em Vila Nova de Gaia (1960). Jornalista, pintor e curador independente. Diretor da Bienal Internacional de Arte Gaia e presidente do Conselho de Administração de Artistas de Gaia - Cooperativa Cultural. Mentor do projeto Museu de Causas/Coleções Agostinho Santos. Doutor em Museologia pela Faculdade de Letras e Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e mestre em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Membro colaborador do grupo de investigação “Práxis e Poiesis da prática à teoria artística” do ID+Instituto de Investigação em Design, Media e Cultura da Universidade de Aveiro. Realizou mais de 100 exposições individuais e participou em mais de 500 mostras coletivas no país e no estrangeiro. Representado em inúmeras coleções particulares e oficiais. Autor de vários livros de jornalismo, poesia e pintura.
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Nadir Afonso: ItinerárioEste livro é reflexo de uma conversa entre Nadir Afonso e Agostinho Santos, mantida ao longo de dias, dos tempos, subindo ou percorrendo ora uma escada ora uma avenida no conhecimento do perfil e da obra de Nadir Afonso, para quem "a arte é a chama que lhe dá sentido à vida, é o ar que respira".Aqui se reúne a obra de Nadir Afonso, acompanhada de textos de Júlio Resende [O rigor a a clareza de uma aventura], Laura Esteves Afonso [A Arte para Nadir é a chama que lhe dá sentido à vida] e Maria José Magalhães [Entre a liberdade e a disciplina através do rigor criativo], entre outros. -
José Saramago Segundo Agostinho SantosNeste livro publicam-se as pinturas de Agostinho Santos produzidas a partir da obra de José Saramago. -
Monstro"(…) Os bichos, um a um, foram tombando. Tão acossados e tão necessitados de sobreviver, tombavam afinal ao fogo dos caçadores, que coleccionavam as pérolas como dinheiro caro, punham-nas em guarda-jóias, vendiam ou trocavam por casas melhores. Lentamente, os bichos rareavam mais e mais e os caçadores buscavam-nos nas miudezas da lonjura, nas miudezas da paisagem, caçando-os avidamente, alarves sempre de mais pérolas. Alarves e tornando-se mais impacientes, confusos. Era uma avidez aflita. (…)Valter Hugo MãeIn “Monstro”(…) Muito longe, no séc.V, Santo Agostinho organizou em 22 volumes a Cidade de Deus. Roma tinha sido invadida pelos Visigodos; os impérios e os deuses tremiam; a cidade terrena, violenta, desfazia-se na violência e no caos. Para sair desse pesadelo, haveria então outro povo, outros humanos que pela fé cristã e pela busca da paz, se reuniriam na Cidade de Deus, a cidade mística que perduraria eternamente depois do fim dos tempos. Agostinho Santos não é Santo Agostinho. A arte é um modo de dar a ver; não a representação do mundo mas, antes, a interrogação, um exercício de criação nunca consumado, mobilizando tudo o que é do ofício habitual do artista e, sobretudo, absolutamente tudo que possa ser relido, metamorfoseado, transformado para entrar no grande mundo das artes e das suas expressões, modos de fazer e distribuir para que outros vejam, sintam. (…)Álvaro DominguesIn “Monstro”" -
Frida Kahlo em Portugal“A Frida Kahlo é o patinho feio por excelência, a figura de puro desajuste que mais não fez do que ansiar pela beleza, criar beleza, enfeitar o possível em cima de sua auto-estima complexa e vontade de amor infinito. Somos todos Frida Kahlo, essa mulher que aprendeu a encontrar caminho na sua identidade única, porque todos nos sabemos esdrúxulos, bastante inexplicáveis, quase sempre incapazes de confissão. […] Não podia ser que mestre Agostinho voltasse do México sem amar Frida Kahlo. […] Estes cadernos aqui coligidos são apontamentos de paixão. Retratos de todos nós, enfeitados para a alegria, mesmo que cientes do perigo, do medo, da demora dos amores e da paz. Belíssimos cadernos sobre todos nós.” Valter Hugo Mãe, in Frida Kahlo em Portugal -
Frida Kahlo em Portugal“A Frida Kahlo é o patinho feio por excelência, a figura de puro desajuste que mais não fez do que ansiar pela beleza, criar beleza, enfeitar o possível em cima de sua auto-estima complexa e vontade de amor infinito. Somos todos Frida Kahlo, essa mulher que aprendeu a encontrar caminho na sua identidade única, porque todos nos sabemos esdrúxulos, bastante inexplicáveis, quase sempre incapazes de confissão. […] Não podia ser que mestre Agostinho voltasse do México sem amar Frida Kahlo. […] Estes cadernos aqui coligidos são apontamentos de paixão. Retratos de todos nós, enfeitados para a alegria, mesmo que cientes do perigo, do medo, da demora dos amores e da paz. Belíssimos cadernos sobre todos nós.” Valter Hugo Mãe, in Frida Kahlo em Portugal
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O Leão Que Temos Cá DentroNão tens de ser grande nem valente para encontrares a tua voz. Nem sempre é fácil ser pequeno. Mas quando o Rato parte em viagem à procura do seu rugido, descobre que até a mais pequenina criatura pode ter um coração de leão. -
Truz-Truz"Truz Truz! Quem é?! É a menina pequenina que tem uma meia rota no pé?" Assim começa esta pequena grande adivinha, contada em verso e cheia de humor, que dá vida a um bairro e a todas as personagens fascinantes que podemos encontrar no nosso dia a dia. -
O Príncipe NaboSer princesa e poder escolher um príncipe deveria ser uma tarefa fácil. Mas para a Princesa Beatriz, a quem nada nem ninguém satisfaz, é um tremendo aborrecimento, e ainda aproveita para zombar dos pobres pretendentes. Cansado dos caprichos da Princesa, o Rei decide dar-lhe uma boa lição... A coleção Educação Literária reúne obras de leitura obrigatória e recomendada no Ensino Básico e Ensino Secundário e referenciadas no Plano Nacional de Leitura. -
O Coala Que Foi CapazO Kevin é um coala que gosta de manter tudo na mesma, exatamente na mesma. Mas quando um dia a mudança surge sem ser convidada, o Kevin descobre que a vida pode estar cheia de novidades e ser maravilhosa! Dos criadores de O Leão Que Temos Cá Dentro, esta é uma história bem engraçada para quem acha que a mudança é um bocadinho preocupante. -
Era Uma Vez Um UnicórnioSabes como nasceu o primeiro unicórnio? Tudo aconteceu numa floresta encantada, quando uma menina chamada Carlota descobriu uns pequenos cavalos a tentar voar e reparou que um deles não saía do chão. Ele estava muito triste, mas a Carlota encontrou uma maneira muito doce de fazer o seu novo amigo feliz. O que terá sido? -
O Bando das Cavernas 43 - MicroscópicosUma fórmula secreta, uma tentativa de escapar ao teste de ciências e um pormenor aparentemente sem importância como, por exemplo, não lavar as mãos antes de ir para a mesa, dão origem a uma batalha incrível no mundo microscópico. Segue os nossos amigos nesta aventura cheia de criaturas estranhas e muuuuitos pormenores até um mundo que pode ser minúsculo, mas onde as gargalhadas são gigantes. Já sabes como é: diverte-te a ler e… Junta-te ao Bando! -
Graças e Desgraças da Corte de El-Rei TadinhoPlano Nacional de LeituraLivro recomendado para o 3º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada."Não se trata do retrato de mais um rei de Portugal. El-Rei Tadinho, sua futura mulher (uma fada desempregada, que entretanto se fizera passar por bruxa) e restante família vivem algumas desgraças ora do campo do quotidiano ora do fantástico. O rei oferece a filha (que não tem! — só mais tarde dá pelo engano) em casamento a um dragão; a única bruxa do reino, embora contrariada, decide ajudá-lo; o dragão engana-se e casa com esta última... É impossível não se achar graça, tal a ironia, a prodigiosa imaginação e o alucinante desenvolvimento. (A partir dos 8/9 anos)." -
O meu primeiro livro de IogaRasteja como um crocodilo, estica-te como uma raposa e salta como um gafanhoto para descobrires o mundo maravilhoso do IOGA!

