Estudos Winnicottianos
Estudos Winnicottianos oferece-nos, pela primeira vez, uma publicação Winnicottiana inteiramente portuguesa.
O livro dirige-se a psicanalistas e psicoterapeutas, mas também a qualquer profissional cujo alvo sejam as relações humanas; quer seja no âmbito da saúde, da educação ou de qualquer outra área de intervenção.
Destina-se também a quem simplesmente se interessa pela compreensão do lugar do humano no mundo, pelo existir humano e pela forma como o Homem se faz Homem.
| Editora | Climepsi Editores |
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| Editora | Climepsi Editores |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Maria do Rosário Belo |
Maria do Rosário Belo, Psicanalista, Presidente e Fundadora da Associação Winnicottiana Portuguesa — Centro de Investigação (CIWP), Membro didata e fundador da Associação Portuguesa de Psicanálise e Psicoterapia Psicanalítica (AP), Membro e Vice-presidente da International Winnicottian, Association (IWA) e com formação Winnicottiana pelo Instituto Brasileiro de Psicanálise Winnicottiana (IBPW), Formanda em Psicologia Clínica pelo ISPA e em Psicanálise pela Sociedade Portuguesa de Psicanálise (SPP), Doutoranda em Filosofia pela Universidade de Évora, Investigadora do pensamento de Donald Woods. Winnicott e interessada pelas intercepções destes estudos com o pensamento de Heidegger, Supervisora e Formadora, é também autora de vários artigos científicos, Autora do livro Estudos Winnicottianos, editado pela Climepsi Editores.
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O Percurso de Um Psicanalista«(...) Efectivamente, é de um interlocutor lúcido, disponível e responsivo que deveras o paciente precisa; alguém que vá até ele no propósito de o entender, iluminar a circunstância — função de farol — e assistir o processo de auto-análise — função de catalisador. Uma pessoa de corpo-espírito inteiro que eficientemente o ajude no seu profundo desejo de realização pessoal e intervenção social. Alguém que o aceite e cuide dentro de si para aí se desenvolver em segurança, liberdade e unicidade (um confortável ‹útero mental›), alguém que o leve consigo — constância do sujeito no interior do seu objecto. E alguém confiável que o paciente leva com ele, introjecta — um objecto introjectável, gostável; uma pessoa/um analista com atributos de introjectabilidade. ‹O psicanalistavale mais por aquilo que é do que por aquilo que diz›, proclamava o eminente analista francês Sacha Nacht. (...)»António Coimbra de Matos in Prefácio
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Pais Suficientemente BonsSer feliz não implica ser perfeito. Neste novo livro, Pedro Strecht, médico de psiquiatria da infância e adolescência, debruça-se sobre a ânsia de perfeição dos pais de hoje e a pressão que exercem sobre os filhos para estes atingirem a excelência a todos os níveis. Ao querermos ser pais perfeitos, projetamos esse desejo nos nossos filhos e acabamos por exigir deles não apenas o melhor, mas o topo dos topos: há que exibir aos outros a imagem de uma vida perfeita e irrepreensível. No entanto, esquecemo-nos de que simplesmente não é possível — e nem sequer desejável — estarmos constantemente no topo, o que abre o caminho à sensação de culpa e de fracasso. O resultado é uma tensão insustentável e permanente pautada pela insegurança que nos desgasta a nós e aos nossos filhos. Como tal, aquilo que deveria ser uma experiência mágica — a relação entre pais e filhos — transforma-se numa mera troca de exigências, em que nem mesmo o melhor parece chegar. Assim, longe de adultos e crianças que «têm tudo para serem felizes», temos uma sociedade à beira do burnout e cada vez mais ansiosa e/ou deprimida, consequência de uma vida que se deseja sempre perfeita, de desempenho inabalável e continuado, em que se tornam raras as experiências emocionais realmente importantes e que o bem-estar económico não revela nem compra. Tomando como ponto de partida o conceito de «suficientemente bom» do pedopsiquiatra britânico Donald Winnicott, Pedro Strecht reflete naquilo em que consiste verdadeiramente a felicidade dos nossos filhos. É, pois, urgente alterarmos as nossas prioridades e retirarmos o foco do que reside somente no plano material, dando primazia à qualidade da educação, ao tempo em família, à alegria na relação e na vida social e ainda a valores como a honestidade, a solidariedade, a compaixão para com o outro, sobretudo se mais frágil e desprotegido. E tudo isso não têm por que implicar sermos pais perfeitos – podemos «apenas» ser pais suficientemente bons. -
Por Que Nos Sentimos Mal Quando Tudo Corre BemComo espécie, nunca tivemos uma vida tão boa. Vivemos vidas mais longas e mais saudáveis do que nunca; a soma do conhecimento humano e o entretenimento sem fim estão apenas a alguns cliques de distância. Então, por que estamos atualmente a enfrentar uma crise de saúde mental? Este livro, com mais de um milhão de cópias vendidas, oferece uma visão radicalmente inovadora de pensar acerca da realização pessoal. Conjugando recentes investigações neurocientíficas e descobertas empíricas com histórias de indivíduos comuns, Anders Hansen explica por que é que os seres humanos enquanto espécie não estão preparados para estar sempre felizes. Explica ainda por que razão a depressão não pode ser resolvida dizendo a alguém para se recompor, e por que razão nos devemos preocupar com a utilização excessiva das redes sociais. O psiquiatra e orador viral do TedX, Anders Hansen, revela que, ao adotar uma visão evolutiva da vida, podemos redefinir a nossa perspetiva sobre a felicidade para encontrar um significado a longo prazo e um contentamento duradouro. -
A Coragem para Seres Tu Própria"Escrevi este livro para que todas as pessoas que algum dia já sentiram que não eram boas o suficiente (tal como eram) possam dizer que foi a última vez que o acharam. Que possam dizer um “basta” a viver de acordo com o que os outros querem e julgam. Que possam dizer um “basta” à autocrítica. Que possam dizer um “basta” a relações não saudáveis. Que, ao invés disso, após esta leitura e prática de exercícios, saibam sempre que a sua voz importa. […] Sim, TU IMPORTAS.» Joana Gentil Martins, autora do best-seller Torna-te o amor da tua vida, tem ajudado milhares de leitores a cuidarem da sua autoestima. Agora traz-nos um novo desafio: termos a coragem de olharmos para nós próprias como seres únicos e imensamente válidos, aceitarmo-nos tal e qual como somos sem termos de ceder a pressões e às opiniões dos outros e assim escolhermo-nos todos os dias (com amor). É preciso coragem para sermos nós próprias. É preciso a força de um leão, sermos destemidas, para enfrentar a autocrítica que tanta vezes nos mina o caminho, tal como os julgamentos dos outros. É preciso sair da nossa zona de conforto, libertarmo-nos destas críticas e julgamentos e avançar, para vivermos a vida que queremos viver. Neste livro prático, a autora e psicóloga clínica Joana Gentil Martins, com um discurso carinhoso e empático, partilha reflexões, estudos, ensinamentos, pesquisas e exercícios para poderes chegar onde queres. Porque tu tens a força e a coragem que precisas! Vamos trazer essa coragem de dentro para fora, para o mundo?" -
O Homem em Busca de um SentidoNos seus momentos de maior sofrimento, no campo de concentração, o jovem psicoterapeuta Viktor E. Frankl entregava-se à memória da sua mulher - que estava grávida e, tal como ele, condenada a Auschwitz. Conversava com ela, evocava a sua imagem, e assim se mantinha vivo. Quando finalmente foi libertado, no fim da guerra, a mulher estava morta, tal como os pais e o irmão. No entanto, ele alimentara-se de outro sonho enquanto estava preso, e, este sim, viria a realizar-se: projetava-se no futuro, via-se a falar perante um público imaginário, e a explicar o seu método para enfrentar o maior dos horrores. E sobreviver. Viktor E. Frankl sobreviveu. E até morrer, aos 92 anos, divulgou por todo o mundo o método desenvolvido no campo de concentração - a Logoterapia.O psicoterapeuta descobriu que os sobreviventes eram aqueles que criavam para si próprios um objetivo, que encontravam um sentido futuro para a existência - fosse ele, por exemplo, cuidar de um filho ou escrever um livro. Em O Homem em Busca de um Sentido, escrito em 1946, o autor narra na primeira parte a sua dramática luta pela sobrevivência. E na segunda, em breves páginas, sintetiza os mais de 20 volumes ao longo dos quais desenvolveu o seu método - aplicável a qualquer pessoa, em qualquer circunstância da vida. -
12 Regras para a Vida: um antídoto para o caosMuito antes de existirem dinossauros, já as lagostas povoavam a Terra. Há 350 milhões de anos que obedecem a uma rígida estrutura hierárquica. As mais fortes têm direito ao melhor território, à melhor comida, às melhores fêmeas. As mais fracas vergam-se à autoridade – a ponto de caírem em depressão. A organização social das lagostas é o ponto de partida da primeira regra deste livro: Levante a Cabeça e Endireite as Costas. Não é uma metáfora: ou somos verticais ou somos esmagados. No limite, trata-se de uma escolha individual, e é de escolhas (e responsabilidades) que trata este livro. Para Jordan B. Peterson – um dos mais polémicos pensadores contemporâneos –, vivemos num mundo caracterizado ou pela ausência de valores ou pela entrega a crenças totalitárias. Ora, quando não há valores, falta-nos um sentido para a existência; mas se aderimos cegamente a uma crença, colocamo-nos em confronto com as restantes. A alternativa é assumir as nossas responsabilidades individualmente. Quando o autor nos diz para pôr a nossa casa em ordem antes de criticarmos os outros ou para nos compararmos só connosco, está a oferecer-nos modelos de pensamento. Cada uma dessas regras, ancorada na mitologia, religião e filosofia, obriga-nos a repensar tudo aquilo em que acreditamos. 12 Regras Para a Vida é uma obra corajosa, transformadora, que nos revela “um dos mais importantes pensadores a ascender à ribalta mundial nos últimos anos” (segundo a revista Spectator). Findo o livro, nunca mais verá uma lagosta da mesma maneira. E se começar a levantar a cabeça e endireitar as costas, o triunfo não será do autor mas seu. -
SupereuTodos nós violamos regras. Mas qual é a voz desaprovadora dentro das nossas cabeças que nos ralha e critica por isso? Na psicanálise esta voz é chamada supereu, atribuído por Freud à autoridade paternal incutida na infância e uma manifestação sublimada do complexo de Édipo. Este livro examina como o supereu é importante na passagem de padrões morais e códigos de comportamento de uma geração para outra - mas ao mesmo tempo como este pode induzir a estados de stress a partir dos quais muitos degeneram em casos de depressão. Priscilla Roth mostra-nos muitos exemplos nos quais o nosso supereu se pode manifestar nos acidentes familiares de todos os dias, e mostra como os nossos sentimentos e comportamentos são afectados por ele mesmo quando não temos consciência disso. Usando casos da psicoterapia e psicanálise a autora demonstra que tipo de experiências podem estar escondidas tendo no entanto um poder e um efeito enorme sobre nós. -
O Poder de Conquistar e Influenciar PessoasAlexandre Monteiro, autor best-seller de Torne-se um decifrador de pessoas, traz-nos um novo livro com ferramentas, exercícios e casos reais para influenciar os outros. Porque todos nós, no nosso dia a dia, em relações profissionais ou pessoais queremos e precisamos de conquistar pessoas.A influência é um superpoder e está ao alcance de todos.Todos nós, no nosso dia a dia, em relações profissionais ou pessoais queremos e precisamos de conquistar pessoas. Precisamos de ser reconhecidos, promovidos, amados, ouvidos ou admirados. Precisamos que os outros nos digam sim, de motivá-los a tomarem a ação que desejamos, queremos cultivar amizades e ganhar o respeito dos outros, de fechar negócios e concretizar os nossos objetivos. Conquistar pessoas não é um dom, é uma ciência. Com recurso à neurociência, psicologia comportamental e a técnicas exclusivas ensinadas pelas principais agências de inteligência e espionagem, Alexandre Monteiro, autor do best-seller Torne-se Um Decifrador de Pessoas, avisa: se quer influenciar e conquistar pessoas saiba que isso depende pouco da sua competência e conhecimento e mais da sua capacidade de comunicar e persuadir.Neste livro vai aprender a:•Trabalhar a sua mentalidade: passe da mente pobre a rico.•Trabalhar o seu carisma, confiança e autoridade: seja visto.•Trabalhar as suas habilidades sociais e empatia: seja gostado.•Usar ferramentas poderosas como o ROI e o COI.•Dominar as fases da comunicação: evitar, competir, cooperar.•Diálogo proativo e reativo. -
Como Tornar-se Doente MentalEste livro explica como adquirir uma doença psiquiátrica. É uma tentativa desesperada de contribuir para a saúde mental das pessoas, uma vez admitida a ineficácia de milhares de livros que ensinam tratamentos e regras de vida saudável. Ao assumir este projecto, o autor confia nos surpreendentes desígnios da inteligência humana. O leitor interessado encontra aqui uma ampla variedade de doenças mentais, com os seus critérios de diagnóstico, e uma detalhada explicação do modo de atingir esses objectivos. Tudo coisas fáceis, porque difícil é o tratamento e, mais difícil ainda manter-se saudável no meio desta complicada civilização consumista.