Ficar na Cama e Outros Ensaios
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«Acredito que Chesterton é um dos principais escritores do nosso tempo, não só pela criatividade, imaginação visual e alegria infantil ou divina evidente na sua escrita, mas também pelo talento retórico e puro brilhantismo da sua arte (…).»
| Editora | Relógio d' Água |
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| Categorias | |
| Editora | Relógio d' Água |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | G. K. Chesterton |
G. K. Chesterton
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G. K. Chesterton - AutobiografiaGilbert Keith Chesterton (1874-1936) nasceu em Londres no seio de uma família anglicana de classe média. Escritor muito versátil deixou inúmeros trabalhos desde poesia, ficção, teatro, filosofia e história. Em 1922 converteu-se ao catolicismo. Dentro das suas obras mais conhecidas estão O Homem que era quinta-feira, O Homem que sabia demais, a coleção do Padre Brown, Ortodoxia e Autobiografia. Após a sua conversão escreveu a Vida de São Francisco de Assis e São Tomás de Aquino. Para além de nos relatar o percurso vital da sua memória, Chesterton abre-nos uma janela ao mundo que o manteve ocupado enquanto jornalista e escritor de panfletos - é assim que gostaria de ser recordado e com o qual raramente teve uma convivência pacífica. Chesterton é um homem visceral, polémico e apaixonado que não duvidava em proclamar de viva voz a sua denuncia perante um sistema político corrupto e uma moral propagandística cujo pano de fundo era a guerra do Boers e a Primeira Guerra Mundial. A sua conversão ao catolicismo levou-o a ser considerado como um homem excêntrico e contestatário. Hoje, pela sua extraordinária profundidade intelectual e brilhante habilidade em esgrimir o paradoxo como arma de argumentação, Chesterton continua a ser um pensador estimulante que consegue agarrar os seus milhares de leitores até ao limite do suspense -
O Homem Que Era Quinta FeiraPoderemos confiar em nós próprios quando não sabemos quem nós somos? Syme utiliza o seu novo conhecimento para entrar infiltrado no Conselho Anarquista da Europa Central e ficar a conhecer a sua mortífera missão, sob o nome de «Quinta-feira».Num parque londrino, o agente secreto Gabriel Syme mete conversa com um anarquista. Quando descobre que no Conselho está outro agente infiltrado, Syme começa a colocar em questão o seu papel na missão.À medida que uma desesperada perseguição pela Europa começa, a sua confusão cresce assim como a sua confiança na sua capacidade de derrotar os inimigos. Ainda assim, terá que enfrentar o maior terror do Conselho: o seu líder: um homem conhecido por Domingo, cuja natureza humana é muito pior do que alguma vez Syme imaginou -
Disparates do MundoEsta notável análise das questões sociais e morais do brilhante escritor britânico é tão relevante e actual hoje como à época em que foi escrito, em 1910. O estilo de Chesterton é inconfundível, pela lucidez, desassombro, humor e actualidade com que escreve.Traduzido para português como Disparates do Mundo, o título original «Whats wrong with the World?» teve origem num desafio lançado em 1907 pelo jornal londrino Times a um grupo de eminentes filósofos e escritores, pedindo-lhes a resposta para essa mesma pergunta. De imediato G.K. Chesterton, acedeu ao pedido e enviou uma carta ao periódico com o seguinte teor: «Estimados senhores, no que se refere ao vosso artigo Whats wrong with the World? (O que está mal no mundo?): estou eu. Com consideração, G.K.Chesterton» -
São Francisco de Assis«Posso dizer (o que significa muito pouco) que São Francisco estava à frente do seu tempo. Haveria muito a dizer sobre o homem que tentou acabar com as Cruzadas, falando com os sarracenos, ou que intercedeu pelos pássaros junto do Imperador. Ou posso tentar fazê‐lo, como outros fizeram, quase sem levantar qualquer questão religiosa. Em suma, posso tentar contar a história de um santo sem Deus, o que é como dizer escrever a vida de Fridtjof Nansen (explorador norueguês que chegou primeiro à Gronelândia) e estar proibido de mencionar o Pólo Norte.» -
A Sabedoria do Padre Brown«Em resposta a uma ordem breve, mas educada, a porta abriu-se, e por ela entrou, caminhando desajeitadamente, um tipo pequeno e deselegante, que parecia achar o seu próprio chapéu e guarda-chuva tão incomodativos como um amontoado de bagagens. O guarda-chuva era um feixe preto e prosaico que há muito tempo pedia conserto; o chapéu também preto, de abas largas e recurvadas, eclesiástico, mas de um tipo não muito comum em Inglaterra; o homem era a própria encarnação de tudo que é desgracioso e insólito.» Padre Brown é o protagonista de 52 contos policiais do romancista britânico G. K. Chesterton. Este segundo volume, publicado pela primeira vez em 1914, reúne doze mistérios excepcionalmente desvendados por este improvável detective. Padre Brown e o seu antigo arqui-inimigo Flambeau formam uma inusitada dupla de cavalheiros que perante situações inesperadas vai confrontando o leitor com reflexões e diálogos inesquecíveis. -
Chesterton DixitEste volume reúne frases célebres e aforismos de Chesterton, um dos mais notáveis e estimulantes escritores do século XX. As dezenas de livros que escreveu, centenas de ensaios e artigos providenciam uma ampla variedade de temas que faz deste autor um dos escritores mais citados na atualidade. -
A Incredulidade do Padre BrownO padre Brown é a personagem criada pelo romancista e ensaísta britânico G. K. Chesterton que protagoniza 52 contos policiais, depois compilados em cinco volumes. Chesterton baseou a personagem no padre John O'Connor (1870-1952), pároco de Bradford. A Incredulidade do Padre Brown é o terceiro volume da série que reúne seis histórias de crimes bizarros do Padre Brown. -
Outras Histórias do Padre BrownO Padre Brown é a personagem criada pelo romancista e ensaísta britânico G. K. Chesterton que protagoniza 52 contos policiais depois compilados em seis volumes. Chesterton baseou a personagem no padre John O’Connor (1870-1952), pároco de Bradford. Outras Histórias do Padre Brown reúne seis aventuras deste personagem, duas delas nunca antes traduzidas em português, O Caso de Donnington e A Máscara de Midas. Brown é um padre católico do Essex mas colocado em Londres, baixo, sempre de batina, com um grande chapéu-de-chuva e uma desconcertante perspicácia sobre a maldade Humana. Ao contrário de Sherlock Holmes, os métodos do padre Brown tendem a ser mais intuitivos que dedutivos, auxiliado pela experiência do amigo Flambeau, um polícia reformado. -
O Escândalo do Padre BrownEste conjunto de histórias policiais foram adaptadas a televisão pela BBC várias vezes, alcançando sempre grande sucesso. A última, em 2013, tem como protagonista o actor Mark Williams, um dos grandes nomes do cinema mundial. A série do Padre Brown já foi amplamente adaptada a cinema e à televisão. Está a passar diariamente na FOX Crime Portugal. https://www.foxtv.pt/series/foxcrime/father-brown O padre Brown é a personagem criada pelo romancista e ensaísta britânico G. K. Chesterton que protagoniza 52 contos policiais depois compilados em seis volumes. Chesterton baseou a personagem no padre John O’Connor (1870-1952), pároco de Bradford. O Escândalo do Padre Brown é o quinto volume da série. -
O Segredo do Padre BrownEste conjunto de histórias policiais foram adaptadas a televisão pela BBC várias vezes, alcançando sempre grande sucesso. A última, em 2013, tem como protagonista o actor Mark Williams, um dos grandes nomes do cinema mundial. A série do Padre Brown já foi amplamente adaptada a cinema e à televisão. Está a passar diariamente na FOX Crime Portugal. https://www.foxtv.pt/series/foxcrime/father-brown O padre Brown é a personagem criada pelo romancista e ensaísta britânico G. K. Chesterton que protagoniza 52 contos policiais depois compilados em seis volumes. Chesterton baseou a personagem no padre John O’Connor (1870-1952), pároco de Bradford. O Segredo do Padre Brown é o quarto volume da série.
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O Essencial Sobre José Saramago«Aquilo que neste livro se entende como essencial em José Saramago corresponde à sua específica identidade como escritor, com a singularidade e com as propriedades que o diferenciam, nos seus fundamentos e manifestações. Mas isso não é tudo. No autor de Memorial do Convento afirma-se também uma condição de cidadão e de homem político, pensando o seu tempo e os fenómenos sociais e culturais que o conformam. Para o que aqui importa, isso é igualmente essencial em Saramago, até porque aquela condição de cidadão não é estranha às obras literárias com as quais ela interage, em termos muito expressivos.» in Contracapa -
Confissões de um Jovem EscritorUmberto Eco publicou seu primeiro romance, O Nome da Rosa, em 1980, quando tinha quase 50 anos. Nestas suas Confissões, escritas cerca de trinta anos depois da sua estreia na ficção, o brilhante intelectual italiano percorre a sua longa carreira como ensaísta dedicando especial atenção ao labor criativo que consagrou aos romances que o aclamaram. De forma simultaneamente divertida e séria, com o brilhantismo de sempre, Umberto Eco explora temas como a fronteira entre a ficção e a não-ficção, a ambiguidade que o escritor mantém para que seus leitores se sintam livres para seguir o seu próprio caminho interpre tativo, bem como a capacidade de gerar neles emoções. Composto por quatro conferências integradas no âmbito das palestras Richard Ellmann sobre Literatura Moderna que Eco proferiu na Universidade Emory, em Atlanta, nos Estados Unidos, Confissões de um jovem escritor é uma viagem irresistível aos mundos imaginários do autor e ao modo como os transformou em histórias inesquecíveis para todos os leitores. O “jovem escritor” revela-se, afinal, um grande mestre e aqui partilha a sua sabedoria sobre a arte da imaginação e o poder das palavras. -
Sobre as MulheresSobre as Mulheres é uma amostra substancial da escrita de Susan Sontag em torno da questão da mulher. Ao longo dos sete ensaios e entrevistas (e de uma troca pública de argumentos), são abordados relevantes temas, como os desafios e a humilhação que as mulheres enfrentam à medida que envelhecem, a relação entre a luta pela libertação das mulheres e a luta de classes, a beleza, o feminismo, o fascismo, o cinema. Ao fim de cinquenta anos – datam dos primeiros anos da década de 1970 –, estes textos não envelheceram nem perderam pertinência. E, no seu conjunto, revelam a curiosidade incansável, a precisão histórica, a solidez política e o repúdio por categorizações fáceis – em suma, a inimitável inteligência de Sontag em pleno exercício.«É um deleite observar a agilidade da mente seccionando através da flacidez do pensamento preguiçoso.» The Washington Post«Uma nova compilação de primeiros textos de Sontag sobre género, sexualidade e feminismo.» Kirkus Reviews -
Para Tão Curtos Amores, Tão Longa VidaNuma época e num país como o nosso, em que se regista um número muito elevado de divórcios, e em que muitos casais preferem «viver juntos» a casar-se, dando origem nas estatísticas a muitas crianças nascidas «fora do casamento», nesta época e neste país a pergunta mais próxima da realidade não é por que duram tão pouco tantos casamentos, mas antes: Por que é que há casamentos que duram até à morte dos cônjuges? Qual é o segredo? Há um segredo nisso? Este novo livro de Daniel Sampaio, que traz o título tão evocativo: Para Tão Curtos Amores, Tão Longa Vida, discute as relações afetivas breves e as prolongadas, a monogamia e a infidelidade, a importância da relação precoce com os pais e as vicissitudes do amor. Combinando dois estilos, o ficcional e o ensaístico, que domina na perfeição, o autor traz perante os nossos olhos, de modo muito transparente e sem preconceitos, tão abundantes nestas matérias, os problemas e dificuldades dos casais no mundo de hoje, as suas vitórias e derrotas na luta permanente para manterem viva a sua união.Um livro para todos nós porque (quase) todos nós, mais tarde ou mais cedo, passamos por isso. -
A Vida na SelvaHá quem nasça para o romance ou para a poesia e se torne conhecido pelo seu trabalho literário; e quem chegue a esse ponto depois de percorrer um longo caminho de vida, atravessando os escolhos e a complexidade de uma profissão, ou de uma passagem pela política, ou de um reconhecimento público que não está ligado à literatura. Foi o caso de Álvaro Laborinho Lúcio, que publicou o seu primeiro e inesperado romance (O Chamador) em 2014.Desde então, em leituras públicas, festivais, conferências e textos com destinos vários, tem feito uma viagem de que guarda memórias, opiniões, interesses, perguntas e respostas, perplexidades e reconhecimentos. Estes textos são o primeiro resumo de uma vida com a literatura – e o testemunho de um homem comprometido com as suas paixões e o diálogo com os outros. O resultado é comovente e tão inesperado como foi a publicação do primeiro romance. -
Almoço de DomingoUm romance, uma biografia, uma leitura de Portugal e das várias gerações portuguesas entre 1931 e 2021. Tudo olhado a partir de uma geografia e de uma família.Com este novo romance de José Luís Peixoto acompanhamos, entre 1931 e 2021, a biografia de um homem famoso que o leitor há de identificar — em paralelo com história do país durante esses anos. No Alentejo da raia, o contrabando é a resistência perante a pobreza, tal como é a metáfora das múltiplas e imprecisas fronteiras que rodeiam a existência e a literatura. Através dessa entrada, chega-se muito longe, sem nunca esquecer as origens. Num percurso de várias gerações, tocado pela Guerra Civil de Espanha, pelo 25 de abril, por figuras como Marcelo Caetano ou Mário Soares e Felipe González, este é também um romance sobre a idade, sobre a vida contra a morte, sobre o amor profundo e ancestral de uma família reunida, em torno do patriarca, no seu almoço de domingo.«O passado tem de provar constantemente que existiu. Aquilo que foi esquecido e o que não existiu ocupam o mesmo lugar. Há muita realidade a passear-se por aí, frágil, transportada apenas por uma única pessoa. Se esse indivíduo desaparecer, toda essa realidade desaparece sem apelo, não existe meio de recuperá-la, é como se não tivesse existido.» «Os motoristas estão à espera, o brado da multidão mistura-se com o rugido dos motores. Antes de entrarmos, o Mário Soares aproxima-se de mim, correu tudo tão bem, e abraça-me com um par estrondosas palmadas no centro das costas. A coluna de carros avança devagar pelas ruas da vila. Tenho a garganta apertada, não consigo falar. Como me orgulha que Campo Maior seja a capital da península durante este momento.»«Autobiografia é um romance que desafia o leitor ao diluir fronteiras entre o real e o ficcional, entre espaços e tempos, entre duas personagens de nome José, um jovem escritor e José Saramago. Este é o melhor romance de José Luís Peixoto.»José Riço Direitinho, Público «O principal risco de Autobiografia era esgotar-se no plano da mera homenagem engenhosa, mas Peixoto evitou essa armadilha, ao construir uma narrativa que se expande em várias direções, acumulando camadas de complexidade.»José Mário Silva, Expresso -
Electra Nº 23A Atenção, tema de que se ocupa o dossier central do número 23 da revista Electra, é um recurso escasso e precioso e por isso objecto de uma guerra de concorrência sem tréguas para conseguir a sua captura. Nunca houve uma tão grande proliferação de informação, de produtos de consumo, de bens culturais, de acontecimentos que reclamam a atenção. Ela é a mercadoria da qual depende o valor de todas as mercadorias, sejam materiais ou imateriais, reais ou simbólicas. A Atenção é, pois, uma questão fundamental do nosso tempo e é um tópico crucial para o compreendermos. Sobre ela destacam-se neste dossier artigos e entrevistas de Yves Citton, Enrico Campo, Mark Wigley, Georg Franck e Claire Bishop. Nesta edição, na secção “Primeira Pessoa”, são publicadas entrevistas à escritora, professora e crítica norte-americana Svetlana Alpers (por Afonso Dias Ramos), cujo trabalho pioneiro redefiniu o campo da história da arte nas últimas décadas, e a Philippe Descola (por António Guerreiro), figura central da Antropologia, que nos fala de temas que vão desde a produção de imagens e das tradições e dos estilos iconográficos à questão da oposição entre natureza e cultura. A secção “Furo” apresenta um conjunto de desenhos e cartas inéditos da pintora Maria Helena Vieira da Silva. Em 1928, tinha vinte anos. Havia saído de Portugal para estudar arte em Paris e, de França, foi a Itália numa viagem de estudo. Durante esse percurso desenhou num caderno esboços rápidos do que via, e ao mesmo tempo, escrevia cartas à mãe para lhe contar as suas impressões e descobertas. Uma selecção destes desenhos e destas cartas, que estabelecem entre si um diálogo íntimo e consonante, é agora revelada. Na Electra 23, é publicada, na secção “Figura”, um retrato do grande poeta grego Konstandinos Kavafis, feito pelo professor e tradutor Nikos Pratsinis, a partir de oito perguntas capitais; é comentada, pelo escritor Christian Salmon, na secção “Passagens”, uma reflexão sobre a história trágica da Europa Central do consagrado romancista e ensaísta checo, Milan Kundera. Ainda neste número, o ensaísta e jornalista Sergio Molino dá-nos um mapa pessoal da cidade de Saragoça, em que a história e a geografia, a literatura e a arte se encontram; o jornalista e colunista brasileiro Marcelo Leite trata das investigações em curso desde os anos 90, com vista ao uso farmacológico e terapêutico dos psicadélicos; a escritora e veterinária María Sanchez constrói um diário que é atravessado por procuras e encontros, casas e viagens, livros e animais, terras e mulheres, amor e amizade; o arquitecto, investigador e curador chileno Francisco Díaz aborda a relação entre solo e terreno, a partir do projecto da Cidade da Cultura de Santiago de Compostela, da autoria de Peter Eisenman; o artista e ensaísta João Sousa Cardoso escreve sobre a obra do escultor Rui Chafes, revisitando três exposições e um livro apresentados durante o ano de 2023; e o dramaturgo Miguel Castro Caldas comenta a palavra “Confortável”.Vários -
Diário SelvagemEste «Diário Selvagem», «até aqui quase integralmente inédito, é um livro mítico, listado e discutido em inúmeras cartas e cronologias do autor, a que só alguns biógrafos e estudiosos foram tendo acesso».