Individualismo e Ordem Económica
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Nesta coleção de ensaios, o Prémio Nobel Friedrich A. Hayek discute tópicos da filosofia moral e das ciências sociais aplicados à teoria económica para analisar a dicotomia: mercado livre versus economia socialista.
Publicados pela primeira vez nas décadas de 1930 e 40, os ensaios que compõem este título mantêm-se centrais na economia política e ajudam a iluminar o debate em torno de uma mão mais leve ou mais pesada por parte do Estado.
| Editora | Actual Editora |
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| Editora | Actual Editora |
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| Autores | Friedrich Hayek |
Friedrich Hayek
FRIEDRICH A. HAYEK (1899-1992) foi professor na London School of Economics, da Universidade de Cambridge, e nas universidades de Londres, Salzburgo e Friburgo. Autor de vasta obra publicada, no domínio da filosofia política e da economia, em 1974 foi galardoado com o Prémio Nobel da Economia.
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O Caminho para a ServidãoPublicado em 1944, este manifesto liberal constituí uma das denúncias mais veementes dos totalitarismos do século XX, vindo a obra a ter um sucesso assinalável. Para Hayek, na sua natureza, o hitlerismo não se distingue do estalinismo, e a diferença entre socialismo e comunismo é uma mera questão de grau, pois todas estas ideologias contêm em si uma ameaça às liberdades públicas e individuais. Há, por isso, que abandonar o caminho para a servidão — que a obra denuncia — e trilhar o da liberdade. -
A Constituição da LiberdadeHayek completou o manuscrito em língua inglesa de «A Constituição da Liberdade» no dia do seu sexagésimo aniversário, 8 de Maio de 1959. O livro foi publicado oficialmente a 9 de Fevereiro de 1960, na América. Com um impacto menor do que o do seu best-seller de 1944, «O Caminho para a Servidão» (Edições 70, 2008), «A Constituição da Liberdade» adquiriu hoje o estatuto de clássico da Filosofia Política do século XX, e tem um mérito absolutamente reconhecido pelos estudiosos de Hayek, tanto por aqueles que são críticos do seu pensamento como pelos admiradores da sua obra. «Hayek sustenta que a liberdade é não só o primeiro valor como a fonte e a condição dos outros valores morais. A liberdade é o primeiro valor, antes de mais, pela razão Kantiana de que ela é a condição para que cada indivíduo possa assumir a sua capacidade humana de pensar e avaliar, de escolher os seus próprios fins, em vez de ser apenas um meio para outros atingirem os seus fins. Em segundo lugar, pelo argumento popperiano de que sabemos muito pouco: só um amplo campo de experimentação - aberto a iniciativas pacíficas individuais que devem, em princípio, ser autorizadas, independentemente da concordância da maioria - permite explorar o desconhecido e reduzir a nossa ignorância. Finalmente, a liberdade tem também um valor instrumental. Talvez pelas duas razões anteriores, só ela permite a criação da riqueza material que se tornou distintiva das civilizações que souberam preservá-la. Este último aspecto constitui aliás a base da defesa inovadora do mercado livre que celebrizou Hayek. Em vez de se limitar ao tradicional argumento da concorrência, Hayek defendeu o mercado como mecanismo de descoberta e inovação, pela sua capacidade única de tratamento de informação descentralizada e dispersa entre milhões de indivíduos que utilizam o melhor dos seus conhecimentos para perseguir os seus próprios propósitos.» (Excerto do prefácio de João Carlos Espada) -
Arrogância Fatal - Os Erros do SocialismoNum brilhante manifesto, o filósofo e economista Friedrich A. Hayek, Prémio Nobel da Economia em 1974, analisa os erros do socialismo.Para Hayek, os repetidos fracassos das diversas aplicações práticas das ideias socialistas resultaram dos erros factuais e lógicos que estão na sua origem. Hayek designa como «arrogância fatal» a ideia de que o Homem será capaz de moldar o mundo de acordo com os seus desejos.Este livro quer ser, nas palavras de Hayek, a «demonstração de que um dos movimentos políticos mais influentes do nosso tempo, o socialismo, assenta em premissas comprovadamente falsas e que, apesar de inspirado pelas melhores intenções e dirigido por algumas das pessoas mais inteligentes da actualidade, põe em risco o nível de vida e a própria vida de grande parte da população existente».Das origens da liberdade, da propriedade e da justiça à revolta do instinto e da razão, do misterioso mundo do comércio e do dinheiro à linguagem envenenada e à ambiguidade terminológica, são estes os temas desta última obra, porventura a mais marcante de Hayek. -
A Desnacionalização do Dinheiro - Uma forma de travar a inflaçãoA publicação do clássico A Desnacionalização do Dinheiro, autêntico objeto de culto para as correntes de pensamento favoráveis à livre concorrência de moedas, proporciona pela primeira vez ao público português um contacto direto com as investigações de carácter mais especializado do economista austro-britânico Friedrich A. Hayek (1899?1992), nome ímpar das Ciências Sociais e Prémio Nobel da Economia, até hoje mais conhecido no nosso país pelas suas influentes obras na área da filosofia política e social. A presente edição oferece aos estudantes e demais interessados nos textos de autores clássicos de economia, um bom exemplar do pensamento e das propostas de Hayek na sua faceta de especialista em dinheiro, inflação, desemprego e ciclos económicos, quase 100 anos depois de o autor ter trazido a lume as suas primeiras análises de cariz monetário. Um ensaio de manifesta atualidade e fecundidade, que é publicado pela Actual Editora com tradução e organização de Pedro Almeida Jorge, coordenador da biblioteca e das traduções do Instituto Mais Liberdade, uma introdução à edição portuguesa, por Lawrence H. White, especialista em sistemas monetários e economia hayekiana, e ainda um comentário final assinado por Otmar Issing, ex-dirigente do Banco Central Europeu. -
A Desnacionalização do Dinheiro: uma forma de travar a inflaçãoA publicação do clássico «A Desnacionalização do Dinheiro», autêntico objeto de culto para as correntes de pensamento favoráveis à livre concorrência de moedas, proporciona pela primeira vez ao público português um contacto direto com as investigações de carácter mais especializado do economista austro-britânico Friedrich A. Hayek (1899?1992), nome ímpar das Ciências Sociais e Prémio Nobel da Economia, até hoje mais conhecido no nosso país pelas suas influentes obras na área da filosofia política e social. A presente edição oferece aos estudantes e demais interessados nos textos de autores clássicos de economia, um bom exemplar do pensamento e das propostas de Hayek na sua faceta de especialista em dinheiro, inflação, desemprego e ciclos económicos, quase 100 anos depois de o autor ter trazido a lume as suas primeiras análises de cariz monetário. Um ensaio de manifesta atualidade e fecundidade, que é publicado pela Actual Editora com tradução e organização de Pedro Almeida Jorge, coordenador da biblioteca e das traduções do Instituto Mais Liberdade, uma introdução à edição portuguesa, por Lawrence H. White, especialista em sistemas monetários e economia hayekiana, e ainda um comentário final assinado por Otmar Issing, ex-dirigente do Banco Central Europeu. -
Individualismo e Ordem EconómicaNesta coleção de ensaios, o Prémio Nobel Friedrich A. Hayek discute tópicos da filosofia moral e das ciências sociais aplicados à teoria económica para analisar a dicotomia: mercado livre versuseconomia socialista.Publicados pela primeira vez nas décadas de 1930 e 40, os ensaios que compõem este título mantêm-se centrais na economia política e ajudam a iluminar o debate em torno de uma mão mais leve ou mais pesada por parte do Estado.
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O Homem Mais Rico da BabilóniaA origem deste livro é uma das mais curiosas, com uma certa aura romântica a envolvê-la. George Samuel Clason, o autor, nascido no Louisiana em 1874, foi militar, homem de negócios e escritor. Por volta de 1926, lembrou-se de escrever uma série de panfletos informativos sobre como alcançar o sucesso financeiro, com parábolas ambientadas na antiga Babilónia, um império indubitavelmente poderoso. Em linguagem simples e colorida, o autor conta a história de um homem que quis tornar-se rico e o conseguiu, sendo mais tarde convidado pelo próprio Rei a ensinar a sua arte. As cinco leis de ouro em que baseava as suas lições são princípios pedagógicos válidos para a economia de todos os tempos. Um livro que nunca deixou de ser um grande bestseller e é hoje considerado um clássico moderno. -
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Natureza, Cultura e Desigualdades - Uma Perspetiva Comparada e HistóricaA desigualdade tem origens extraordinariamente diversas, intimamente relacionadas com o momento histórico e o contexto social em análise. Um debate antigo contrapõe fatores culturais, como seriam políticas educativas e fiscais, a fatores naturais, como os recursos geográficos ou um qualquer talento inato, para destrinçar a origem de clivagens sociais e económicas tão expressivas e dispersas no tempo e no espaço.Para compreender esta discussão, porém, é vital analisar os fatores que têm contribuído para o fenómeno e as múltiplas trajetórias socioeconómicas, políticas, culturais e religiosas a que está ligado.Neste texto breve, Thomas Piketty apresenta uma síntese dinâmica e muito pertinente do seu trabalho: abordando temas tão variados como a educação, o património, o sistema fiscal, a crise climática ou a desigualdade de género, refuta a existência das ""causas naturais"" para a desigualdade e demonstra como o caminho para a igualdade só pode ser feito através da luta social e política. -
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