Jacobo e Outras Histórias
8,00 €
| Editora | Biblioteca Editores Independentes |
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| Categorias | |
| Editora | Biblioteca Editores Independentes |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Teresa Veiga |
Teresa Veiga
"AUTORA TRÊS VEZES VENCEDORA DO GRANDE PRÉMIO DO CONTO CAMILO CASTELO BRANCO/APE
TERESA VEIGA nasceu em Lisboa em 1945. Licenciada em Direito e mais tarde em Literaturas Românicas, exerceu por um breve período de tempo a actividade de conservadora do Registo Civil. É autora de outros sete livros, entre volumes de contos, novelas e romances: Jacobo e Outras Histórias (1980), O Último Amante (1990), História da Bela Fria (1992), A Paz
Doméstica (1999), As Enganadas (2003), Uma Aventura Secreta do Marquês de Bradomín (2008), Gente Melancolicamente Louca (2015) e Cidade Infecta (2020). "
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Gente Melancolicamente LoucaGente Melancolicamente Louca transporta-nos para um universo psicológico intenso onde o que parece quase nunca é, e onde os desvios contra-intuitivos do enredo desconcertam sistematicamente o leitor. Com uma escrita encantatória, acompanhamos o fluxo de consciência das personagens, cujas vidas se desdobram em episódios cada vez mais inusitados. -
Uma Aventura Secreta do Marquês de BradomínApós o sucesso comercial de Gente Melanconlicamente Louca , a Tinta-da-china continua a publicar Teresa Veiga, agora com o há muito esgotado Uma Aventura Secreta do Marquês de Bradomín . Uma compilação de três novelas no estilo inconfundível da autora, onde o que parece quase nunca é, e onde os desvios contra-intuitivos do enredo desconcertam sistematicamente o leitor. -
O Último AmanteEscreveu somente meia dúzia de livros ao longo de 30 anos de vida literária. Apesar disso, Teresa Veiga, de quem se desconhece a identidade, é unanimemente reconhecida como a grande contista portuguesa: recebeu os mais importantes prémios literários e o louvor da crítica, e conquistou uma legião fiel de leitores. O Último Amante reúne duas novelas publicadas em 1990 - «A Minha Vida com Bela» e «O Último Amante» -, a que se juntam duas inéditas: «Antes da Revolução» e «A Canção do Lagarto Negro». -
Gente Melancolicamente LoucaFoi em 2015 que, depois de sete anos sem publicar, Teresa Veiga — fenómeno de culto e um dos mistérios mais bem guardados da literatura portuguesa — regressou à ficção, com Gente Melancolicamente Louca. O livro que conquistou prémios, a crítica e os leitores volta a estar disponível, desta vez em formato de bolso, com capa mole e cantos redondos. Gente Melancolicamente Louca transporta-nos para um universo psicológico intenso onde o que parece quase nunca é, e onde os desvios contra-intuitivos do enredo desconcertam sistematicamente o leitor.Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco/APE 2015. -
Cidade InfectaNuma pequena cidade do interior, onde a vida segue os trilhos da tradição, a tranquilidade dos moradores é violentamente interrompida pelo assassínio de uma mulher, e as ruas pacatas ganham sombras suspeitas sempre que cai o entardecer. Raquel e Anabela nada teriam em comum, não fosse uma determinação férrea em conduzir a vida familiar e a frequência de um curso de informática. Mas apesar de diametralmente opostos, ou precisamente por isso, os seus traços de carácter acendem de imediato a chama da amizade. Quanto estão prestes a desvendar uma à outra os seus mais inconfessáveis segredos, eis que se abate sobre Oliveira uma nova e devastadora tragédia. -
Senhor d’AlémHomem de zelo, bom senso e um sentido apurado para os negócios, Mário Malheiros não admite imponderáveis desvios à rota de sucesso que iniciou no Algarve, território ainda quase inexplorado mas de extraordinárias promessas. Até que um dia avista a misteriosa casa do mirante, um lugar encantatório a que não pode fugir e onde as regras já não serão ditadas por si. «Portanto, havia uma mulher e uma casa, ambas para ele belíssimas, que tinham surgido no seu caminho, por mero acaso, dezoito anos antes. Havia um marido, irresponsável e nada ciumento, de quem ela gostava acima de tudo no mundo. Havia um filho, o rapaz que acabava de trazer os livros, que lhe chamava o Senhor d’Além, que fora um protagonista importante do enredo e que agora parecia estar a dominar a história. E por último ele, que passara de herói a vilão e carregava a culpa de todos os infortúnios.» -
História da Bela FriaREGRESSO ÀS LIVRARIAS DO LIVRO QUE DEU A TERESA VEIGA O GRANDE PRÉMIO DO CONTO CAMILO CASTELO BRANCO | APE 1992. Esta nova ediçãoinclui um conto inédito. Há muitas vezes nestas histórias uma mulher chamada Agustina, mas não necessariamente a mesma Agustina, ou uma Agustina igual. Quase sempre estamos em Vila Formosa, numa pequena vila, mas tem Vila Formosa de ser sempre o mesmo lugar? Teresa Veiga, mestre na arte do conto, serve-se aqui dessa dúvida que o género literário possibilita, saltando de fragmento em fragmento para criar um universo muito próprio de mulheres surpreendentes, verdades inacessíveis, quotidianos só aparentemente simples e afectos subtis. «Cumpre dizer que nestes contos há sempre histórias interessantes e muitas francamente divertidas — histórias da vida provinciana e das histórias que se contam na vida provinciana, histórias de mulheres e de adolescentes, de aprendizagem do amor e da sexualidade, de encontros e separações —, e cumpre acrescentar que Teresa Veiga escreve de uma maneira que recebe sem favor o nome de estilo: com rigor e sobriedade, a sua escrita revela um notável sentido da alusão, da ironia e do humor e, retoricamente falando, um sentido do decoro, da necessidade de o manter e da oportunidade para o perder.» — Abel Barros Baptista
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
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O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet