Uma biografia reveladora da primeira mulher negra a candidatar-se a vice-presidente dos Estados Unidos da América, descrevendo como a filha de dois imigrantes na Califórnia segregada se tornou um dos atores políticos mais poderosos do país e a mulher que subiu mais alto na política norte-americana.
Há muito pouco de convencional em Kamala Harris, e, no entanto, a sua história representa o melhor da América. Filha de dois imigrantes, Kamala foi criada pela mãe, depois da separação do casal quando esta tinha apenas 5 anos. A mãe, uma investigadora de sucesso na área do cancro, emigrara da Índia aos dezanove anos em busca de uma melhor educação. O pai, professor de economia, viera da Jamaica. De ambos herdou o sentido de justiça social.
Neste livro, o jornalista Dan Morain descreve a carreira de Harris desde que, enquanto procuradora do Ministério Público, teve de lidar com casos de abusos de crianças e homicídios, até à sua recente eleição. Morain conduz-nos através dos anos de Harris na Procuradoria Distrital de São Francisco, explora o seu audacioso apoio ao então desconhecido Barack Obama e mostra como teve de conquistar a pulso um lugar no Senado dos EUA. Sem omitir nada sobre o relacionamento de Kamala com Willie Brown, presidente da Assembleia do estado da Califórnia, trinta anos mais velho, Morain analisa o seu fracasso como candidata presidencial e a campanha de bastidores que empreendeu para conseguir o lugar de vice-presidente. Pelo caminho, pinta um quadro vívido dos seus valores e prioridades.
Dan Morain fez carreira no jornalismo, cobrindo a política californiana durante quase três décadas como repórter do Los Angeles Times e do Sacramento Bee. Acompanhou de perto a carreira de Kamala Harris, desde o seu mandato no Ministério Público em São Francisco até à sua nomeação como procuradora-geral da Califórnia, passando pela sua eleição como senadora da Califórnia, em 2016. Morain é um jornalista experiente, com acesso ao círculo próximo de Kamala.
Uma biografia reveladora da primeira mulher negra a candidatar-se a vice-presidente dos Estados Unidos da América, descrevendo como a filha de dois imigrantes na Califórnia segregada se tornou um dos atores políticos mais poderosos do país e a mulher que subiu mais alto na política norte-americana.
Há muito pouco de convencional em Kamala Harris, e, no entanto, a sua história representa o melhor da América. Filha de dois imigrantes, Kamala foi criada pela mãe, depois da separação do casal quando esta tinha apenas 5 anos. A mãe, uma investigadora de sucesso na área do cancro, emigrara da Índia aos dezanove anos em busca de uma melhor educação. O pai, professor de economia, viera da Jamaica. De ambos herdou o sentido de justiça social.
Neste livro, o jornalista Dan Morain descreve a carreira de Harris desde que, enquanto procuradora do Ministério Público, teve de lidar com casos de abusos de crianças e homicídios, até à sua recente eleição. Morain conduz-nos através dos anos de Harris na Procuradoria Distrital de São Francisco, explora o seu audacioso apoio ao então desconhecido Barack Obama e mostra como teve de conquistar a pulso um lugar no Senado dos EUA. Sem omitir nada sobre o relacionamento de Kamala com Willie Brown, presidente da Assembleia do estado da Califórnia, trinta anos mais velho, Morain analisa o seu fracasso como candidata presidencial e a campanha de bastidores que empreendeu para conseguir o lugar de vice-presidente. Pelo caminho, pinta um quadro vívido dos seus valores e prioridades.
Quis o destino que as vidas de Snu Abecassis e Sá Carneiro se cruzassem um dia, para nunca mais voltarem a ser iguais. A «Princesa que veio do frio», como se referiam a ela, era uma mulher obstinada, forte e cheia de vida. Fundadora das Publicações Dom Quixote, Snu criou uma linha editorial que não se cansava de enfrentar o regime. Ela era uma mulher que não tinha medo de nada. Assim foi Snu na vida profissional, mas também na pessoal, cuja grande paixão com Sá Carneiro desafiou todas as leis do Estado Novo. Por Sá Carneiro, Snu pediu o divórcio, o que era um escândalo na época. Por Snu, Sá Carneiro abandonou um casamento ultra conservador (não conseguindo, porém, de imediato o divórcio). Contra tudo e contra todos, assumiram uma união de facto, muito mal vista na época, e comportavam-se como marido e mulher. Mesmo sabendo que a sua carreira política poderia ficar ameaçada por esta união, Sá Carneiro não desarmou nunca, chegando a dizer inclusive em 1977 que «Se a situação for considerada incompatível com as minhas funções, escolherei a mulher que amo». Este livro vai fazê-lo reviver uma das mais emocionantes histórias de amor já vividas em Portugal, uma história inspiradora interrompida apenas pelo trágico acidente/atentado de Camarate, onde ambos ambos perderam a vida. Revivendo a história de Snu e Sá Carneiro o leitor terá ainda a oportunidade de viajar por alguns dos capítulos mais importantes da história da democracia em Portugal, nos quais Sá Carneiro era um dos protagonistas principais.Ver por dentro:
«As histórias que aqui se contam são reais. Nada do que aqui é posto na boca destas mulheres é inventado, nem mesmo as expressões ou os comentários. […] Por outro lado, todas as histórias estão relacionadas com a condição feminina, conduzindo muitas vezes a situações dramáticas na vida das mulheres, que são nossas contemporâneas.»
Quem quiser saber como é a vida em tempo de guerra, tem de perguntar a uma mulher. Com início a 20 de Abril de 1945, o dia em que Berlim viu pela primeira vez a face da guerra, a autora deste diário descreve o quotidiano de uma cidade em ruínas, saqueada pelo exército russo. Durante dois meses, afasta a angústia e as privações sofridas, e concentra-se no relato objectivo e racional das suas experiências, observações e reflexões. Apesar dos constantes bombardeamentos, de actos de violação, do racionamento alimentar e do profundo terror da morte, este diário traça- nos uma perspectiva única de uma mulher dotada de um optimismo notável, que não se deixa abater pelas agruras sofridas. Quem ler este diário, jamais o esquecerá.Ver por dentro: