Memorial de Aires (Edição de Bolso)
Cotovia
2016
12,00 €
Memorial de Aires
(1908) é o último romance de Machado de Assis, e o segundo atribuído ao último dos seus
autores ficcionais, o conselheiro Aires, diplomata aposentado que já aparecera no romance
anterior,
Esaú e Jacó
(1904). Aqui, encontramos o diário do conselheiro nos anos de 1888 e 1889, curso de
anotações em que Aires segue e comenta sobretudo a vida do velho casal Aguiar e as
peripécias da peculiar relação com a bela viúva Fidélia e o jovem Tristão. Ainda
digressivo e irónico, vive mais da escrita do que do enredo, magistralmente tecido sem
tensões nem conflitos. Prevalece a melancolia sobre a galhofa, mas sempre num tom de
serenidade e com uma agudeza que fazem de
Memorial de Aires
um dos mais belos testemunhos da velhice da literatura em língua portuguesa.
| Editora | Cotovia |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Cotovia |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Machado de Assis |
Machado de Assis
Joaquim Maria Machado de Assis nasceu em 1839 no Rio de Janeiro. Entre jornalismo, poemas, contos, romances, o autor de Memórias Póstumas de Brás Cubas e de Dom Casmurro desenvolveu um estilo literário singular, reconhecido em todo o mundo como uma das mais interessantes expressões do realismo.
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Dom CasmurroDom Casmurro conta a história de Bento Santiago (Bentinho), apelidado de Dom Casmurro por ser calado e introvertido. Em adolescente apaixona-se por Capítu, abandonando o seminário e, com ele, os desígnios traçados por sua mãe, Dona Glória, para que se tornasse padre. Casam-se e tudo corre bem, até o amor se tornar ciúme e desconfiança. É esta a grande questão que magistralmente Dom Casmurro expõe ao longo de 148 capítulos: a dúvida que paira ao longo de toda a obra sobre a possibilidade de traição de Capítu, agravada pela extraordinária semelhança do filho de ambos, Ezequiel, com o grande amigo de Bentinho, escobar. -
Casa VelhaEsta obra fala da percepção da mudança dos tempos. Pastores, homens de letras, poetas, entre outros são os verdadeiros ternos guerreiros entre todos os seres. Homens que eram actuais, modernos, que viviam na sua época e não apenas tinham nascido nela. -
Dom CasmurroHistória clássica de amor e ciúme, em Dom Casmurro é narrada a história de Bento e do seu amor de sempre, Capitu. Os dois ultrapassam a relutância que os pais têm na sua união, mas os ciúmes de Bento levam-no a suspeitar que o filho do casal não é dele. Apesar da trama linear, o narrador joga com as expectativas do leitor e comenta a estrutura da história, esbatendo a linha entre ficção e realidade de uma forma bastante atual. -
A Mão e a LuvaSabe-se muito pouco sobre a vida do maior escritor brasileiro de todos os tempos. Joaquim Maria Machado de Assis nasceu, em 1839, no Rio de Janeiro. A sua família era pobre, o que o forçou a abandonar a escola muito cedo. Teria 15 anos quando arranjou o seu primeiro emprego. Nessa altura, escreveu os seus primeiros textos poemas, ensaios e crónicas , revelando-se logo um jovem intelectualmente impetuoso com grande poder crítico. Tomava forma, então, a trágica ironia e a visão sem ilusões da sociedade urbana carioca com regaria praticamente todos os seus romances.Publicado em 1874 originalmente em folhetem, A Mão e a Luva, o segundo romance de Machado de Assis, corresponde ao estereótipo do romance romântico. Afilhada de uma rica baronesa, Guiomar, uma jovem de origem humilde com uma ambição desmedida, desperta o interesse de três pretendentes e tem de se decidir por um deles. Estêvão sentimental, doidivanas, ingénuo e piegas amaria a primeira mulher que se interessasse por ele. Jorge, egoísta e narcisista, norteia a vida pela futilidade e pela indefinição de objectivos. Luís Alves frio, metódico, reservado e ambicioso sabe o que quer e não revela seus sentimentos a ninguém. De tal forma que só se decide a pedir a mão da amada quando sente o domínio total da situação e sabe que ela dirá que sim. Em conflito permanente com a emoção e a razão, a decidida Guiomar vai ter de escolher a melhor luva para a sua mão. -
Dom Casmurro e Esaú e JacóDom Casmurro foi publicado em 1899. O título do livro é retirado do nome, já de si irónico, do personagem pois lhe foi dado por ter adormecido ao ouvir um jovem poeta declamar-lhe os versos. Forma com Memórias Póstumas, Quincas Borba, Esaú e Jacó e Memorial de Aires o essencial da obra romanesca de Machado de Assis. A subtileza dos protagonistas é tal que ainda hoje os críticos brasileiros discutem se Capitu «traiu» ou não o marido. Como escreveu José Fernando Tavares "falar de Capitu é falar do próprio mistério", pois ela é hábil na arte de simulação e nunca sabemos em que está a pensar. A este livro aplica-se o que escreveu Afredo Bosi que considerava que Machado de Assis dissolvia «paixões e entusiasmos no ácido de uma ironia e um humor que nada poupam: indivíduos e sociedade são aí "delicadamente" desmascarados em seu egoísmo e alienação». Esaú e Jacó publicado em 1904 é o penúltimo livro de Machado de Assis e distingue-se por uma maior organicidade narrativa, sem abandono das intenções modernistas do autor que o levaram a subverter a forma tradicional do romance. Um dos seus principais personagens é o conselheiro Aires que irá ressurgir em Memorial de Aires. Também em Esaú e Jacó a narrativa é subvertida, o contexto histórico está presente e os homens e as mulheres não são feitos de uma matéria única embora abundem as referências míticas. Como escreve Júlio Castanon Guimarães: «o humor irónico quase constantemente se vincula a uma reflexão sobre a narrativa, quando esta, voltando-se sobre si, desmonta sua própria estruturação. Surge aí a oportunidade do discurso de aparência reticente, que avança por retrocesso, faz-se, desfaz-se e refaz-se. Enquanto isso, aqui e ali, o romance se pontua com referências a factos históricos.» -
Memórias Póstumas de Brás Cubas«Machado de Assis, o mais destacado discípulo de Laurence Sterne no Novo Mundo, escreveu a sua obra-prima em 1880 num Brasil esclavagista, sendo ele próprio neto de libertos. Mas Machado, génio da ironia, nunca ataca directamente a sua sociedade, antes se propondo atingi-la com uma comédia maliciosa e um niilismo embotado. O seu Brás Cubas é maravilhosamente estimável e magnificamente alienado: nunca sofre e por isso nunca sofremos com ele. E, no entanto, das suas memórias póstumas emana uma tranquilidade quase sobrenatural, uma atmosfera tão original, que não posso compará-la com nenhuma outra narrativa, apesar da influência de Sterne.O verdadeiro tema de Machado é a nossa comum mortalidade. Um tema que é difícil considerar com despreocupação e ironia, mas que nos obriga nas Memórias Póstumas de Brás Cubas a adoptar uma perspectiva ao mesmo tempo distanciada e irónica.»Harold Bloom, «Génio» -
O Alienista e Outros ContosMachado de Assis escreveu cerca de duzentos contos. Esta antologia reúne aqueles que consideramos os vinte melhores.Além da quase novela «O Alienista», escolheram-se contos tão notáveis como «Missa do Galo», «Noite de Almirante» e «Uns Braços». O autor de «Memórias Póstumas de Brás Cubas» passeia pelos bairros do Rio de Janeiro, criando personagens que compõem uma gama variada de histórias em termos de cenários, caracteres, temas e estilos. Machado de Assis confirma assim a sua capacidade de observador e crítico das paixões, grandezas e misérias humanas, analisadas com irónico distanciamento. Os contos estão ordenados cronologicamente, o que permite acompanhar a evolução do autor. -
Dom CasmurroDom Casmurro conta a história de Bento Santiago (Bentinho), apelidado de Dom Casmurro por ser calado e introvertido. Em adolescente apaixona-se por Capitu, abandonando o seminário e, com ele, os desígnios traçados por sua mãe, Dona Glória, para que se tornasse padre. Casam-se e tudo corre bem, até o amor se tornar ciúme e desconfiança. A dúvida da traição de Capitu percorre toda a obra, agravada pela extraordinária semelhança do filho de ambos, Ezequiel, com Escobar, o grande amigo de Bentinho. -
Dom CasmurroDom Casmurro é a alcunha de Bento Santiago, que, velho e só, desvela as suas memórias. Uma promessa da mãe, traça-lhe o destino como padre, mas Bento Santiago apaixonado, abandona o seminário. Estuda Direito e casa-se com o seu grande amor, mas o ciúme e a desconfiança adensam-se. Suspeita que não é o pai biológico do filho do casal, Ezequiel, mas sim o seu grande amigo Escobar. -
Memórias Póstumas de Brás CubasPlano Nacional de LeituraLivro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.Um dos maiores romances escritos em português e o mais marcante da obra de Machado de Assis.Este livro é uma festa da língua, revolucionário, destroçando todas as convenções literárias do seu tempo. O leitor é maltratado, há capítulos em branco, outros sem utilidade. Brás Cubas, o improvável herói desta história, não fez nada de especial. Apaixonou-se por uma mulher casada, falhou uma carreira política, nunca teve filhos. Depois morreu, e então escreveu as suas memórias.
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