Ó Meu Rico Santo António! - O Traumaturgo na Literatura Popular
Nas portas das casas, no nichos das entradas e nas fachadas dos prédios, painéis de azulejos marcam a presença de Santo António. Raras são as vilas ou cidades em que no labirinto das ruas o Santo António não esteja presente. A imagem que o representa é a de um Franciscano que traz pela mão o Menino Jesus saltitando para cima do breviário. A sua popularidade justifica o feliz título que o autor - José Viale Moutinho - deu a este livro - Ó Meu Rico Santo António!
Para além de uma abordagem biográfica refere as tradições desde as cantigas, quadras, loas e responsos dirigidas a este Santo milagreiro.
| Editora | Colares |
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| Editora | Colares |
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| Autores | José Viale Moutinho |
José Viale Moutinho, nascido no Funchal em 1945, é poeta, ficcionista e ensaísta. Possui uma vasta obra editada nas áreas do conto, ensaio, poesia, literatura infantil e na recolha de literatura tradicional portuguesa. Foi distinguido com o Grande Prémio de Conto de Camilo Castelo Branco/APE em 2000, com o Pedrón de Honra da Fundación Pedrón de Ouro, de Santiago de Compostela, em 1995, com o Prémio Rosalía de Castro do Pen Club da Galiza em 2012 e com a Medalha de Honra da Sociedade Portuguesa de Autores em 2016.
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O Livro da LuizinhaEstas fábulas foram contadas pela primeira vez em latim por Fedro, há uns dois mil e cinquenta anos! Trindade Coelho (1861 1908), o grande contista de Os Meus Amores, achou que podia reescrevê-las para uma sua amiguinha. Assim, com bonecos da Fedra, cá está o Fedro em bom português para os nossos pequenos leitores! -
Primeira Linha de Fogo - Da Guerra Civil de Espanha aos Campos de Extermínio NazisEste livro corresponde a encontros e reflexões sobre como é estar na primeira linha de fogo. São episódios e personagens reais de um mesmo romance antifascista em enquadramentos diversos. Nem será preciso dizer mais nada. Salvo que a tal palavra de esperança não lhe colherá qualquer significado prático, a menos que quem a pronuncie se erga da poltrona e faça qualquer coisa para estabelecer a mudança. Entrar na luta, por exemplo. Não se trata aqui de uma mão-cheia de heróis, apesar de alguns estarem oficialmente declarados e condecorados como tal, mas de um universo de gente que, com oportunidade e eficiência, soube dar claros sinais de que é possível transformar e corrigir os chamados disparates das índias. Algumas destas pessoas ainda não terminaram os seus trabalhos, permanecendo exilados e/ou em luta. Um que outro cumpriu o seu ciclo biológico no tempo decorrido entre o nosso encontro e a publicação deste volume; um que outro está na expectativa de quanto acontece, tirando ilações, sopesando gestos, afirmações, movimentações, lendo nas entrelinhas dos jornais e nos olhos dos seus antigos camaradas. Às vezes, o verdadeiro sentido do que observam escapa-se-lhes, mas não importa. Sabem, pelo menos intuem, que foram exemplos, pelo que alguém há de aparecer e utilizar a preceito a herança de análise e atuação no projeto de vida que deixaram ao seu tempo, à própria posteridade. -
A Noite de RavensbrückO campo de concentração Ravensbrück como palco central da história de três deportadas prisioneiras Betty, Odette e Sara) num campo de morte nazi, em que o Holocausto e a segunda Guerra Mundial são o pano de fundo do ensaio dramático A noite de Ravensbrück. Composto em três quadros, a acção decorre na Primavera de 1945 e aborda a realidade das condições sobre humanas a que estas mulheres estão sujeitas diariamente. Do seu quotidiano diário fazem parte a fome, o frio, os trabalhos forçados, bem como os continuados fuzilamentos e incinerações nos fornos crematórios. A morte impera permanentemente neste quadro e nas suas vidas. -
Quatro Manhãs de Nevoeiro«Viale Moutinho não traz desta vez ao sebastianismo uma peça de teatro, se bem que o seu subtítulo seja uma concessão à cena, mas uma narrativa. Também neste género, que não é senão o teatro a tentar ganhar tempo, uma vasta genealogia de relatos lhe serve de antecedente. O que individualiza este trabalho em relação aos seus antepassados, alguns bem ilustres, é talvez o que posso chamar de interpelação quântica.» António Cândido Franco «Reacendendo eternas dúvidas acerca de D. Sebastião e daquela manhã enevoada de 4 de agosto de 1578, em Alcácer Quibir, José Viale Moutinho arma, em sua farsa, mundos possíveis ficcionais - mundos e submundos de personagens - devedores de um sistema semionarrativo insólito, levando o leitor a se perguntar por que são Quatro manhãs de nevoeiro.» Flávio García «Nesta obra, o narrador entrelaça num vertiginoso círculo as dúvidas quanto à sorte do monarca, as histórias dos falsos reis, o tempo que antecede a partida para África e comentários de um presente deslocado, sem tempo e sem lugar.» Maria de Fátima Marinho -
Destruição de um Jardim RomânticoEis a recuperação de um dos melhores livros de contos de José Viale Moutinho, em que o fantástico se alia ao compromisso social e irrompem personagens inesquecíveis nestas fábulas exasperantes.O amor fragmenta-se, assim como se esboroa o crime e o castigo, tal como se desmontam os pequenos mitos que assolam cada qual, é este livro o aflitivo estalar das aflições das pessoas com as quais pactuamos.Um imenso retábulo que se traduz numa escrita vibrante e muitas vezes perturbadora. -
Chamo-me... Amadeo de Souza-Cardoso"A nossa arte não deve recuar, como não deve recuar a nossa imaginação sem limites. A nossa arte caminha e deve caminhar sempre em frente, superando todos os obstáculos, sempre original, sempre virgem nas suas manifestações, pois só o virgem é belo!" -
Cenas da Vida de um MinotauroFiccionista, poeta, ensaísta, jornalista, José Viale Moutinho recebeu este ano, e com este livro, dois prémios: o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco da Associação Portuguesa de Escritores, e o Prémio Literário Orlando Gonçalves. "Cenas da Vida de um Minotauro" reúne oito contos, praticamente todos temporal e geograficamente situados no século XX português e na sua história e muitas histórias ( a revolta de 3 de Fevereiro de 1927, no Porto, a revolta da Madeira, a Guerra Civil de Espanha, as perseguições políticas do salazarismo, ou, mais recentemente, a emigração clandestina, etc.), escritos num estilo mordaz, irónico e apaixonado a que o autor nos habituou de há muito naquilo que escreve. -
Um Jantar de Escritores: selecção de textos e notas epicuristasQuem é que se atreve a fritar batatas com a garantia da qualidade das mãos do grande prosador Ramalho Ortigão? Quem prepara umas perdizes como o grande Fialho de Almeida ou Bulhão Pato e se atreve a dizer - e com razão - que as ameijoas à sua maneira, afinal, são da autoria de um grande cozinheiro chamado João da Matta? Quem era tão magrinho como Eça e falava tanto da paparoca como ele? Já Camilo punha altares ao caldo verde e às tripas, que Fernando Pessoa só as conhecia de longe! Júlio César Machado punha o seu barrete de cozinheiro para fazer uma caldeirada de truz... Wenceslau de Moraes trata do chá e Camilo serve o café. Estão a ver Garrett com um ananás na mão? O autor José Viale Moutinho cumpre aqui mais uma vez o seu talento inventivo de escritor e a sua competência de incorrigível gastrónomo. A original ilustração da capa é de Fedra Santos. -
Literatura de Cordel - Uma AntologiaFechem os olhos, respirem fundo, abandonem este mundo, há um novo universo literário que vos espera!Verdadeiras narrativas de amor e de crime numa antologia que nos faz regressar ao tempo em que as histórias eram publicadas em vários capítulos, impressas em formato de caderno e suspensas de um cordel, para serem vendidas nas ruas, feiras e aldeias.Tomava-se conhecimento das singularidades do mundo, das verdades e das mentiras, dos criminosos, das execuções e dos milagres, dos fenómenos naturais e dos monstros sobrenaturais. Há por aqui vinganças, mas não escapa amisericórdia, a comiseração, a inteligência e a sabedoria popular, a esperteza, as fortunas tiradas das cartolas ou das carapuças de burel!São textos que fazem parte por vezes de uma literatura marginal, e outros que se inscrevem na literatura tradicional que estão na memória das histórias que eram contadas e recontadas, de que são exemplo: História do célebre navegador João de Calais; Maria! Não me mates que sou tua mãe!; Vida de José do Telhado; História do grande Roberto do Diabo ou ainda História verdadeira da princesa Magalona. Uma antologia imprescindível para conhecer a literatura de cordel, "uma literatura especial de grande importância étnica e histórica" (Teófilo Braga).
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O Essencial Sobre José Saramago«Aquilo que neste livro se entende como essencial em José Saramago corresponde à sua específica identidade como escritor, com a singularidade e com as propriedades que o diferenciam, nos seus fundamentos e manifestações. Mas isso não é tudo. No autor de Memorial do Convento afirma-se também uma condição de cidadão e de homem político, pensando o seu tempo e os fenómenos sociais e culturais que o conformam. Para o que aqui importa, isso é igualmente essencial em Saramago, até porque aquela condição de cidadão não é estranha às obras literárias com as quais ela interage, em termos muito expressivos.» in Contracapa -
Confissões de um Jovem EscritorUmberto Eco publicou seu primeiro romance, O Nome da Rosa, em 1980, quando tinha quase 50 anos. Nestas suas Confissões, escritas cerca de trinta anos depois da sua estreia na ficção, o brilhante intelectual italiano percorre a sua longa carreira como ensaísta dedicando especial atenção ao labor criativo que consagrou aos romances que o aclamaram. De forma simultaneamente divertida e séria, com o brilhantismo de sempre, Umberto Eco explora temas como a fronteira entre a ficção e a não-ficção, a ambiguidade que o escritor mantém para que seus leitores se sintam livres para seguir o seu próprio caminho interpre tativo, bem como a capacidade de gerar neles emoções. Composto por quatro conferências integradas no âmbito das palestras Richard Ellmann sobre Literatura Moderna que Eco proferiu na Universidade Emory, em Atlanta, nos Estados Unidos, Confissões de um jovem escritor é uma viagem irresistível aos mundos imaginários do autor e ao modo como os transformou em histórias inesquecíveis para todos os leitores. O “jovem escritor” revela-se, afinal, um grande mestre e aqui partilha a sua sabedoria sobre a arte da imaginação e o poder das palavras. -
Sobre as MulheresSobre as Mulheres é uma amostra substancial da escrita de Susan Sontag em torno da questão da mulher. Ao longo dos sete ensaios e entrevistas (e de uma troca pública de argumentos), são abordados relevantes temas, como os desafios e a humilhação que as mulheres enfrentam à medida que envelhecem, a relação entre a luta pela libertação das mulheres e a luta de classes, a beleza, o feminismo, o fascismo, o cinema. Ao fim de cinquenta anos – datam dos primeiros anos da década de 1970 –, estes textos não envelheceram nem perderam pertinência. E, no seu conjunto, revelam a curiosidade incansável, a precisão histórica, a solidez política e o repúdio por categorizações fáceis – em suma, a inimitável inteligência de Sontag em pleno exercício.«É um deleite observar a agilidade da mente seccionando através da flacidez do pensamento preguiçoso.» The Washington Post«Uma nova compilação de primeiros textos de Sontag sobre género, sexualidade e feminismo.» Kirkus Reviews -
Para Tão Curtos Amores, Tão Longa VidaNuma época e num país como o nosso, em que se regista um número muito elevado de divórcios, e em que muitos casais preferem «viver juntos» a casar-se, dando origem nas estatísticas a muitas crianças nascidas «fora do casamento», nesta época e neste país a pergunta mais próxima da realidade não é por que duram tão pouco tantos casamentos, mas antes: Por que é que há casamentos que duram até à morte dos cônjuges? Qual é o segredo? Há um segredo nisso? Este novo livro de Daniel Sampaio, que traz o título tão evocativo: Para Tão Curtos Amores, Tão Longa Vida, discute as relações afetivas breves e as prolongadas, a monogamia e a infidelidade, a importância da relação precoce com os pais e as vicissitudes do amor. Combinando dois estilos, o ficcional e o ensaístico, que domina na perfeição, o autor traz perante os nossos olhos, de modo muito transparente e sem preconceitos, tão abundantes nestas matérias, os problemas e dificuldades dos casais no mundo de hoje, as suas vitórias e derrotas na luta permanente para manterem viva a sua união.Um livro para todos nós porque (quase) todos nós, mais tarde ou mais cedo, passamos por isso. -
A Vida na SelvaHá quem nasça para o romance ou para a poesia e se torne conhecido pelo seu trabalho literário; e quem chegue a esse ponto depois de percorrer um longo caminho de vida, atravessando os escolhos e a complexidade de uma profissão, ou de uma passagem pela política, ou de um reconhecimento público que não está ligado à literatura. Foi o caso de Álvaro Laborinho Lúcio, que publicou o seu primeiro e inesperado romance (O Chamador) em 2014.Desde então, em leituras públicas, festivais, conferências e textos com destinos vários, tem feito uma viagem de que guarda memórias, opiniões, interesses, perguntas e respostas, perplexidades e reconhecimentos. Estes textos são o primeiro resumo de uma vida com a literatura – e o testemunho de um homem comprometido com as suas paixões e o diálogo com os outros. O resultado é comovente e tão inesperado como foi a publicação do primeiro romance. -
Almoço de DomingoUm romance, uma biografia, uma leitura de Portugal e das várias gerações portuguesas entre 1931 e 2021. Tudo olhado a partir de uma geografia e de uma família.Com este novo romance de José Luís Peixoto acompanhamos, entre 1931 e 2021, a biografia de um homem famoso que o leitor há de identificar — em paralelo com história do país durante esses anos. No Alentejo da raia, o contrabando é a resistência perante a pobreza, tal como é a metáfora das múltiplas e imprecisas fronteiras que rodeiam a existência e a literatura. Através dessa entrada, chega-se muito longe, sem nunca esquecer as origens. Num percurso de várias gerações, tocado pela Guerra Civil de Espanha, pelo 25 de abril, por figuras como Marcelo Caetano ou Mário Soares e Felipe González, este é também um romance sobre a idade, sobre a vida contra a morte, sobre o amor profundo e ancestral de uma família reunida, em torno do patriarca, no seu almoço de domingo.«O passado tem de provar constantemente que existiu. Aquilo que foi esquecido e o que não existiu ocupam o mesmo lugar. Há muita realidade a passear-se por aí, frágil, transportada apenas por uma única pessoa. Se esse indivíduo desaparecer, toda essa realidade desaparece sem apelo, não existe meio de recuperá-la, é como se não tivesse existido.» «Os motoristas estão à espera, o brado da multidão mistura-se com o rugido dos motores. Antes de entrarmos, o Mário Soares aproxima-se de mim, correu tudo tão bem, e abraça-me com um par estrondosas palmadas no centro das costas. A coluna de carros avança devagar pelas ruas da vila. Tenho a garganta apertada, não consigo falar. Como me orgulha que Campo Maior seja a capital da península durante este momento.»«Autobiografia é um romance que desafia o leitor ao diluir fronteiras entre o real e o ficcional, entre espaços e tempos, entre duas personagens de nome José, um jovem escritor e José Saramago. Este é o melhor romance de José Luís Peixoto.»José Riço Direitinho, Público «O principal risco de Autobiografia era esgotar-se no plano da mera homenagem engenhosa, mas Peixoto evitou essa armadilha, ao construir uma narrativa que se expande em várias direções, acumulando camadas de complexidade.»José Mário Silva, Expresso -
Electra Nº 23A Atenção, tema de que se ocupa o dossier central do número 23 da revista Electra, é um recurso escasso e precioso e por isso objecto de uma guerra de concorrência sem tréguas para conseguir a sua captura. Nunca houve uma tão grande proliferação de informação, de produtos de consumo, de bens culturais, de acontecimentos que reclamam a atenção. Ela é a mercadoria da qual depende o valor de todas as mercadorias, sejam materiais ou imateriais, reais ou simbólicas. A Atenção é, pois, uma questão fundamental do nosso tempo e é um tópico crucial para o compreendermos. Sobre ela destacam-se neste dossier artigos e entrevistas de Yves Citton, Enrico Campo, Mark Wigley, Georg Franck e Claire Bishop. Nesta edição, na secção “Primeira Pessoa”, são publicadas entrevistas à escritora, professora e crítica norte-americana Svetlana Alpers (por Afonso Dias Ramos), cujo trabalho pioneiro redefiniu o campo da história da arte nas últimas décadas, e a Philippe Descola (por António Guerreiro), figura central da Antropologia, que nos fala de temas que vão desde a produção de imagens e das tradições e dos estilos iconográficos à questão da oposição entre natureza e cultura. A secção “Furo” apresenta um conjunto de desenhos e cartas inéditos da pintora Maria Helena Vieira da Silva. Em 1928, tinha vinte anos. Havia saído de Portugal para estudar arte em Paris e, de França, foi a Itália numa viagem de estudo. Durante esse percurso desenhou num caderno esboços rápidos do que via, e ao mesmo tempo, escrevia cartas à mãe para lhe contar as suas impressões e descobertas. Uma selecção destes desenhos e destas cartas, que estabelecem entre si um diálogo íntimo e consonante, é agora revelada. Na Electra 23, é publicada, na secção “Figura”, um retrato do grande poeta grego Konstandinos Kavafis, feito pelo professor e tradutor Nikos Pratsinis, a partir de oito perguntas capitais; é comentada, pelo escritor Christian Salmon, na secção “Passagens”, uma reflexão sobre a história trágica da Europa Central do consagrado romancista e ensaísta checo, Milan Kundera. Ainda neste número, o ensaísta e jornalista Sergio Molino dá-nos um mapa pessoal da cidade de Saragoça, em que a história e a geografia, a literatura e a arte se encontram; o jornalista e colunista brasileiro Marcelo Leite trata das investigações em curso desde os anos 90, com vista ao uso farmacológico e terapêutico dos psicadélicos; a escritora e veterinária María Sanchez constrói um diário que é atravessado por procuras e encontros, casas e viagens, livros e animais, terras e mulheres, amor e amizade; o arquitecto, investigador e curador chileno Francisco Díaz aborda a relação entre solo e terreno, a partir do projecto da Cidade da Cultura de Santiago de Compostela, da autoria de Peter Eisenman; o artista e ensaísta João Sousa Cardoso escreve sobre a obra do escultor Rui Chafes, revisitando três exposições e um livro apresentados durante o ano de 2023; e o dramaturgo Miguel Castro Caldas comenta a palavra “Confortável”.Vários -
Diário SelvagemEste «Diário Selvagem», «até aqui quase integralmente inédito, é um livro mítico, listado e discutido em inúmeras cartas e cronologias do autor, a que só alguns biógrafos e estudiosos foram tendo acesso».
