Mulher de Porto Pim
«Toda a vida escrevi sobre a Mulher de Porto Pim , livro de cabeceira e artefacto literário que contemplo como se fosse um Moby Dick em miniatura. As suas (...) páginas são um bom exemplo de «livro de fronteira», um mecanismo feito de contos breves, fragmentos de memórias, diários de viagens metafísicas, notas pessoais, biografia e suicídio de Antero de Quental, fragmentos de uma história ouvida na coberta de um navio, mapas, bibliografia, bizarros textos jurídicos, canções de amor: elementos que à primeira vista não têm nada a ver entre si, sobretudo com a literatura, mas que Antonio Tabucchi transformou em ficção pura. Um livro memorável.»
Enrique Vila-Matas
| Editora | Dom Quixote |
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| Editora | Dom Quixote |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Antonio Tabucchi |
Antonio Tabucchi (1943-2012) nasceu em Pisa, onde fez os seus estudos, primeiro na Faculdade de Letras e depois na Scuola Normale Superiore. Ensinou nas Universidades de Bolonha, Roma, Génova e Siena. Foi Visiting Professor no Bard College de Nova Iorque, na École de Hautes Études de Paris e no Collège de France. Publicou 27 livros, entre romances, contos, ensaios e textos teatrais. As suas obras estão traduzidas em mais de 40 línguas. Recebeu numerosos prémios nacionais e internacionais. Sozinho, ou com Maria José de Lancastre, traduziu para italiano a obra de Fernando Pessoa. Considerando que a sua pátria é também a língua portuguesa, escreveu um romance
em português, Requiem, 1991. O seu teatro foi levado ao palco, entre outros, por Giorgio Strehler e Didier Bezace. O Fio do Horizonte, Nocturno Indiano, Afirma Pereira e Requiem foram adaptados ao cinema respectivamente por Fernando Lopes e Alain Tanner.
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Tristano MorreUma casa de campo algures na Toscana. Um tórrido mês de Agosto no último ano do século XX. Tristano, um homem que combateu pela liberdade do seu país sob o nome de uma personagem de Leopardi, chama à sua cabeceira um escritor que em tempos se terá, aparentemente, inspirado nele para a feitura de um romance. Que é o heroísmo? Que é a cobardia? E a coragem? E a traição? Enquanto agoniza, oprimido pela gangrena e as cefaleias, sob o efeito da morfina que lhe é administrada, Tristano reconstitui um passado esquivo e esboça o panorama de sessenta anos de história da Itália. -
Requiem - Uma AlucinaçãoComo que suspenso entre a consciência e a inconsciência, entre a realidade Antonio Tabucchi e o sonho, um homem encontra-se ao meio-dia em ponto, sem perceber porquê, numa Lisboa deserta e tórrida de um domingo de Julho. Sabe vagamente que tem umas tarefas a cumprir - uma última, sobretudo: encontrar-se com um ilustre poeta desaparecido que, como todos os fantasmas, talvez apareça só à meia-noite. Entrega-se ao fluxo do acaso, segundo a lógica das livres associações do inconsciente, e dá consigo a cumprir um percurso que o leva a reviver aquilo que foi, a tentar desatar os nós cegos da sua vida passada que nunca conseguiu compreender. A alucinação, a errância, o sonho duram doze horas, nas quais o tempo de uma vida se comprime e se dilata: passado e presente confundem-se e os vivos encontram-se com os mortos no mesmo plano. Com este Requiem, Antonio Tabucchi, ao contar a experiência de uma viagem misteriosa e sapiencial, escreveu um livro que é um acto de amor a um país que lhe pertence profundamente e à língua na qual este livro está escrito. -
O Tempo Envelhece DepressaPlano Nacional de Leitura Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura. Todas as personagens deste livro parecem estar empenhadas numa confrontação com o Tempo: o tempo dos acontecimentos que viveram ou estão a viver e o tempo da memória ou da consciência. Mas é como se uma tempestade de areia se tivesse levantado nas suas clepsidras: o tempo foge e detém-se, gira sobre si próprio, esconde-se, reaparece a pedir contas. Do passado emergem estranhos fantasmas, as coisas que antigamente eram incompatíveis agora parecem harmonizar-se, as versões oficiais e os destinos individuais não coincidem. Um-ex agente da defunta República Democrática Alemã que durante anos espiou Bertold Brecht, vagueia sem destino por Berlim até ir ter ao túmulo do escritor para lhe confiar um segredo. Numa localidade de férias da ex-Jugoslávia, um oficial italiano da ONU que durante a guerra do Kosovo sofreu as radiações do urânio empobrecido ensina a uma miúda a arte de ler o futuro nas nuvens. Um homem que engana a sua solidão contando histórias a si próprio torna-se protagonista de uma aventura que inventara numa noite de insónia. Sensível às convulsões da História recente, Antonio Tabucchi mede-se com o nosso Tempo «desnorteado», em que se os ponteiros do relógio da nossa consciência parecem indicar uma hora diferente daquela que vivemos. -
Viagens e Outras Viagens«Sou um viajante que nunca fez viagens para escrever sobre elas, o que sempre me pareceu estúpido. Seria como se alguém quisesse apaixonar-se para escrever um livro sobre o amor.»Um livro de viagens que não é um guia, mas antes histórias de locais nas mais diversas partes do mundo, de encontros, de afinidades com romancistas, ensaístas e poetas que de alguma maneira o autor relaciona com as suas viagens.Da Lisboa de Fernando Pessoa à Grécia de Sophia de Mello Breyner, do Brasil de Carlos Drummond de Andrade ou da selva amazónica e dos seus mitos à Índia de Bombaim ou da Velha Goa, um livro surpreendente do grande autor italiano. -
O Jogo do Reverso - Pequenos Equívocos sem Importância«Os seus contos parecem, a uma primeira leitura, pequenos fragmentos de vida, encruzilhadas existenciais, retratos de viajantes irónicos e desesperados. Mas uma turbulência instala-se. E as histórias de Tabucchi transformam-se numa reflexão sobre o acaso e a escolha, como uma tentativa de observar os interstícios que atravessam a trama dos destinos»Bernard -
Os Voláteis de Fra Angelico / Sonhos de Sonhos / Os Três Últimos Dias de Fernando PessoaEstão reunidos, neste volume, três pequenos livros do autor, que representam temas recorrentes na sua obra, uma espécie de ruído de fundo que o acompanha: contos interrompidos, situações sem saída, sonhos próprios ou alheios, equívocos e coincidências. Em Os Três Últimos Dias de Fernando Pessoa , Antonio Tabucchi descreve, numa narrativa imaginária, a morte de um dos maiores escritores do século XX. -
Afirma PereiraLisboa, 1938. Numa Europa varrida pelo fantasma dos totalitarismos, Pereira, um jornalista dedicado toda a vida aos casos do dia, recebe o encargo de dirigir a página cultural de um jornal medíocre, o Lisboa. Pereira tem um sentido um tanto fúnebre da cultura e prefere traduzir os romancistas franceses do século XIX, dedicar-se à elegia dos escritores desaparecidos, preparar necrológios antecipados. Necessitado de um colaborador, contacta o jovem Monteiro Rossi que, apesar de ter escrito uma tese sobre a morte, está inequivocamente comprometido com a vida. A intensa relação que se estabelece entre o velho jornalista, o impulsivo e idealista Monteiro Rossi e a namorada deste, Marta, irá resultar numa crise pessoal, numa maturação interior e numa dolorosa tomada de consciência que transformará profundamente a vida de Pereira. Um romance magistral que conquistou a unanimidade da crítica, os mais importantes prémios e a resposta entusiástica dos leitores. «Uma verdadeira obra-prima» - La Vanguardia -
Praça de Itália«A única coisa que Garibaldo não conseguia compreender da vida era a morte.» Uma aldeia toscana perto do mar. Uma família de anarquistas, rebeldes por temperamento e tradição, personaliza-se, no decurso de três gerações, em três personagens com nomes emblemáticos: Garibaldo, Quarto e Volturno e nas mulheres combativas e corajosas que os acompanham. É o primeiro livro de Antonio Tabucchi, mas estão já nele todos os elementos das suas obras mais maduras, desde«O Jogo do Reverso»a«Afirma Pereira»: o duplo, o gosto pelos equívocos, o fascínio épico, a tensão moral. Nestas páginas, o autor recria com humor e uma subtil melancolia um mundo campesino, arcaico, hoje desaparecido, e reconstrói com fantasiosas trouvailles uma anti-história da Itália do lado dos vencidos, uma fábula popular impregnada do sentido secreto, mas não obscuro, da fragilidade da vida. -
Autobiografias Alheias«O livro é sempre um objecto misterioso, que tende a fugir às intenções do autor.» Antonio TabucchiReflexões sobre Requiem, Afirma Pereira, O Fio do Horizonte, Mulher de Porto Pim, Está a Fazer-se Cada Vez Mais Tarde até ao texto conclusivo sobre Autobiografias Alheias.Através destes textos que iluminam um pensamento, uma palavra, uma sugestão dos romances aqui referidos, o leitor pode chegar a novas e estimulantes descobertas ou simplesmente deixar-se conduzir pelo fluxo crítico que em Tabucchi é sempre uma grande torrente narrativa.Um livro empolgante para os leitores mais experientes, um testemunho fundamental para os estudiosos da obra de Tabucchi e, ao mesmo tempo, um livro capaz de conduzir o leitor mais curioso para o âmago do universo literário do mais português dos escritores italianos. -
Afirma PereiraNum fatídico agosto de 1938, o mês crucial da sua vida, Pereira narra o que vai acontecendo e em que circunstâncias de um período trágico da sua existência e da Europa.Tendo por pano de fundo o salazarismo português, o fascismo italiano e a guerra civil espanhola, Afirma Pereira é a história atormentada da tomada de consciência de um velho jornalista solitário e infeliz.
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet