O mais surpreendente best-seller do ano começa com uma simples pergunta: porque me dói o pé? Christopher McDougall estava de volta ao médico com mais uma lesão. É o início de uma aventura épica. A procura de respostas leva-o a investigar a história de uma tribo lendária, os Tarahumara, refugiada no mais inóspito canyon mexicano - e que ali sobrevivem, há séculos, graças à sua extraordinário capacidade de correr longas distâncias, centenas de quilómetros, sem nunca parar. Com a ajuda de um misterioso corredor, Cavallo Branco, o autor descobre essa misteriosa raça de superatletas, que vivem numa sociedade onde a doença foi praticamente erradicada, e a corrida, a pé descalço, é o segredo de uma vida longa. Em ritmo trepidante, o autor alterna as suas viagens ao México com a história dos cartéis de droga que perseguem os Tarahumara, fala da ciência da corrida, dos lobbis das marcas de desporto - e de como os caríssimos ténis da Nike nos podem provocar as mais graves lesões.
O mais surpreendente best-seller do ano começa com uma simples pergunta: porque me dói o
pé?
Christopher McDougall estava de volta ao médico com mais uma lesão. É o início de uma
aventura épica. A procura de respostas leva-o a investigar a história de uma tribo
lendária, os Tarahumara, refugiada no mais inóspito canyon mexicano - e que ali
sobrevivem, há séculos, graças à sua extraordinário capacidade de correr longas
distâncias, centenas de quilómetros, sem nunca parar. Com a ajuda de um misterioso
corredor, Cavallo Branco, o autor descobre essa misteriosa raça de superatletas, que vivem
numa sociedade onde a doença foi praticamente erradicada, e a corrida, a pé descalço, é o
segredo de uma vida longa. Em ritmo trepidante, o autor alterna as suas viagens ao México
com a história dos cartéis de droga que perseguem os Tarahumara, fala da ciência da
corrida, dos lobbis das marcas de desporto - e de como os caríssimos ténis da Nike nos
podem provocar as mais graves lesões.
Críticas de imprensa
É um grande livro, uma leitura viciante, uma história incrível. Vocês deviam mesmo ler
este livro.
Jon Stewart, The Daily Show
Em Abril de 1944, na Ilha de Creta, o general alemão Heinrich Kreipe foi raptado nas
barbas de centenas de nazis armados até aos dentes. A operação poderia figurar na lista
dos grandes feitos das tropas de elite. Mas tinha sido levada a cabo por um grupo de
resistentes que incluía desde um franzino poeta inglês a um pastor grego. Christoper
McDougall soube dessa história em 2012, quando estava a trabalhar no livro Nascidos para
Correr. Decidiu investigar. Descobriu que ainda hoje, na ilha, há cretenses que dominam os
segredos ancestrais da força e resistência. São os filhos e netos dos antigos heróis da
Segunda Guerra Mundial, capazes de correr várias dezenas de quilómetros por dia em trilhos
de montanha, alimentado-se à base de gorduras. Christopher ficou intrigado. E começou a
percorrer o mundo à procura de heróis como eles. Falou com mestres de jiu-jitsu
brasileiros, com os criadores do CrossFit nos EUA, com os praticantes de parkour
parisienses Descobriu vários pontos do globo onde estão bem vivas as técnicas dos antigos
superatletas.
Os novos heróis procuram o ar livre. Preferem consumir gorduras a hidratos de carbono. E
recriam os movimentos naturais que garantiam a sobrevivência dos nossos antepassados na
selva tirando o máximo proveito da fáscia, a intrincada rede de fibras que envolve os
nossos órgãos e músculos. Misto de livro de aventuras e de investigação, A Marca dos
Heróis mostra-nos que o heroísmo tem regras próprias e antigas; e quem as dominar pode
aplicá-las no que quiser - nas artes marciais, ou na escalada, a nadar ou a lançar facas
(sim, porque mesmo para lançar facas, há um movimento natural).