Novelas ao Vento
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No conjunto de histórias que formam esta obra, Filomena Marona Beja aborda alguns dos grandes temas que desde sempre constituíram preocupação central do ser humano – a esperança, o amor, o desejo de desafiar os limites ou o papel social da mulher.
| Editora | Parsifal |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Parsifal |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Filomena Marona Beja |
Filomena Marona Beja
Nasceu em Lisboa, em 1944. Frequentou o Lycée Français Charles Lepierre e a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
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Histórias Vindas a ContoFilomena Marona Beja nasceu em Lisboa, a 9 de Junho de 1944. Até Junho de 2008, desenvolveu na área da Documentação técnico-científica a sua actividade profissional. Publicou os romances: Betânia (Cotovia, 2000), A sopa (Ambar, 2004), com o qual ganhou o Grande Prémio de Literatura DST em 2006, A duração dos crepúsculos (Dom Quixote, 2006) e A Cova do Lagarto (Sextante, 2007), que foi galardoado com o Grande Prémio de Romance e Novela da APE / DGLB. A Sextante reeditou em 2009 o seu romance de estreia, As cidadãs, e publicou no ano seguinte o romance Bute daí, Zé! -
Bute daí, Zé!Lisboa, nas últimas décadas do século. Clama-se pelo direito à opinião. À Liberdade. 25 de Abril: solta-se a Utopia. Todos na rua, a cantar. Fim de Festa. Sobe a violência social. Cruza-se com racismo. Com agressão política. «Vais ficar assim, caído ao fundo de um beco?» «Bute daí, Zé!» -
Um Rasto de AlfazemaFilipe Rolizo crescera a respirar os ares de cidade, mas conservara as lembranças da Quinta da Zamboeira, antiga propriedade da família. E as memórias dos aromas campestres, de um rio a correr para o Tejo, da vastidão da charneca e dos cavalos lusitanos, que sempre amara. Distraidamente, o rapaz vai crescendo, amadurece, faz-se homem. Surge, então, Ana Isabel e, anos depois, Isabelinha.Quando menos esperava, veio a crise, trazendo com ela o divórcio e o desemprego e também as perplexidades da vida. Rupturas. Mas também novos amigos, novas relações, Teresa e Ruben, que se aproximam arriscando amor. Como os balões, ao longe, subindo no horizonte e deixando-se ir para onde os empurra o vento. Será Filipe Rolizo capaz de voar em sentido inverso? -
Avenida do Príncipe PerfeitoPortugal Anos 80: Entre o tráfico de armas para o Irão e um amor não autorizado - Um Grande Romance. Nos anos 80, Portugal vivia um clima de grande entusiasmo motivado pela adesão à Comunidade Económica Europeia e pela chegada de fundos para o desenvolvimento do país. Ao mesmo tempo, no outro lado do Atlântico, os Estados Unidos da América dedicavam-se ao tráfico de armas que seriam usadas na guerra que Irão e Iraque travavam há já alguns anos - e no qual estavam envolvidos alguns portugueses... Enquanto caíam bombas em Bagdade, Alexandre dançava com Maria Benedicta, a filha dos Laranjeira e Sá. Fizeram amor. Mas Alexandre não passava de um engenheiro a quem fora encomendada a construção da nova mansão da família, na Avenida do Príncipe Perfeito. Qual o futuro para os dois jovens? Em Avenida do Príncipe Perfeito, a autora, com a sua criatividade e descrições envolventes, recorda acontecimentos que marcaram as últimas décadas, num romance de encontros e desencontros e atribulações familiares, renovando, com o seu próprio estilo, as questões centrais da literatura. -
De Volta (aos Contos)«A escrita de Filomena Marona Beja possui o condão de encantar, tornando a leitura num fervoroso prazer estético» Miguel Real Nesta obra, Filomena Marona Beja regressa a um campo da criação de que gosta particularmente, o conto, uma prática literária que sempre acompanhou o seu trabalho de ficção. De Volta (aos Contos) abrange alguns dos temas centrais e inquietações dos nossos dias, como o papel da mulher («Eram todos homens com jeito»), o racismo («O tronco do plátano») ou os traumas de guerra (como em «De volta à ilha»), sem esquecer a cultura e a tradição de um Portugal salazarista («O casal do lagar velho») ou de um país em crise (retratado em «Embarque», «Ó da barca» ou «Fim de tarde»). Empreendendo uma viagem pelo passado e pelo presente, pelas acções e pelas emoções de cada um de nós, "De Volta (aos Contos)" constitui não apenas a imagem de um país em crise, mas também, e sobretudo, o retrato de uma sociedade que insiste em acreditar. Ao mesmo tempo que comprova a mestria da autora na difícil arte de narrar com precisão. -
Barcas Novas Levam GuerraUm livro depurado e vigoroso sobre a angústia que marcou uma geração e, em simultâneo, uma denúncia da intolerância e da repressão de um rgime que se aproxima da sua agonia. -
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O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
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Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
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