O Código dos Códigos - A Bíblia e a Literatura
Edições 70
2021
27,50 €
Envio previsto até
Em O Código dos Códigos, o crítico literário Northrop Frye examina a Bíblia como a mais importante influência na tradição artística e literária ocidental. Neste estudo clássico, Frye rejeita as interpretações dogmáticas e literais, preferindo celebrar a singularidade da Bíblia como uma obra distinta dos restantes textos épicos e sagrados. A sua análise original apresenta a Bíblia como história redentora com uma perspetiva poética visionária que complementa a ciência na compreensão da natureza humana. Neste texto inexcedível, Frye mostra que a Bíblia pode e deve ser lida como uma das obras literárias mais elevadas da Humanidade.
«A capacidade [de Frye] de se mover com tanta confiança e tão despretensiosamente através do labirinto de tantas disciplinas e tanto conhecimento acumulado, sem nunca perder o fio condutor, coloca-o, sem dúvida, na vanguarda dos críticos modernos.»
The Times Literary Supplement
«Ninguém como Frye demonstrou tão claramente, tão subtilmente ou com tanta energia persuasiva o aspeto literário da nossa herança bíblica.»
New York Times Book Review
«A capacidade [de Frye] de se mover com tanta confiança e tão despretensiosamente através do labirinto de tantas disciplinas e tanto conhecimento acumulado, sem nunca perder o fio condutor, coloca-o, sem dúvida, na vanguarda dos críticos modernos.»
The Times Literary Supplement
«Ninguém como Frye demonstrou tão claramente, tão subtilmente ou com tanta energia persuasiva o aspeto literário da nossa herança bíblica.»
New York Times Book Review
| Editora | Edições 70 |
|---|---|
| Coleção | Extra Coleção |
| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Northrop Frye |
Northrop Frye
Northrop Frye (1912-1991) foi um dos críticos literários mais influentes do século XX. Nasceu no Quebeque, mas foi em Toronto que se formou e terminou a carreira como professor emérito do Victoria College. Foi membro da Academia Britânica e da Academia Americana para as Artes e Letras. Harold Bloom apelidou-o, à época, «o maior estudioso da literatura ocidental»
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