O Essencial Sobre o Diário da República
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| Editora | Imprensa Nacional Casa da Moeda |
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| Editora | Imprensa Nacional Casa da Moeda |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Guilherme d'Oliveira Martins |
Guilherme d'Oliveira Martins
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O Essencial sobre o Diário da República«Através do Diário da República, os cidadãos tomam conhecimento dos atos com relevância política e jurídica que regem a organização da sociedade portuguesa.»Pela sua importância na história do País e na construção de uma plena cidadania, esta edição dá a conhecer o jornal oficial em diferentes dimensões. -
Património, Herança e Memória - A cultura como criaçãoA cultura ganha uma nova importância na vida política e económica contemporânea. O desenvolvimento humano não é compreensível nem realizável sem o reconhecimento do papel da criação cultural, em ligação estreita com a educação e a formação, com a investigação e a ciência. O que distingue o desenvolvimento e o atraso é a cultura, a qualidade, a exigência - em suma, a capacidade de aprender. Deixou de fazer sentido a oposição entre políticas públicas centradas no património histórico, por contraponto à criação contemporânea. A complementaridade é óbvia e necessária. Basta olharmos os grandes marcos da presença humana ao longo do tempo para percebermos que há sempre uma simbiose de diversas influências, de diversas épocas, ligando património material e imaterial, herança e criação. A nova Convenção-Quadro do Conselho da Europa sobre o Património Cultural, assinada em Faro em Outubro de 2005 e já ratificada por Portugal, é um instrumento inovador da maior importância, no qual pela primeira vez se reconhece que o património cultural é uma realidade dinâmica, envolvendo monumentos, tradições e criação contemporânea. Em representação do Centro Nacional de Cultura, o autor sucedeu a Helena Vaz da Silva na coordenação das Jornadas Europeias do Património e presidiu no Conselho da Europa ao grupo que elaborou a nova Convenção. Apresentando agora nesta obra reflexões de grande relevância e oportunidade sobre essa experiência. -
Ao Encontro da História - O Culto do Património CulturalQuando referimos o património cultural, há a tentação de pensar que falamos de antigualhas, de coisas do passado, irremediavelmente perdidas. Puro engano! Referimo-nos à memória viva, seja referida a monumentos, sítios, tradições, seja constituída por acervos de museus, bibliotecas e arquivos. Tratamos de conhecimentos ou de expressões da criatividade humana... Ter memória é, assim, respeitarmo-nos. Cuidar do que recebemos é dar atenção, é não deixar ao abandono.Daí a presente obra procure aliar a ideia de peregrinação, no sentido da demanda de outros lugares e de outras gentes, através da sua história, como se já fizera em Na Senda De Fernão Mendes, à memória da cultura e da língua portuguesa, como língua de várias culturas e cultura de várias línguas. Neste Ano Europeu do Património Cultural trata-se de um apelo a que a cultura seja compromisso, cuidado, atenção e conhecimento. -
Na Senda de Fernão Mendes: percursos portugueses no mundoNeste inesperado livro de viagens relatam-se diversas peregrinações de «Os Portugueses ao Encontro da Sua História» do Centro Nacional de Cultura, em todos os continentes. Trata-se de um caminho fantástico de múltiplos encontros em que a literatura e a aventura se misturam. Na História portuguesa, temos vários símbolos da viagem, desde D. Pedro das Sete Partidas aos novos Argonautas, os Lusíadas, que foram à Índia e acharam os múltiplos caminhos do mundo… É apaixonante ver como os Portugueses e Portugal se encontram em todos os continentes. Sente-se, a cada passo, o humanismo universalista. E recordamos a viagem iniciática para Ítaca de Ulisses, que nos liga à cultura mediterrânica. Antero de Quental disse: «E enquanto eu na varanda de marfim / Me encosto, absorto n’um cismar sem fim, / Tu, meu amor, divagas ao luar…» É toda uma identidade aberta e fecunda que aqui se encontra – de razão e lirismo, de vontade e de sentimento… E Sophia define que vivemos «de pouco pão e de luar», porque a viagem nos anima, para que possamos combater a mediocridade e a indiferença! Almada Negreiros ensina-nos: «Nós somos do século de inventar outra vez as palavras que já foram inventadas.» Viajar é inventar de novo! -
Ensaios da Fundação - Património CulturalNeste ensaio, Guilherme d’Oliveira Martins apresenta este conceito novo, alargado e transversal, de património cultural. Centra-o nas expressões de valores que põem em contacto a História e a existência individual, a razão e a emoção, e que constituem a matéria-prima de uma cultura de contacto e de paz. Ter memória, diz-nos, é respeitarmo-nos, através da defesa, da proteção e da preservação do que é de sempre. -
Ensaios da Fundação - Património CulturalNeste ensaio, Guilherme d’Oliveira Martins apresenta este conceito novo, alargado e transversal, de património cultural. Centra-o nas expressões de valores que põem em contacto a História e a existência individual, a razão e a emoção, e que constituem a matéria-prima de uma cultura de contacto e de paz. Ter memória, diz-nos, é respeitarmo-nos, através da defesa, da proteção e da preservação do que é de sempre.
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História dos Média na Europa«O conhecimento das grandes tendências que marcaram a história dos média europeus e a história particular destes mesmos média em cada país europeu (sobretudo daqueles de que somos geográfica e culturalmente mais próximos) é absolutamente indispensável. Só assim poderemos compreender por que é que ainda hoje, quase seis séculos depois da ?descoberta? da prensa tipográfica, a paisagem imprensa europeia é tão contrastada, de uma região para outra do continente. E como é que, ao longo do século XX, a rádio e a televisão, as estruturas dos seus emissores como dos seus conteúdos, evoluíram também de maneira tão plurifacetada.»