O Livro Misterioso
Já alguma vez pensaste nos livros assim como uma espécie de dimensão paralela? Para te provar que isto é real, aqui tens um livro dentro do qual poderás encontrar um outro livro. Este, que está dentro destas páginas que talvez estejas agora a folhear, é mesmo muito especial como o André pôde comprovar assim que o encontrou naquele banco de jardim. Para ele, para a Joana e o Carlos (e até outras pessoas) foi a porta de entrada para um mundo estranho, onde aprenderam coisas importantíssimas, algumas das quais resultavam que nem verdadeira magia em qualquer mundo que fosse! Se aceitares o desafio, "O Livro Misterioso" levar-te-á a viver uma emocionante aventura cheia de suspense.
| Editora | Presença |
|---|---|
| Coleção | Estrela do Mar |
| Categorias | |
| Editora | Presença |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Margarida Fonseca Santos |
Margarida Fonseca Santos publicou o seu primeiro livro para crianças há mais de vinte anos. Desde então, nunca mais parou de escrever para este público, um desafio que se transformou numa paixão.
Autora reconhecida e muito querida do público, tem uma grande parte das suas obras no Plano Nacional de Leitura.
Além de escrever para crianças, adultos e teatro, trabalha na área da escrita criativa e do treino mental, algo que ficou do tempo em que se dedicava à Pedagogia e à Formação Musical. A coleção A Escolha É Minha é o reflexo de todo este percurso.
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O PEIXE AZULChegou mais um verão, e com ele as tão esperadas férias grandes. Daniel está ansioso por ir para S. Pedro de Moel, onde espera reencontrar alguns amigos que fez no ano passado. Mas este verão reserva-lhe uma surpresa inacreditável, a maior de todas que alguma vez se possa imaginar:um amigo novo que vem, imagina!,do mundo dos sonhos e que tem a forma de um belíssimo peixe azul! E este será apenas o começo de uma espantosa série de peripécias que vais poder descobrir neste livro! Nem vais acreditar! -
O Primeiro Ano de Uma EscolaO Colégio das Artes abria as suas portas pela primeira vez, para receber uma pequena multidão cheia de expetativas em relação a um projeto de ensino artístico nunca antes experimentado em Portugal. -
Um Passo em FrentePara Guevin, Míria, Nokrim, Karti e todos os outros membros da Resistência, o Reino de Petzet deixou de ser um lugar seguro. Obrigados a abandonar o seu esconderijo nas montanhas após os acontecimentos do último volume, O Aprendiz de Guerreiro, veem-se forçados a procurar outro abrigo, a rever a sua estratégia e a forjar novas alianças. Agora, a única hipótese de salvação do Reino Petzet reside em conseguirem usar o Fluxo de Energia com o máximo de concentração e manterem uma lealdade inquestionável entre todos. Contudo, Oligum Prik também não pretende desistir dos seus intentos... -
O Combate Final - O Reino de PetzetApesar da primeira grande vit¿ia da Resist¿cia contra o ditador Oligum Prik e as suas for¿s, nem tudo ¿motivo para festejar. Refugiado no Reino de N¿ua e com acesso a patamares superiores do uso do Fluxo de Energia, Zosh Letifar planeia um ataque que n¿ admitir¿falhas. N¿ percas o novo livro da s¿ie O Reino de Petzet e descobre como os nossos amigos v¿ enfim enfrentar a dif¿il batalha, descobrir as respostas para in¿eras perguntas... -
O Boião MágicoNa escola do primeiro ciclo da pequena aldeia de Santana, a professora Matilde não pode acreditar que os seus alunos não queiram fazer uma prenda para o Dia do Pai. «Não sei se vale a pena... Andam todos tristes», é a resposta do João, o mais velho dos alunos. Mas Matilde não cruza os braços e tem uma ideia genial: ao mesmo tempo que ensina os princípios da reciclagem do lixo necessários para todos em conjunto fazerem uma prenda, também vai ensinar a reciclar outra espécie de lixo - as preocupações, os medos, a tristeza... - de uma forma especial. Estás curioso para saber como? Então lê esta história, procura um boião vazio e aprende a utilizar esta magia! -
Quero ser EscritorGostas de Desafios? Este livro é para ti! Se acreditas nas palavras e no poder da imaginação, este livro é mesmo para ti! Quero ser Escritor apresenta-te uma forma diferente de olhar para a escrita. Através de vários exercícios, vais descobrir a tua enorme capacidade para criar histórias, escrever diálogos, jogar com as palavras e desafiar muitas regras! Vais também aprender a olhar para os textos de forma diferente. Diverte-te a conhecer o mundo da escrita! Quero ser Escritor é aconselhado a crianças e jovens, pais e professores, e a todos os que veem na escrita uma componente essencial da educação. -
De Nome EsperançaSão várias vozes, fios de muitas histórias ligados a um só nome: Esperança. Mulher reservada e inteligente, Esperança é uma pessoa perdida entre o que escreve e o que vê da realidade, o que viveu e o que desejou. Carlos é um enfermeiro estagiário de psiquiatria que decide, assim que a conhece, tudo fazer para resgatar Esperança para uma vida normal, confrontando-se a cada passo com uma inquietação profunda: no coração da loucura, que espaço resta para a normalidade? A resposta poder ser apenas que a mente é um lugar estranho. Entrar nos seus domínios é percorrer um labirinto interior de acesso, na melhor das hipóteses, um lugar restrito. Num livro em que as várias vozes e os vários tempos se cruzam num emaranhado de expectativas, pensamentos e ilusões, acompanhamos o percurso da Esperança, para quem só existe esperança no nome. Uma história que podia ser a de qualquer um de nós. -
DesarrumarA Matemática pode ser divertida!!! A sério. Não estou a brincar. Mesmo a sério. Ora, não acreditas? É verdade. Se mesmo assim não te convenço, vem ver com os teus próprios olhos, aqui dentro. A Margarida Fonseca Santos escreveu e a Inês do Carmo ilustrou e no fim descobrimos esta coisa fantástica, a Matemática É Divertida. -
7 x 1910 - Histórias da República7x 1910 Histórias da República é um conjunto de sete histórias cujas personagens principais, falando na primeira pessoa, são objectos carregados de simbologia: O Mapa Cor-de-Rosa é acusado de estar na origem do célebre Ultimatum de 1890 , um antecedente que terá contribuído para o assassinato de D. Carlos I e mais, tarde, para a implantação da República. A Bala que estava dentro da pistola do Almirante Cândido dos Reis que se suicidara, pensando que a revolução tinha falhado. Acompanhado por um ordenança, o diplomata alemão preocupado com a vida dos estrangeiros que residiam no Avenida Palace pega na Bandeira Branca e segue rumo ao Marquês de Pombal, onde se encontravam muitos Republicanos. Estes ao verem-no chegar com a bandeira branca, pensaram que a Monarquia se tinha rendido. A Coroa Real que vive despeitada porque nunca mais foi posta numa cabeça de rei ou rainha desde o tempo de D.João IV. O Navio de Guerra que quando disparou sobre os edifícios do Ministério teve a certeza de que minou a confiança dos militares que defendiam a Monarquia. O Iate Real D. Amélia que levaria o rei deposto D. Manuel II e toda a família real até Gibraltar, onde ficariam a salvo.
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O Essencial Sobre José Saramago«Aquilo que neste livro se entende como essencial em José Saramago corresponde à sua específica identidade como escritor, com a singularidade e com as propriedades que o diferenciam, nos seus fundamentos e manifestações. Mas isso não é tudo. No autor de Memorial do Convento afirma-se também uma condição de cidadão e de homem político, pensando o seu tempo e os fenómenos sociais e culturais que o conformam. Para o que aqui importa, isso é igualmente essencial em Saramago, até porque aquela condição de cidadão não é estranha às obras literárias com as quais ela interage, em termos muito expressivos.» in Contracapa -
Confissões de um Jovem EscritorUmberto Eco publicou seu primeiro romance, O Nome da Rosa, em 1980, quando tinha quase 50 anos. Nestas suas Confissões, escritas cerca de trinta anos depois da sua estreia na ficção, o brilhante intelectual italiano percorre a sua longa carreira como ensaísta dedicando especial atenção ao labor criativo que consagrou aos romances que o aclamaram. De forma simultaneamente divertida e séria, com o brilhantismo de sempre, Umberto Eco explora temas como a fronteira entre a ficção e a não-ficção, a ambiguidade que o escritor mantém para que seus leitores se sintam livres para seguir o seu próprio caminho interpre tativo, bem como a capacidade de gerar neles emoções. Composto por quatro conferências integradas no âmbito das palestras Richard Ellmann sobre Literatura Moderna que Eco proferiu na Universidade Emory, em Atlanta, nos Estados Unidos, Confissões de um jovem escritor é uma viagem irresistível aos mundos imaginários do autor e ao modo como os transformou em histórias inesquecíveis para todos os leitores. O “jovem escritor” revela-se, afinal, um grande mestre e aqui partilha a sua sabedoria sobre a arte da imaginação e o poder das palavras. -
Sobre as MulheresSobre as Mulheres é uma amostra substancial da escrita de Susan Sontag em torno da questão da mulher. Ao longo dos sete ensaios e entrevistas (e de uma troca pública de argumentos), são abordados relevantes temas, como os desafios e a humilhação que as mulheres enfrentam à medida que envelhecem, a relação entre a luta pela libertação das mulheres e a luta de classes, a beleza, o feminismo, o fascismo, o cinema. Ao fim de cinquenta anos – datam dos primeiros anos da década de 1970 –, estes textos não envelheceram nem perderam pertinência. E, no seu conjunto, revelam a curiosidade incansável, a precisão histórica, a solidez política e o repúdio por categorizações fáceis – em suma, a inimitável inteligência de Sontag em pleno exercício.«É um deleite observar a agilidade da mente seccionando através da flacidez do pensamento preguiçoso.» The Washington Post«Uma nova compilação de primeiros textos de Sontag sobre género, sexualidade e feminismo.» Kirkus Reviews -
Para Tão Curtos Amores, Tão Longa VidaNuma época e num país como o nosso, em que se regista um número muito elevado de divórcios, e em que muitos casais preferem «viver juntos» a casar-se, dando origem nas estatísticas a muitas crianças nascidas «fora do casamento», nesta época e neste país a pergunta mais próxima da realidade não é por que duram tão pouco tantos casamentos, mas antes: Por que é que há casamentos que duram até à morte dos cônjuges? Qual é o segredo? Há um segredo nisso? Este novo livro de Daniel Sampaio, que traz o título tão evocativo: Para Tão Curtos Amores, Tão Longa Vida, discute as relações afetivas breves e as prolongadas, a monogamia e a infidelidade, a importância da relação precoce com os pais e as vicissitudes do amor. Combinando dois estilos, o ficcional e o ensaístico, que domina na perfeição, o autor traz perante os nossos olhos, de modo muito transparente e sem preconceitos, tão abundantes nestas matérias, os problemas e dificuldades dos casais no mundo de hoje, as suas vitórias e derrotas na luta permanente para manterem viva a sua união.Um livro para todos nós porque (quase) todos nós, mais tarde ou mais cedo, passamos por isso. -
A Vida na SelvaHá quem nasça para o romance ou para a poesia e se torne conhecido pelo seu trabalho literário; e quem chegue a esse ponto depois de percorrer um longo caminho de vida, atravessando os escolhos e a complexidade de uma profissão, ou de uma passagem pela política, ou de um reconhecimento público que não está ligado à literatura. Foi o caso de Álvaro Laborinho Lúcio, que publicou o seu primeiro e inesperado romance (O Chamador) em 2014.Desde então, em leituras públicas, festivais, conferências e textos com destinos vários, tem feito uma viagem de que guarda memórias, opiniões, interesses, perguntas e respostas, perplexidades e reconhecimentos. Estes textos são o primeiro resumo de uma vida com a literatura – e o testemunho de um homem comprometido com as suas paixões e o diálogo com os outros. O resultado é comovente e tão inesperado como foi a publicação do primeiro romance. -
Almoço de DomingoUm romance, uma biografia, uma leitura de Portugal e das várias gerações portuguesas entre 1931 e 2021. Tudo olhado a partir de uma geografia e de uma família.Com este novo romance de José Luís Peixoto acompanhamos, entre 1931 e 2021, a biografia de um homem famoso que o leitor há de identificar — em paralelo com história do país durante esses anos. No Alentejo da raia, o contrabando é a resistência perante a pobreza, tal como é a metáfora das múltiplas e imprecisas fronteiras que rodeiam a existência e a literatura. Através dessa entrada, chega-se muito longe, sem nunca esquecer as origens. Num percurso de várias gerações, tocado pela Guerra Civil de Espanha, pelo 25 de abril, por figuras como Marcelo Caetano ou Mário Soares e Felipe González, este é também um romance sobre a idade, sobre a vida contra a morte, sobre o amor profundo e ancestral de uma família reunida, em torno do patriarca, no seu almoço de domingo.«O passado tem de provar constantemente que existiu. Aquilo que foi esquecido e o que não existiu ocupam o mesmo lugar. Há muita realidade a passear-se por aí, frágil, transportada apenas por uma única pessoa. Se esse indivíduo desaparecer, toda essa realidade desaparece sem apelo, não existe meio de recuperá-la, é como se não tivesse existido.» «Os motoristas estão à espera, o brado da multidão mistura-se com o rugido dos motores. Antes de entrarmos, o Mário Soares aproxima-se de mim, correu tudo tão bem, e abraça-me com um par estrondosas palmadas no centro das costas. A coluna de carros avança devagar pelas ruas da vila. Tenho a garganta apertada, não consigo falar. Como me orgulha que Campo Maior seja a capital da península durante este momento.»«Autobiografia é um romance que desafia o leitor ao diluir fronteiras entre o real e o ficcional, entre espaços e tempos, entre duas personagens de nome José, um jovem escritor e José Saramago. Este é o melhor romance de José Luís Peixoto.»José Riço Direitinho, Público «O principal risco de Autobiografia era esgotar-se no plano da mera homenagem engenhosa, mas Peixoto evitou essa armadilha, ao construir uma narrativa que se expande em várias direções, acumulando camadas de complexidade.»José Mário Silva, Expresso -
Electra Nº 23A Atenção, tema de que se ocupa o dossier central do número 23 da revista Electra, é um recurso escasso e precioso e por isso objecto de uma guerra de concorrência sem tréguas para conseguir a sua captura. Nunca houve uma tão grande proliferação de informação, de produtos de consumo, de bens culturais, de acontecimentos que reclamam a atenção. Ela é a mercadoria da qual depende o valor de todas as mercadorias, sejam materiais ou imateriais, reais ou simbólicas. A Atenção é, pois, uma questão fundamental do nosso tempo e é um tópico crucial para o compreendermos. Sobre ela destacam-se neste dossier artigos e entrevistas de Yves Citton, Enrico Campo, Mark Wigley, Georg Franck e Claire Bishop. Nesta edição, na secção “Primeira Pessoa”, são publicadas entrevistas à escritora, professora e crítica norte-americana Svetlana Alpers (por Afonso Dias Ramos), cujo trabalho pioneiro redefiniu o campo da história da arte nas últimas décadas, e a Philippe Descola (por António Guerreiro), figura central da Antropologia, que nos fala de temas que vão desde a produção de imagens e das tradições e dos estilos iconográficos à questão da oposição entre natureza e cultura. A secção “Furo” apresenta um conjunto de desenhos e cartas inéditos da pintora Maria Helena Vieira da Silva. Em 1928, tinha vinte anos. Havia saído de Portugal para estudar arte em Paris e, de França, foi a Itália numa viagem de estudo. Durante esse percurso desenhou num caderno esboços rápidos do que via, e ao mesmo tempo, escrevia cartas à mãe para lhe contar as suas impressões e descobertas. Uma selecção destes desenhos e destas cartas, que estabelecem entre si um diálogo íntimo e consonante, é agora revelada. Na Electra 23, é publicada, na secção “Figura”, um retrato do grande poeta grego Konstandinos Kavafis, feito pelo professor e tradutor Nikos Pratsinis, a partir de oito perguntas capitais; é comentada, pelo escritor Christian Salmon, na secção “Passagens”, uma reflexão sobre a história trágica da Europa Central do consagrado romancista e ensaísta checo, Milan Kundera. Ainda neste número, o ensaísta e jornalista Sergio Molino dá-nos um mapa pessoal da cidade de Saragoça, em que a história e a geografia, a literatura e a arte se encontram; o jornalista e colunista brasileiro Marcelo Leite trata das investigações em curso desde os anos 90, com vista ao uso farmacológico e terapêutico dos psicadélicos; a escritora e veterinária María Sanchez constrói um diário que é atravessado por procuras e encontros, casas e viagens, livros e animais, terras e mulheres, amor e amizade; o arquitecto, investigador e curador chileno Francisco Díaz aborda a relação entre solo e terreno, a partir do projecto da Cidade da Cultura de Santiago de Compostela, da autoria de Peter Eisenman; o artista e ensaísta João Sousa Cardoso escreve sobre a obra do escultor Rui Chafes, revisitando três exposições e um livro apresentados durante o ano de 2023; e o dramaturgo Miguel Castro Caldas comenta a palavra “Confortável”.Vários -
Diário SelvagemEste «Diário Selvagem», «até aqui quase integralmente inédito, é um livro mítico, listado e discutido em inúmeras cartas e cronologias do autor, a que só alguns biógrafos e estudiosos foram tendo acesso».
