O Meu Primeiro Fernando Pessoa
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Fernando Pessoa (1888-1935) nasceu e morreu em Lisboa e a sua obra é hoje mundialmente conhecida.
A pensar nos mais novos, este livro apresenta a vida deste poeta genial, utilizando uma linguagem simples e apontando apenas os marcos fundamentais dos 47 anos que viveu.
De uma forma acessível a todos, através de poemas de Fernando Pessoa, o texto de Manuela Júdice e as ilustrações de Pedro Proença, dão a conhecer esta figura cimeira da literatura portuguesa e mundial
| Editora | Dom Quixote |
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| Categorias | |
| Editora | Dom Quixote |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Manuela Júdice, Pedro Proença |
Manuela Júdice
Pedro Proença
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Intitulados Títulos«Perdoe-me desde já o benévolo leitor a ousadia da incursão de um soi-disant modesto artista no domínio celerado e rigoroso das cousas typographicas. A minha relativa aversão, ou mesmo irritação, ao que hoje se chama, em mercantil anglicismo, design gráfico, sempre se deveu ao rigor das ferramentas, ao lado insonso dos tipos, à trabalhosa relação com as gráficas, às partidas que me pregaram nas impressões e no tratamento das imagens, aos desaparecimentos de originais e outros assuntos que não me acodem por ora. No entanto, sempre gostei de máquinas de escrever, da composição manual dos tipos, das caligrafias rebuscadas, dos livros iluminados e dos acidentes que o tempo faz nos manuscritos: manchas, carimbos, anotações, rasgões e outras desordens que por vezes perturbama legibilidade. Cada vez mais acho que o livro, objecto de devoção algo moribundo (embora nobre e honroso!), deve ser encarado como um caderno, e que a função recriativa do leitor é a de rabiscar, contrapor, achincalhar, precisar, obscurecer, iluminar, traduzir, sublinhar, acrescentar, cortar, apagar, etc. Estas atitudes de remontagem terão as suas virtudes se não vierem no sentido de empobrecimento e espartilhamento de texto. Não tenho a pretensão de desautorizar o que é do autor, ou de celebrar alternativamente a recensão comezinha e as batalhas recepcionistas dos estafados exegetas ou hermeneutas. No fundo, acho simpática a ideia de que só o leitor que não é passivo é que é significativo (vai-se tornando o seu autor!), mesmo que a significação seja uma floresta de equívocos.Tento não acentuar em demasia a ideia de que são os vedores que fazem a pintura, se bem que a cozinhem e estufem superficialmente nos meandros da consciênciamas as imagens também exercem os seus poderes sobre os corpos, bombardeando-os com diversas afecções a que não conseguimos ser insensíveis.» Pedro Proença -
O Português Mais Erudito do Mundo e + 99 Personalidades da História de PortugalAcreditaria se lhe dissessem que um português foi considerado o homem mais sábio do mundo por um presidente dos Estados Unidos da América? Que Joaquim Agostinho não sabia andar de bicicleta ou que Siza Vieira vive num prédio desenhado por outro famoso arquiteto? Que o ator António Silva era um bombeiro condecorado e que houve uma portuguesa, que quase ninguém conhece, que ganhou um Grammy em 2000? E que tal a história de vida do Papa português que morreu soterrado numa capela em obras ou a de um escritor que está no Panteão, que escapou à explosão de uma caixa cheia de bombas e que dava bengaladas nos críticos? Quer saber quanto era o primeiro ordenado de Amália Rodrigues ou quem foi o vulto da cultura portuguesa que há 100 atrás pintava o cabelo de várias cores? As respostas a estas perguntas e muito mais é revelado nestas 100 biografias da autoria de um antigo colega de José Mourinho e figurante num filme de Manoel de Oliveira. -
Vida Serena - Reflexões Pessoais Sobre Ser ZenQuando Pedro Proença partilhou no programa de Fátima Lopes, na TVI, a faceta do homem espiritual, para além do advogado e do comentador televisivo, foi literalmente invadido por inúmeras mensagens de telespetadores curiosos sobre esta forma de estar na vida que lhe permite conciliar um quotidiano preenchido e intenso sem perder o equilíbrio e a paz de espírito, essenciais a quem quer ser feliz.Nesta obra, Pedro Proença partilha cerca de 350 reflexões pessoais sobre a forma Zen que encontrou para a sua vida, revelando a sua vertente espiritual, fruto do contacto de duas décadas com o Budismo Zen e da prática diária da meditação Vipassana. O autor acredita que estas reflexões vão permitir ao leitor fazer uma viagem crítica ao seu interior, contribuindo para a descoberta do verdadeiro caminho para a felicidade. -
O Riso dos OutrosPedro Proença é um paradoxo escrevente. […] O seu trabalho resulta num apelo à aparência alegórica, à multiplicidade pseudo-narrativa, ou a jogos morfológicos contaminados por interferências do literário, que lhes abanam os inquietantes sentidos. Este livro foi publicado pela ocasião da exposição «O Riso dos Outros», de Pedro Proença, com curadoria de João Gafeira, realizada no Centro de Arte e Cultura da Fundação Eugénio de Almeida, em Évora, entre Outubro de 2018 e Março de 2019. O Centro de Arte e Cultura da Fundação Eugénio de Almeida acolhe, com O riso dos outros, uma excepcional exposição, com assinatura de Pedro Proença. Criador de incontornável referência no panorama português, Proença explora nesta proposta uma inequívoca disposição narrativa que lhe permite orquestrar um conjunto de personagens cujas vozes, personalidades, obsessões e criações são a matéria essencial da exposição. John Rindpest, Sandralexandra, Sóniantónia, Rosa Davida, Pierre Delalande, Bernardete Bettencourt e Pedro Proença ele-mesmo, sob a visão curatorial de João Gafeira, também ele um outro do autor, são as sete personagens que aqui expõem palavras e objectos, biografias e bibliografias, criações e variações sobre a criação. […] É claro que as personagens que assim vão irrompendo e pontuando o percurso de Pedro Proença [...] respondem a um desafio de multiplicidade, acompanhado da vontade de voragem, ou da voragem da vontade. Frequentar e canibalizar escritos e obras, citar, parodiar, pastichar, retomar, apropriar, entre o iconoclasmo e a indeterminação autoral que devolve ao espectador a responsabilidade última da fruição e da leitura. [José Alberto Ferreira] A dinâmica que Proença celebra, nas suas exposições e nos seus livros que multiplica, vai no sentido de abolir as diferenças entre arte, história, literatura e filosofia, porque desde sempre não acredita na possibilidade de uma articulação estável dos saberes. Exprime-se por afetos, intensidades e experimentações; o que resulta de tudo isso é uma obra entre-aberta, a continuação do velho sonho da enciclopédia babélica. [Jorge Ramos do Ó]
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