O Século de Fátima
«O século de Fátima chegou ao fim. Este livro, que originalmente antecipou este acontecimento em 15 anos, pode agora considerar-se pleno. Embora as revisões sejam menores, pois o essencial de Fátima mantém-se, justificam-se alguns acertos», escreve João César das Neves no prefácio a esta terceira edição, que acrescenta:
«Aos Papas das duas primeiras edições sucedeu-se um terceiro, que traz novos contributos à divulgação daqueles acontecimentos únicos de 1917. Francisco (nome de pastorinho), que quis ir visitar Nossa Senhora logo no primeiro dia do seu pontificado, mantém-se bem dentro do mistério de Fátima, tal como os seus predecessores.»
A leitura deste livro permite compreender o século XX, mostrando que Fátima, quer na sua história quer na sua mensagem, constitui a chave interpretativa fundamental para a compreensão do último século do segundo milénio, porque existiu uma linha orientadora, uma porta de salvação, um caminho para a felicidade. E essa via é Fátima.
Mas além disso, O Século de Fátima vem provar que Fátima ainda é, no século XXI, um acontecimento vivo e ativo, uma possibilidade de olhar com esperança para o século XXI e para o que nos trará este terceiro milénio!
| Editora | Lucerna |
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| Editora | Lucerna |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | João César das Neves |
João César das Neves é doutorado em Economia e autor de vários livros e artigos científicos nessa área. É professor na Universidade Católica Portuguesa e presidente do Conselho Científico da Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da mesma universidade. Foi também conselheiro para os assuntos económicos do ex-primeiro ministro português Aníbal Cavaco Silva e investigador do Banco de Portugal. Os diversos livros e artigos que publicou na área da economia centram-se em domínios como o desenvolvimento económico, a macroeconomia, a ética económica e a história económica e do pensamento económico. É também colaborador regular do Diário de Notícias e membro de várias organizações católicas.
No âmbito da ficção tem já publicados os seguintes títulos na Principia - Crónicas do Céu (Novembro, 2002), Contos de Natal (Outubro, 2001) e Parábolas sobre Jesus (Março, 2001) e O Primeiro Dia (Setembro, 2003).
No âmbito do ensaio, a Principia publicou ainda os seus livros O Que É a Economia? (Maio, 2003), A Economia de Deus (Julho, 2001) e O Nobel da Economia (Dezembro, 1998).
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As 10 Questões da CriseO primeiro livro sobre o momento actual da economia portuguesa e com análise às medidas da troika«Portugal não é um país miserável, incapaz e sem saída que voltou à desgraça de sempre. Somos um Estado desenvolvido, moderno, onde muitas coisas funcionam bem e existem excelentes oportunidades. É verdade que nos deixámos endividar na euforia, mas isso até é sinal de credibilidade. Agora temos de pagar: o problema é grave mas está circunscrito. É preciso enfrentá-lo sem perder a cabeça em atoardas. O realismo é o melhor trunfo para enfrentar as dificuldades como elas são. Sem as escamotear, mas também sem as exagerar.»João César das Neves -
As 10 Questões da RecuperaçãoPartindo de algumas análises do cenário macro e microeconómico europeu e português são apontadas algumas respostas às perguntas que enchem os meios de comunicação no dia-a-dia: Quem tem culpa disto? Devemos sair do euro? Podemos repudiar a dívida? O que o Estado precisa de fazer? Quem resolve a crise? A receita está a resultar? O país aguenta? O que está a acontecer na Europa? O que está a acontecer no mundo? Quanto tempo dura a crise? Escrito numa linguagem compreensível, é acompanhado de gráficos, imagens e tabelas acessíveis, o que torna esta obra um livro único e indispensável para compreender o país em que vivemos. -
Portugal - Esse Desconhecido«Portugal não é um problema, mas indiscutivelmente tem problemas.O principal desses problemas é que ele permanece muito desconhecido aos seus. Inúmeras pessoas que vivem em Portugal desde pequenas, que o conhecem por dentro, que falam a cada passo sobre ele, de facto ignoram alguns traços principais da sua realidade.» -
As 10 Questões do ColapsoEm As 10 Questões do Colapso , o Prof. João César das Neves ajuda-nos a enfrentar o que aí vem, respondendo às seguintes perguntas: O colapso é inevitável? O mundo vive uma mudança de época? Porque temos taxas de juro negativas? Porque se agrava a desigualdade? O extremismo vai vencer? O que se passa no orçamento? Porque está a banca assim? Porque não cresce a economia? Que vai acontecer? Que devemos fazer? -
As 10 Questões do Interlúdio - A Economia Portuguesa na Era António CostaNem recessão, nem recuperação. Vivemos no interlúdio entre duas crises, a de 2008 e a que vem aí:«Vivemos hoje um interlúdio, aparentemente pacífico, mas onde, debaixo da superfície envernizada, se esconde um vulcão de perigos. É esse o tema do presente volume.» -
Balada da Crise que PassaEsta obra recupera as crónicas de João César das Neves escritas semanalmente no Diário de Notícias entre Fevereiro de 2007 e Fevereiro de 2009. Neste tempo, "crise" é a palavra dominante, quase obsessiva. Nos últimos anos falou-se repetidamente de crise. As pessoas dizem que esta é uma crise séria. Põem uma cara severa e asseguram que a crise é séria e vai demorar tempo a resolver. Por razões difíceis de entender a maior parte das pessoas pensa que a crise grave é económica. Mas esse é um terrível erro. Há muitas causas para uma economia entrar em crise, mas poucas que a mantenham em crise durante dez anos. Essas normalmente são exteriores à economia. Quando a sociedade está desorientada nos seus critérios e finalidades muitas coisas sofrem. A economia é uma delas. -
Introduçao à EconomiaEste livro, resultado de vários anos de leccionação da cadeira de Introdução à Economia, nos cursos de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa, destina-se, sem dúvida, a universitários, mas ao nível mais elementar. Assim, apesar do seu objectivo eminentemente técnico, para seguir a exposição pouco mais é necessário do que os conhecimentos básicos de aritmética. Partindo do pressuposto de que a Economia é muito simples, resultante de alguns princípios fundamentais que, embora poucos e de fácil apreensão, são extremamente poderosos, e recorrendo a um esboço estilizado dos principais métodos de análise científica, procura-se demonstrar a sua importância e relevância prática para se chegar a conclusões sobre os múltiplos aspectos da realidade.Com a preocupação, ainda, de ligar cada peça de análise ao seu autor original, integrando a discussão dos temas na história do pensamento económico, pretende-se, sobretudo, com este livro alterar o modo de pensar sobre os problemas do dia-a-dia. -
Princípios de Economia Política«Perante os problemas económicos que afectam toda a gente no seu dia-a-dia, reage-se de forma mais ou menos consciente. Infelizmente poucas são as pessoas que usam nessas questões o enorme manancial de resultados, princípios e conselhos que a ciência económica tem vindo a acumular ao longo das gerações. Na generalidade, os gestores não constituem uma excepção. Contudo, muitos estão conscientes da importância que tem para a sua actividade o domínio das noções básicas de Economia. Também para esses, esta obra será um meio rápido e prático de aceder a esses conhecimentos. Temas como desemprego, inflação, Orçamento de Estado ou mercados cambiais são aqui abordados numa linguagem coloquial e directa sempre relacionados com a realidade da economia portuguesa e mundial.» -
Os Santos de PortugalOs Santos de Portugal, de que a Lucerna publica agora a 2.ª edição actualizada, é, segundo o seu Autor, João César das Neves, um pouco como uma «lista telefónica» especial que nos permite aceder de forma objectiva e directa às informações mais importantes sobre aqueles cujas vidas mais brilharam neste nosso canto do mundo. Cada uma dessas vidas esconde emoções profundas, muita alegria e uma boa dose de aventura; a beleza esfuziante e irreprimível que delas jorra não pode ser ocultada e não deixa ninguém indiferente. -
Princípios de Doutrina Económica da IgrejaJoão César das Neves, que «ensina teoria económica há várias décadas e, sem invocar qualquer eminência nesse campo, tem-no como seu domicílio próprio», procura fazer neste livro uma abordagem sistémica e coerente da vastidão dos problemas económicos e sociais à luz dos ditames da riquíssima doutrina social da Igreja, que tão bem conhece. Talvez por isso mesmo, a especificidade da linha de análise económica que segue neste seu livro é não só original, mas também fecunda e interpelante. Pelo menos, «foi com essa esperança que ele foi escrito, com os olhos postos na carpintaria de Nazaré»
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Cartas a um Jovem AteuNo livro Cartas a um Jovem Ateu, Nuno Tovar de Lemos, sj estabelece um diálogo fascinante entre um jovem biólogo e ele próprio, explorando questões de fé e amor. Uma obra cativante, editada pela Frente e Verso, que nos leva a refletir sobre as complexidades da vida e da fé. Ateus ou não, todos temos perguntas sobre Deus, a Igreja, a vida: ser ateu ou agnóstico? Que fazer quando Deus nos desilude? Haverá algo depois da morte? Que se ganha em ter fé? Estas e muitas outras perguntas preenchem as páginas deste livro, dando vida e corpo às cartas que o compõem, num diálogo constante entre o autor e o seu correspondente imaginário. Mais do que simples respostas, estas cartas constituem uma profunda reflexão sobre a vida, o amor, as relações, Deus e cada um de nós. Com o bónus de se lerem como um romance, cheio de revelações sobre os protagonistas. Imperdível! -
Confissões«O êxito, o valor e a sedução das Confissões estão sobretudo no facto de nelas Santo Agostinho «confessar» com sinceridade, humanismo e flagrância os problemas da sua vida de homem religioso e atormentado, que são afinal os problemas de todos nós. As suas dúvidas, interrogações e respostas, sendo ecos da vida humana, refletem também ecos da nossa vida e por isso permanecem vivas e atuais.»Lúcio Craveiro da Silva, S.J.«Talvez que a mais profunda atualidade de Agostinho resida, justamente, no seu fantástico e sublime anacronismo. Queremos dizer, na sua incompatibilidade profunda – ao menos na aparência – com a pulsão cultural que domina hoje não apenas o Ocidente mas o mundo inteiro.»Eduardo Lourenço -
História das Religiões - Da Origem dos Deuses às Religiões do FuturoEste livro é uma viagem. E «viajar é estar vivo»...Por onde vamos viajar? Por uma geografia que se estende da Escandinávia até África e do Brasil até à China, com epicentro na região do Crescente Fértil. A cronologia principia no terceiro milénio a.C. É espantosa a influência que estas tradições religiosas tiveram na nossa cultura. Pense-se nas ideias de Juízo Final, de ressurreição e de Paraíso.Ou nos revivalismos a que algumas deram lugar, como no caso das mundividências celta e escandinava, com a sua celebração da Natureza, visível na obra de Tolkien. Quem não conhece O Senhor dos Anéis?Na primeira parte, são apresentados seis politeísmos antigos: as religiões étnicas (com exemplos de Moçambique e do Brasil); as religiões da Mesopotâmia (em especial, da Suméria); a fabulosa religião do Antigo Egito; os casos dos Celtas e dos Nórdicos; e as religiões da Grécia e da Roma antigas, sementes da ideia de Europa. Há ainda um capítulo sobre o Zoroastrismo - o monoteísmo dual que foi a religião oficial da Pérsia durante doze séculos.Na segunda parte, uma mão experiente propõe-nos uma antevisão dos modelos religiosos do futuro: o teocrático; o da religião oficial nacional; o secular radical; e o multirreligioso. A terceira parte é dedicada ao Taoismo, a joia espiritual da China Antiga. O Tao Te Ching de Laozi é, depois da Bíblia, um dos livros mais traduzidos em todo o mundo. Um seu continuador, Zhuangzi, também maravilhou muitos pensadores ocidentais, de Heraclito a Heidegger.Vale a pena a experiência desta leitura. Como escreveu Tolkien, «nem todos os que vagueiam estão perdidos». Fizemos, por isso, uma obra rigorosa e muito didática. Embarque connosco, porque - dizia Eduardo Lourenço - «mais importante do que o destino é a viagem»! -
Se Deus é Bom, Porque Sofremos?Reflexões intensas e provocadoras sobre o sofrimento e a bondade de Deus: um e outra contradizem-se? Que se entende por bom quando se fala de Deus? Como sofremos e porquê? Perguntas difíceis para respostas exigentes, numa obra que não faz concessões à facilidade. Segundo o autor, "o sofrimento toca a todos", podendo "revoltar alguns e desanimar outros". No entanto, "há sempre um senso comum de que, no fundo, pode não ser assim tão mau. Antes, até nos pode fazer crescer; e vale a pena tentar ajudar outros: pelo menos para que não lhes aconteça coisa pior". Cada leitor é convidado pelo P. Vasco Pinto de Magalhães, a "parar, agradecer a realidade e tentar relê-la com olhos Bons", pondo "por escrito o caminho que fez e vai fazendo: as luzes e as sombras, os sucessos e as crises. Estas, quando partilhadas, podem ajudar muito o próprio e os outros. Não se trata de eliminar o sofrimento, mas de saber viver e crescer com ele. Trata-se de pôr a render, comunicando, a maior riqueza que temos: a nossa realidade, (onde anda Deus!), sem esconder fragilidades". -
Papa Francisco JMJ Lisboa 2023 - Discursos e HomiliasNum mundo abalado por incertezas, escândalos e divisões, surge um convite à unidade, à compreensão mútua e à ação concreta. Independentemente das diferenças que nos separam, somos todos parte de uma única família humana, que partilha sonhos, aspirações e o desejo de um mundo melhor. Francisco apresentou um conjunto de propostas sobre temas que tocam as vidas dos jovens: fé, justiça social, cuidado com o meio ambiente, diálogo inter-religioso e a importância da solidariedade global. Cada página é um testemunho da capacidade de liderança espiritual do Papa, que transcende fronteiras e conecta gerações, inspirando-nos a olhar além das adversidades e a construir um mundo de amor, de compaixão, de tolerância. Uma mensagem de esperança para «todos, todos, todos»! -
Vem para Fora! - A Promessa do Maior Milagre de JesusNeste novo e fascinante livro, o padre James Martin, SJ, explora a história do maior milagre de Jesus – a ressurreição de Lázaro dos mortos. Ele faz uma fusão entre a exegese bíblica com reflexões diferenciadas sobre a história de Lázaro, representada na cultura mais ampla da arte, da literatura, do cinema. Sempre focado sobre o que Jesus quer dizer quando chama cada um de nós a «LEVANTAR-SE». De forma meditativa e cuidadosa, o autor conduz-nos, versículo a versículo, oferecendo reflexões profundas sobre as lições de Jesus sobre amor, família, amizade, tristeza, frustração, medo, raiva, liberdade e alegria. Assim, James Martin ajuda-nos a abandonarmos as crenças limitantes que nos impedem de experienciar a presença de Deus em nossas vidas. Precisamos apenas de nos abrir à história transformadora de Lázaro e confiar que Deus pode usá-la para nos libertar, e darmos início, como Lázaro, a uma nova vida. -
100 Minutos com o AlcorãoO Corão é tão precioso para os Muçulmanos, que muitos conseguem recitá-lo de cor do início ao fim. No entanto, para aqueles que estão fora do Islão, é um livro fechado. Baseado num modelo introduzido por Shah Wali Allah em meados do século XVIII, o presente livro tem por objectivo tornar a profunda orientação do Corão acessível a todos. Ficará certamente surpreendido por ler sobre inúmeras personagens históricas, que poderá também encontrar nos livros Cristãos e Judeus. Para os Muçulmanos, este pequeno livro poderá revelar novos aspectos sobre o Corão. Fácil de ler, torná-lo-á acessível mesmo para os não-Muçulmanos. -
Construindo uma Ponte - Como a Igreja Católica e a Comunidade LGBT podem Estabelecer uma Relação de Respeito, Compaixão e SensibilidadeEste livro constitui um modesto convite para que a Igreja Católica crie uma maior proximidade pastoral relativamente à comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros). Mais especificamente ainda, trata da aproximação entre a Igreja e os católicos LGBT ao mesmo tempo que analisa igualmente de que modo a comunidade LGBT poderá empreender um diálogo mais frutífero com a Igreja institucional. Trata-se de uma «ponte» de dois sentidos, embora o ónus do lançamento da primeira pedra para a construção dessa ponte recaia sobre a Igreja. O papa Francisco assumiu, de múltiplas maneiras, a liderança na construção de pontes: para começar, tornando-se o primeiro Papa a usar a palavra «gay» em público e, a propósito deles, aproveitando para perguntar, porventura na sua declaração mais famosa: «Quem sou eu para julgar?»