O Sol da Meia-Noite
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Obra dividida em duas partes, inicia com o texto O Sol da Meia-Noite, novela feroz e com um cunho autobiográfico, eroticamente incandescente, cheia de álcool, nervos e dias de loucura, uma descida aos infernos da noite lisboeta, que lança também um olhar novo sobre um Portugal frustrado e enfadonho, dando do sexo uma visão salvadora. A este texto segue-se o conjunto de Contos para a Juventude, destinados aos espíritos jovens e fortes, onde igualmente surge o sexo como motor da vida e da criação, e a viagem como um constante complemento do amor. O amor, o sexo e o algures são tratados como experiências inabaláveis que, aliados à prodigiosa e subversiva imaginação do autor, dão ao destino de um homem um valor incalculável. Manuel da Silva Ramos impõe-se aqui como um poderoso escritor de temas eróticos, a par dos grandes confrades estrangeiros, Miller, Bukowski ou Selby, uma raridade no panorama da literatura portuguesa.
| Editora | Dom Quixote |
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| Categorias | |
| Editora | Dom Quixote |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Manuel da Silva Ramos |
Manuel da Silva Ramos
Manuel da Silva Ramos nasceu na Covilhã e foi estudar natação para Lisboa. Na piscina de Algés e Dafundo encontrou João Carlos Alfacinha da Silva e Luís de Camões, e, juntos, escreveram os lusíadas. Em seguida, rabiscaram as noites brancas do papa negro, depois de terem cumprimentado um Papa preto na necrópole de Tarquínia. Mais tarde compuseram beijinhos, auxiliados por pescadores algarvios, um livro-Titanic de perto de 1500 páginas de que dois terços permanecem no fundo da Barragem do Castelo do Bode. Vive ainda em Lisboa.
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Três Vidas ao EspelhoRomance alegre e reconfortante, este livro é o elogio do emigrante português e dos contrabandistas da raia, que tiveram um papel crucial na economia das regiões portuguesas vizinhas da fronteira espanhola. Conta a história de dois emigrantes que foram bem-sucedidos e mostra, de forma detalhada, a vida nos finais dos anos quarenta de uma aldeia portuguesa perdida entre pedras e solidão, nos arredores de Vilar Formoso - a Bismula -, cujos habitantes se dedicavam à pastorícia, à agricultura e... ao contrabando. Acima de tudo, este romance é uma magnífica história de amizade e de fidelidade a um nome. E de fidelidade à coerência das vidas. Ao exumarem o cadáver de Brigas, enterrado nas brumas do esquecimento, dois amigos reescrevem a História à sua maneira e desenterram o passado para que este lhes sirva de lição. Quanto ao emigrante bondoso que distribui dinheiro pelos humildes, ele sabe que a bondade é subversiva, assim como o produtor de cinema François Da Silva, que faz filmes para espalhar o ouro dos sonhos pelo mundo. Estas três vidas ao espelho, escolhidas entre milhentas outras da nossa diáspora, têm a pretensão de ser um poderoso elixir para desenvolver a nossa auto-estima nacional. Porque os três homens simples deste romance são heróis categóricos à sua maneira. E nós que acreditamos saímos deste romance reconfortados.Ver por dentro: -
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Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
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