Obras Completas de Maria Judite de Carvalho - Vol. IV - A Janela Fingida - O Homem no Arame - Além do Quadro
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Observadora exímia, as suas personagens convivem com o ritmo fervilhante de uma vida avassalada por multidões, permanecendo reclusas em si mesmas, separadas por um monólogo da alma infinito.
O quarto volume reúne dois livros de crónicas - A Janela Fingida (1975) e O Homem no Arame (1979) - e uma coletânea de contos - Além do Quadro (1983).
| Editora | Minotauro |
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| Categorias | |
| Editora | Minotauro |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Maria Judite de Carvalho |
Maria Judite de Carvalho (1921-1998) foi uma escritora portuguesa, unanimemente considerada uma das vozes femininas mais importantes da literatura nacional do século XX. É autora de contos, novelas e crónicas, assim como de uma peça de teatro e de um livro de poesia. Trabalhou nos periódicos Diário de Lisboa, Diário Popular, Diário de Notícias e O Jornal.
Foi casada com Urbano Tavares Rodrigues, de quem teve uma filha, e viveu em França entre 1949 e 1955, ainda antes da sua estreia literária. O resto dos seus anos, passou-os na capital portuguesa.
«Flor discreta» da nossa literatura, como lhe chamou Agustina Bessa-Luís, a obra de Maria Judite de Carvalho foi várias vezes galardoada, destacando-se o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco, o Prémio da Crítica da Associação Portuguesa de Críticos Literários, o Prémio P.E.N. Clube Português de Novelística e o Prémio Vergílio Ferreira.
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Obras Completas de Maria Judite de Carvalho - vol. I - Tanta Gente, Mariana - As Palavras PoupadasA presente coleção reúne a obra completa de Maria Judite de Carvalho, considerada uma das escritoras mais marcantes da literatura portuguesa do século XX. Herdeira do existencialismo e do nouveau roman, a sua voz é intemporal, tratando com mestria e um sentido de humor único temas fundamentais, como a solidão da vida na cidade e a angústia e o desespero espelhados no seu quotidiano anónimo.Observadora exímia, as suas personagens convivem com o ritmo fervilhante de uma vida avassalada por multidões, permanecendo reclusas em si mesmas, separadas por um monólogo da alma infinito.Este primeiro volume inclui as duas primeiras coletâneas de contos de Maria Judite de Carvalho: Tanta Gente, Mariana (1959) e As Palavras Poupadas (1961), Prémio Camilo Castelo Branco. Tanta Gente, Mariana «E a esperança a subsistir apesar de tudo, a gritar-me que não é possível. Talvez ele se tenha enganado, quem sabe? Todos erram, mesmo os professores de Faculdade de Medicina. Que ideia, como havia ela de se enganar se os números ali estavam, bem nítidos, nas análises. E no laboratório? Não era o primeiro caso? Lembro-me de em tempos ter lido num jornal? Qual troca! Tudo está certo, o que o médico disse e aquilo que está escrito.» As Palavras Poupadas (Prémio Camilo Castelo Branco) «- Vá descendo a avenida - limita-se a dizer. - Se pudesse descer sempre - ou subir - sem se deter, seguir adiante sem olhar para os lados, sem lados para olhar. Sem nada ao fim do caminho a não ser o próprio fim do caminho. Mas não. Em dado momento, dentro de cinco, de dez minutos, quando muito, terá de se materializar de novo, de abrir a boca, de dizer «vou descer aqui» ou «pare no fim desta rua» ou «dê a volta ao largo». Não poderá deixar de o fazer. Mas por enquanto vai simplesmente a descer a avenida e pode por isso fechar os olhos. É um doce momento de repouso.» Por «As Palavras Poupadas» vai passando, devagar, o quotidiano anónimo de uma cidade, Lisboa, e dos que nela vivem. type="application/pdf" width="600" height="500"> -
Obras Completas de Maria Judite de Carvalho - vol. II - Paisagem sem Barcos - Os Armários Vazios - O seu Amor por EtelA presente coleção reúne a obra completa de Maria Judite de Carvalho, considerada uma das escritoras mais marcantes da literatura portuguesa do século XX. Herdeira do existencialismo e do nouveau roman, a sua voz permanece intemporal, tratando com mestria e um sentido de humor único temas fundamentais, como a solidão da vida na cidade e a angústia e o desespero espelhados no seu quotidiano anónimo. Observadora exímia, as suas personagens revelam o ritmo fervilhante de uma vida avassalada por multidões, mas sempre reclusas em si mesmas, separadas por um monólogo da alma infinito.O segundo volume reúne duas coletâneas de contos – Paisagem sem Barcos (1963) e O seu Amor por Etel (1967) – e uma novela – Os Armários Vazios (1966). -
Obras Completas de Maria Judite de Carvalho - vol. III - Flores ao Telefone - Os Idólatras - Tempo de MercêsA presente coleção reúne a obra completa de Maria Judite de Carvalho, considerada uma das escritoras mais marcantes da literatura portuguesa do século XX. Herdeira do existencialismo e do nouveau roman, a sua voz permanece intemporal, tratando com mestria e um sentido de humor único temas fundamentais, como a solidão da vida na cidade e a angústia e o desespero espelhados no seu quotidiano anónimo. Observadora exímia, as suas personagens revelam o ritmo fervilhante de uma vida avassalada por multidões, mas sempre reclusas em si mesmas, separadas por um monólogo da alma infinito. O terceiro volume reúne três coletâneas de contos: «Flores ao Telefone» (1968), «Os Idólatras» (1969) e «Tempo de Mercês» (1973). -
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George e a Seta DespedidaMetas Curriculares de Português Leitura recomendada para o 12.º ano de escolaridade. Andam lentamente, mais do que se pode, como quem luta sem forças contra o vento, ou como quem caminha, também é possível, na pesada e espessa e dura água do mar. Mas não há água nem vento, só calor, na longa rua onde George volta a passar depois de mais de vinte anos. Um conto surpreendente de reflexão sobre as etapas da vida e a complexidade da natureza humana. -
Tanta Gente MarianaUma mulher, Mariana, descobre que vai morrer. Só, no seu quarto, passa em revista toda a sua vida. Desde o falecimento prematuro da mãe ao carinho extremo e triste do pai. Entre alegrias e tristezas esta é uma análise implacável da solidão dos tempos modernos em que, mesmo rodeados pelos outros, nos fechamos em nós. -
Os Armários VaziosO grande romance de Maria Judite de Carvalho, obra central da literatura portuguesa da renovação de meados do século XX, volta aos temas de preferência da autora: a solidão da mulher na cidade. A vida moderna que prende as personagens de Maria Judite de Carvalho ao inferno de viverem sós no meio da multidão. -
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