Organizem-se! ? A gestão segundo Pessoa
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"À medida que foi escrevendo a sua obra literária, considerada hoje uma das mais relevantes do século XX, Fernando Pessoa não deixou de reflectir e escrever sobre o que hoje se poderia chamar Gestão, Economia, Negócios ou Desenvolvimento Pessoal. Este conjunto de textos mostra que o autor projectou, a partir de uma posição económica liberal de influência claramente britânica, um programa de desenvolvimento e industrialização assente na organização (e inspirado nos exemplos norte-americano e alemão, como refere com frequência) e nas exportações. Encontra-se dividido em sete grandes capítulos: Gestão e Organização; Ideias Económicas; Indústria; Técnicas Comerciais; Publicidade; Desenvolvimento e Gestão Pessoal; apresentando, no último capítulo, alguns devaneios mais ou menos literários que têm como ponto de partida os milionários e os burlões. «A obra Organizem-se!», um trabalho de Filipe Fernandes, reúne e contextualiza os escritos de teor mais económico de Fernando Pessoa, já publicados ou inéditos existentes nos espólio do poeta, depositado na Biblioteca Nacional, constituindo, desta forma, a mais completa obra de Fernando Pessoa sobre esta temática."
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| Editora | Oficina do Livro |
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| Editora | Oficina do Livro |
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| Autores | Filipe S. Fernandes |
Filipe S. Fernandes
FILIPE S. FERNANDES é jornalista. Colabora com o Jornal de Negócios e o Correio da Manhã. Publicou artigos no Semanário, Expresso, Diário Económico, Eco, Observador, Sábado, Visão, Fortunas & Negócios e Exame.
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Os Empresários de Marcello CaetanoHá cinquenta anos, em setembro de 1968, quando Marcello Caetano substituiu António Oliveira Salazar, o programa de governo escorava-se em políticas de desenvolvimento económico, na liberalização económica regulada e num forte programa de investimento público e privado permitido pelas exportações, investimento e remessas dos emigrantes. Foram lançados vários projetos industriais como a criação de um polo em Sines, três novas fábricas de cerveja, quatro novas empresas de celulose, duas novas fábricas de cimento; bem como a construção da barragem do Alqueva, do novo aeroporto de Lisboa e de uma rede de quase 400 quilómetros de auto-estradas. O sopro de liberalização e o pacote de investimentos atiçou o conflito entre grupos económicos, tensões entre estes e o Estado numa guerra de baixa intensidade permanente como revelam as trocas de correspondência entre Marcello Caetano e empresários, gestores e advogados. Lutas e guerras pelo controlo de bancos, com a Bolsa em alta, a criação de novos impérios químicos e da energia, a compra desenfreada de jornais, as multinacionais a cimentarem a sua presença, depois de décadas a serem hostilizadas. Os «plutocratas», como lhe chamava Marcello Caetano, ou «grandes monopolistas», como os denominava o PCP, digladiavam-se. Miguel Quina desafia Marcello Caetano contra Jorge de Brito e o Grupo Mello, António Champalimaud, foragido entre 1968 e 1973, provoca e guerreia Marcello Caetano quando tentava comprar bancos à sua revelia, manifestava-se contra a concorrência nos cimentos em favor de Manuel Queirós Pereira, familiar de Marcello Caetano. Por sua vez, Artur Cupertino de Miranda estava no centro de conflitos de negócio com António Champalimaud, João Rocha e Lúcio Tomé Feteira. -
O Segredo Não é a Alma do Negócio O jornalista Filipe Fernandes fez uma recolha original e pormenorizada de mais de 800 pensamentos e citações de centenas de líderes empresariais. Este é um livro interessante para todos os que procuram inspiração para construir uma carreira e/ou um projecto de sucesso. Zeinal Bava, Alexandre Soares dos Santos, António Mexia, António Horta Osório, Ricardo Salgado ou Belmiro de Azevedo, são apenas alguns dos 250 empresários de sucesso cujas ideias sobre negócios, gestão, desenvolvimento pessoal, investimento ou dinheiro podem ser facilmente consultadas neste livro. -
À Minha ManeiraEm 1931 o Banco Nacional Ultramarino foi objecto de um resgate milionário feito pelo Estado. Os accionistas privados perderam 75% do capital e receberam o dividendo seguinte apenas em 1947. Em várias cartas escritas por Oliveira Salazar, o então ministro das Finanças mostrava ter consciência da insustentabilidade da situação do BNU e dos riscos que representava para a economia. Este livro, apresenta o domínio da crise do BNU no contexto da Grande Depressão, mostrando como Salazar resolveu o grande escândalo financeiro do Estado Novo, evitando que este abalasse os alicerces de um regime ditatorial que se erigia e que durou até 1974. -
Exportadores PortuguesesA notícia da morte da indústria do calçado foi claramente exagerada. O turismo soma e segue. Estes e outros sectores tornaram o Made em Portugal um trunfo: o peso das exportações no PIB cresceu 10 % em 7 anos. Contudo, os portugueses não conhecem esta história de sucesso. Que rostos estão por detrás das empresas que levam a marca Portugal aos cinco continentes? que produtos são o novo eldorado da exportação e o que mudou na sua composição? Estas e outras perguntas encontram finalmente resposta neste livro. -
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O Homem SonaeO que está por detrás do sucesso de um dos mais respeitados empresários? O que faz com que a Sonae seja um caso de estudo sobre sucesso e estratégia? Quais são as linhas estratégicas de Belmiro de Azevedo? Belmiro de Azevedo é, provavelmente, o único empresário e gestor português que tem um discurso sobre a gestão e a empresa. No entanto, esta qualidade não o torna um teórico, mas sim alguém que transmite a riqueza de uma reflexão prática de gestor e de empresário. Foi a complexidade e as diversas facetas de Belmiro de Azevedo que inspiraram o jornalista Filipe Fernandes a mergulhar na vida de um dos mais bem sucedidos empresários portugueses, analisando o seu estilo de gestão e os momentos mais marcantes da sua carreira. Com base em entrevistas e artigos escritos por Belmiro de Azevedo, Filipe Fernandes apresenta agora um trabalho inédito que vai seguramente inspirar os gestores portugueses que admiram o estilo Sonae e saciar a curiosidade dos que querem perceber o sucesso de Belmiro de Azevedo. Neste livro são apresentados em detalhes temas como: os modelos de gestão na construção do Grupo Sonae, liderança e visão estratégica, os valores e a cultura empresarial, a OPA à Portugal Telecom e a sucessão por Paulo Azevedo, entre muitos outros.Ver por dentro: -
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Vístulo de Abreu - O Primeiro Gestor Moderno de PortugalA biografia de Vístulo de Abreu é o segundo volume da colecção «Histórias de Liderança», que dá a conhecer a vida daqueles que contribuíram para definir a natureza da gestão em Portugal, para memória futura.José Domingos Vístulo de Abreu foi o primeiro e único CEO do Grupo CUF que não pertencia à família Mello. Tomou posse em 1969, mudando a orientação da produção para o mercado e do produto para o cliente, pela primeira vez numa empresa portuguesa, com o apoio da consultora McKinsey. Manteve-se na CUF mesmo após a nacionalização do grupo, em Agosto de 1975. Saiu em 1977 e, pouco depois, foi convidado para liderar o Grupo de Negociação do Projecto Renault, a que se juntou mais tarde a negociação com o grupo Ford. Se esta falhou, o acordo com a Renault consumou-se em 1980, tendo Vístulo de Abreu ficado a presidir a Renault Portuguesa. Em 1990, foi convidado para liderar o Gattel, que seria responsável pelo acompanhamento da construção da Ponte Vasco da Gama, inaugurada em 1998. A sua carreira como gestor terminaria no Grupo José de Mello, de José Manuel de Mello, um dos herdeiros do Grupo CUF. -
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Governança, Esg e Estrutura OrganizacionalNa obra 'Governança, ESG e Estrutura Organizacional', Rubens Ifraim Filho e Agliberto Alves Cierco confeccionaram um verdadeiro manual prático de implementação e manutenção da Governança e ESG aliadas aos aspectos da Estrutura Organizacional: dos princípios norteadores, contexto e explicações, à inserção nos mais variados desenhos, estruturas e novos arranjos e transformações organizacionais. Propõe-se, portanto, uma análise à luz de inovadora perspectiva tripartite. Do inglês, ESG consiste em Governança Ambiental, Social e Corporativa, conceito que avalia as operações das principais empresas conforme o impacto em três eixos da sustentabilidade - o Meio Ambiente, o Social e a Governança. Este livro atende claramente a uma demanda ferramental urgente da comunidade empresarial e demais stakeholders, pois pormenoriza um tema contemporâneo e absolutamente necessário, uma vez que as corporações são consistentemente avaliadas conforme o comprometimento mediante a tríade do acrônimo.