Os Inimigos Íntimos da Democracia

Enquanto historiador das ideias e teórico da literatura, Todorov reflete sobre os paradoxos da liberdade, os grandes inimigos da democracia e vários momentos-chave da história contemporânea: a ascensão do comunismo, a guerra do Iraque, a guerra do Afeganistão, as primaveras árabes, questões de moralidade e justiça, neoliberalismo, identidade nacional, entre outros temas. Parte também da sua experiência pessoal para discutir questões relacionadas com a democracia, uma vez que viveu um terço da sua vida na Bulgária comunista.

Tomando como exemplo único a Rússia, e limitando-se ao período entre a revolução de outubro e a Segunda Guerra Mundial, mais precisamente 1917 e 1941, quando a Rússia entrou na guerra, Todorov explora neste texto a relação entre criadores de diferentes áreas (literatura, pintura, música, teatro, cinema) e os líderes políticos do país, circunscrevendo o seu trabalho aos artistas deste período precisamente por considerar que ele foi particularmente profícuo, tanto pela ameaça como pela memória da guerra.

Não encontraremos neste livro uma história do termo «símbolo», mas estudos dedicados àqueles que refletiram sobre certos factos a que vulgarmente chamamos «simbólicos». O símbolo constitui, portanto, o objeto deste ensaio - o símbolo como coisa - não como palavra. Neste sentido, Todorov recupera todo um conjunto de disciplinas que, no passado, dividiram entre si o domínio do signo e do símbolo: semântica, lógica, retórica, hermenêutica, estética, filosofia, etnologia, psicanálise, poética.

Os géneros do discurso, publicado pela primeira vez em finais dos anos 70 do século XX, reúne um conjunto de textos escrito entre 1971 e 1977 e composto por quatro secções cujo fio condutor se baseia na ideia de que a literatura é a exploração mais intensa das potencialidades da linguagem. A primeira parte, de carácter geral e teórico, discute as noções de literatura, de discurso e de género. A segunda aborda a ficção e a poesia, consideradas os grandes géneros literários por excelência, bem como o problema comum da representação da linguagem. Na terceira, Todorov analisa alguns textos específicos que partem da recusa de uma certa ideia de interioridade ou da oposição entre interior e exterior. Por fim, a última secção é consagrada aos géneros não literários e à questão da análise da variedade das formas verbais.

Teoria da Literatura apresenta uma coletânea de ensaios publicados originalmente em França no ano de 1965 e editados pela Edições 70 no ano de 1978, em dois volumes, na extinta coleção Signos. Os textos, apresentados por Tzevetan Todorov, são da autoria dos chamados «formalistas russos», que formaram uma notável escola de análise literária cujo crescimento ocorreu sobretudo em São Petersburgo e em Moscovo, entre 1915 e 1930. A presente edição, revista e aumentada, disponibiliza assim uma reflexão estimulante sobre a arte literária, feita por um grupo brilhante de jovens críticos e linguistas russos: Viktor Chklovski, Roman Jakobson, Iouri Tynianov, Boris Eichenbaum, entre outros.

Não encontraremos neste livro uma história do termo «símbolo», mas estudos dedicados àqueles que refletiram sobre certos factos a que vulgarmente chamamos «simbólicos». O símbolo constitui, portanto, o objeto deste ensaio - o símbolo como coisa - não como palavra. Neste sentido, Todorov recupera todo um conjunto de disciplinas que, no passado, dividiram entre si o domínio do signo e do símbolo: semântica, lógica, retórica, hermenêutica, estética, filosofia, etnologia, psicanálise, poética. VER POR DENTRO Ver página inteira

Os géneros do discurso, publicado pela primeira vez em finais dos anos 70 do século XX, reúne um conjunto de textos escrito entre 1971 e 1977 e composto por quatro secções cujo fio condutor se baseia na ideia de que a literatura é a exploração mais intensa das potencialidades da linguagem. A primeira parte, de carácter geral e teórico, discute as noções de literatura, de discurso e de género. A segunda aborda a ficção e a poesia, consideradas os grandes géneros literários por excelência, bem como o problema comum da representação da linguagem. Na terceira, Todorov analisa alguns textos específicos que partem da recusa de uma certa ideia de interioridade ou da oposição entre interior e exterior. Por fim, a última secção é consagrada aos géneros não literários e à questão da análise da variedade das formas verbais. VER POR DENTRO Ver página inteira

Tomando como exemplo único a Rússia, e limitando-se ao período entre a revolução de outubro e a Segunda Guerra Mundial, mais precisamente 1917 e 1941, quando a Rússia entrou na guerra, Todorov explora neste texto a relação entre criadores de diferentes áreas (literatura, pintura, música, teatro, cinema) e os líderes políticos do país, circunscrevendo o seu trabalho aos artistas deste período precisamente por considerar que ele foi particularmente profícuo, tanto pela ameaça como pela memória da guerra. VER POR DENTRO Ver página inteira

Teoria da Literatura apresenta uma coletânea de ensaios publicados originalmente em França no ano de 1965 e editados pela Edições 70 no ano de 1978, em dois volumes, na extinta coleção Signos. Os textos, apresentados por Tzevetan Todorov, são da autoria dos chamados «formalistas russos», que formaram uma notável escola de análise literária cujo crescimento ocorreu sobretudo em São Petersburgo e em Moscovo, entre 1915 e 1930. A presente edição, revista e aumentada, disponibiliza assim uma reflexão estimulante sobre a arte literária, feita por um grupo brilhante de jovens críticos e linguistas russos: Viktor Chklovski, Roman Jakobson, Iouri Tynianov, Boris Eichenbaum, entre outros. VER POR DENTRO Ver página inteira

«O conhecimento das grandes tendências que marcaram a história dos média europeus e a história particular destes mesmos média em cada país europeu (sobretudo daqueles de que somos geográfica e culturalmente mais próximos) é absolutamente indispensável. Só assim poderemos compreender por que é que ainda hoje, quase seis séculos depois da ?descoberta? da prensa tipográfica, a paisagem imprensa europeia é tão contrastada, de uma região para outra do continente. E como é que, ao longo do século XX, a rádio e a televisão, as estruturas dos seus emissores como dos seus conteúdos, evoluíram também de maneira tão plurifacetada.»