Partilhar

9,90 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

Detalhes do Produto

Sinopse

Lisboa, finais do séc. XIX. Afonso da Maia fixa-se em Lisboa com o seu neto, Carlos. Descendente e herdeiro de uma família da nobreza beirã, Carlos, jovem belo e dotado, vive num mundo de luxo e fausto. Até que conhece Maria Eduarda, igualmente jovem, igualmente dotada. E o amor surge. Um amor impossível, que tudo fará para saltar barreiras, como se se esquecendo que nem o verdadeiro amor poderá transpor todos os obstáculos. 

Um drama familiar intenso, absorvente e apaixonado. 

Uma galeria de personagens que tudo parece destinar a um futuro promissor, mas cujos sonhos se vão sucessivamente esboroando por via do desajustamento individual a uma sociedade em que cada um deles é corpo estranho. 

O retrato de uma época num romance magistral e inesquecível. 

Obra de envergadura monumental que nos desvenda como nenhuma outra as ideias do autor, os seus sentimentos, e a sua revolta contra a tolice, o ridículo e a vaidade humana.

Ler mais

Autor

Eça de Queirós

Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária. Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal O Distrito de Évora, em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa. Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.


Ler mais
Search engine powered by ElasticSuite