Os offshores do nosso quotidiano
De um debate entre pessoas interessadas nos problemas sociais nasceu a urgência de saber-se mais sobre os offshores. Foram nascendo perguntas de quem muito pouco sabia sobre o assunto e sobre elas foram nascendo as respostas.
O livro é esse conjunto ordenado de perguntas e as respectivas respostas.
| Editora | Almedina |
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| Coleção | Fora de Coleção |
| Categorias | |
| Editora | Almedina |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Carlos Pimenta |
CARLOS PIMENTA é doutorado em Ciências da Comunicação (comuni- cação, arte, cultura e novas tecnologias) pela ECATI | Universidade Lusófona. Curso de Gestão das Artes | Instituto Nacional de Administração – com Joann Jeffri – Columbia University. Curso de Fotografia Ar.Co. Foi bolseiro do Governo Francês na Opera de Paris.
Foi membro, entre 1979 e 2001, da Companhia do Teatro Nacional D. Maria II. Como encenador dirigiu mais de três dezenas de espetáculos (teatro, opera, bailado) nos principais teatros do país.
Além da atividade artística, tem desenvolvido também atividade no domínio da gestão cultural, consultoria, formação e docência universitária. Nos últimos anos tem-se dedicado ao estudo e investigação das relações entre as artes, a cultura e a tecnologia.
Foi membro fundador e primeiro presidente da GDA.
Em 2004 foi distinguido pelo Governo Francês com o grau de Cavaleiro da Ordem das Artes e das Letras.
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Racionalidade, Ética e EconomiaA realidade económica actual coloca num primeiro plano várias interrogações: para que serve a Economia? Está ao serviço do Homem ou contra ele? A quem serve a Política Económica? Onde está a Ética nos comportamentos económicos? Ajudamos a encontrar as respostas a estas e outras perguntas, facultando ao leitor uma variada, imaginativa e científica troca de ideias sobre essas inquietações. Fornecemos as informações e as reflexões críticas que permitem a cada um compreender melhor o momento que vivemos. Explicar a Política Económica exige perceber a Economia que lhe serve de suporte. Nos seus fundamentos. Na sua dinâmica interna e social. No que lhe é estrutural. Esse conhecimento é o alicerce da formulação de alternativas, sempre que estas se justifiquem. -
Interdisciplinaridade nas Ciências SociaisInterdisciplinaridade é uma circulação de saberes entre disciplinas que conduzem a uma alteração da re¿exão crítica sobre as ciências, a qual pode conduzir, em último grau, a uma alteração do quadro disciplinar. Não é a invocação da interdisciplinaridade que conduz à sua prática. A repetição sistemática desgasta o signi¿cado, faz com que as pessoas não re¿itam sobre o que dizem, sobre o seu verdadeiro sentido. A interdisciplinaridade não é o que parece ser. Há boa e má interdisciplinaridade. Existem resistências à interdisciplinaridade mas não impedimentos, e se a razão é importante para as superar não o é menos a imaginação. -
Racionalidade, Ética e EconomiaA realidade económica actual coloca num primeiro plano várias interrogações: para que serve a Economia? Está ao serviço do Homem ou contra ele? A quem serve a Política Económica? Onde está a Ética nos comportamentos económicos? Ajudamos a encontrar as respostas a estas e outras perguntas, facultando ao leitor uma variada, imaginativa e científica troca de ideias sobre essas inquietações. Fornecemos as informações e as reflexões críticas que permitem a cada um compreender melhor o momento que vivemos. Explicar a Política Económica exige perceber a Economia que lhe serve de suporte. Nos seus fundamentos. Na sua dinâmica interna e social. No que lhe é estrutural. Esse conhecimento é o alicerce da formulação de alternativas, sempre que estas se justifiquem. VER POR DENTRO Ver página inteira -
Os offshores do nosso quotidianoDe um debate entre pessoas interessadas nos problemas sociais nasceu a urgência de saber-se mais sobre os offshores. Foram nascendo perguntas de quem muito pouco sabia sobre o assunto e sobre elas foram nascendo as respostas. O livro é esse conjunto ordenado de perguntas e as respectivas respostas.VER POR DENTRO Ver página inteira -
As falsificações e o bem-estarFalar das “falsificações” exigiria pelo menos um livro. Tecer considerações, mesmo genéricas, sobre a fraude, olhando esta realidade com a perspicácia de um pintor cubista, envolveria a escrita de vários livros e enciclopédias, incompatíveis com o espaço disponível. Por força de razão, se analisássemos algumas das mais relevantes fraudes existentes (por exemplo, a fraude corporativa ou a corrupção política, a informação privilegiada ou as manipulações bolsistas, as fraudes contra o consumidor ou a emissão de selos falsos), isso exigir-nos-ia alguns anos de trabalho, um trabalho inevitavelmente inacabado. Por isso, optamos apenas por algumas pinceladas, ora colocando problemas, ora lançando pistas, ora ainda mostrando o perigo de algumas opções explicativas. -
A Escrita Contra o SilêncioA questão da fraude — e tudo o que lhe está associado, designadamente a economia não registada, a fraude fiscal, o branqueamento de capitais ou, o seu expoente maior, a corrupção — tem sido uma espécie de causa cidadã perseguida pelo Professor Carlos Pimenta, que se tem traduzido no trabalho que tem desenvolvido sobretudo na academia, particularmente nos campos da economia, das ciências sociais e da multidisciplinariedade. António João Maia Haverá poucas pessoas em Portugal tão atentas e exigentes quanto a esta praga que ameaça e corrói as democracias quanto Carlos Pimenta, e quase nenhuma, se alguma, com uma intervenção contínua e tão marcante no espaço público sobre o tema. Pelo menos por essas razões, as páginas que vai abrir de seguida estão cheias de informações e questões essenciais, que surpreenderão quem as ler. Francisco Louçã -
Teatro e Tecnologia - Criação, produção, receção. Do deus "ex machina" ao teatro virtualNos dias de hoje as tecnologias estão a mudar a maneira como expe- rienciamos o mundo. Com a crescente virtualização da experiência é oportuno que nos interroguemos sobre qual será o papel do teatro nas sociedades contemporâneas. Com o público cada vez mais online será que as artes performativas conseguirão manter a sua presença no contexto da oferta cultural generalizada? Embora lidemos com este fenómeno imbuídos de algum receio e estranheza, é certo que a tecnologia sempre esteve presente (e por vezes muito acentuadamente) no teatro. A análise das transformações que a mesma proporcionou é o objeto desta obra.***"As organizações artísticas e culturais dispõem hoje em dia de diversos instrumentos de comunicação com os seus públicos – cada vez mais online – instrumentos esses que, propondo diversas formas de relação, procuram dar resposta a novas possibilidades de encontro entre artistas, instituições e os seus públicos. Neste particular, reside um dos pontos essenciais da temática a abordar: se a resistência às mudanças no palco resulta de uma opção legítima, as resistências na utilização das tecnologias da comunicação como forma de chegar a públicos alargados e em mudança acelerada, resulta de um certo conservadorismo, de desconhecimento, ou, de tomadas de decisão erradas." -
A Fraude Bate-nos Sempre à PortaO nosso tempo mudou significativamente o perfil do intelectual público. E essa mudança é sobretudo a de uma assinalável perda de densidade de pronunciamento e de clareza de compromisso do intelectual na esfera pública. Sobram intelectuais explicativos, publicamente alinhados com o que está – ainda que reclamando-se de uma objetividade quimicamente pura – e escasseiam intelectuais questionadores, publicamente desafiadores de mudanças fundas de uma realidade injusta e discriminatória. Carlos Pimenta era um intelectual público descontente, mas esperançoso, inconformado com uma economia e uma sociedade onde campeiam comportamentos de desvio a exigências de transparência e de honorabilidade essenciais. Assim mo apresentou o João Semedo, seu (e meu) companheiro de muitas inquietações e lutas. Para Carlos Pimenta, a luta contra a fraude e a corrupção não era a luta contra um desvio pontual, mas sim sistémico, porque o fraudulento não é simplisticamente o lado mau de uma coisa boa e pura, mas sim uma realidade instalada no modo de ser da economia e da sociedade e é nesse contexto que deve ser visto e combatido. Do Prefácio de José Manuel Pureza
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Pai Rico, Pai Pobre - Edição Atualizada 25 AnosO livro de finanças pessoais mais vendido de sempre!Edição revista e atualizada - inclui 9 secções de estudo.O clássico das finanças pessoais que se mantém atual.Desfaz o mito de que precisa de ter um salário elevado para enriquecer - especialmente num mundo onde a tecnologia, os robôs e a economia global estão a mudar as regras.Ensina porque adquirir e criar ativos pode ser mais importante para o seu futuro do que um grande salário.Desafia a crença de que a sua casa é um ativo - como milhões de pessoas aprenderam quando a bolha imobiliária rebentou.Recorda-nos porque não podemos depender do sistema escolar para ensinar os nossos filhos sobre dinheiro - e por que razão essa competência fundamental para a vida é mais importante hoje do que nunca.Explica o que deve ensinar aos seus filhos sobre dinheiro - para que possam estar preparados para os desafios e oportunidades do mundo de hoje e desfrutar da vida rica que merecem. -
Princípios da Economia PolíticaOs problemas económicos afetam toda a gente no seu dia a dia. Perante eles, todos somos obrigados a reagir, de forma mais ou menos consciente. Infelizmente, são poucos os que usam nessas questões o enorme manancial de resultados, princípios e conselhos que a ciên-cia económica tem vindo a acumular ao longo de gerações. […] Este livro tenta uma abordagem a toda a realidade social partindo do ponto de vista da eco-nomia agregada. O capítulo 1 esboça alguns princípios epistemológicos gerais e estabelece os princípios cen-trais da análise da ciência económica, como base para todo o estudo que se segue. No capítu-lo 2 a discussão é já dos temas agregados, mas ainda em termos gerais e metodológicos, de-finindo os princípios fundamentais e resumindo os principais resultados. Os capítulos seguin-tes tratam brevemente dos principais temas de economia agregada, começando pela política económica (capítulo 3) e seguindo-se os temas do ciclo económico (capítulo 4), das relações internacionais (capítulo 5) e do desenvolvimento (capítulo 6) -
O Homem Mais Rico da BabilóniaA origem deste livro é uma das mais curiosas, com uma certa aura romântica a envolvê-la. George Samuel Clason, o autor, nascido no Louisiana em 1874, foi militar, homem de negócios e escritor. Por volta de 1926, lembrou-se de escrever uma série de panfletos informativos sobre como alcançar o sucesso financeiro, com parábolas ambientadas na antiga Babilónia, um império indubitavelmente poderoso. Em linguagem simples e colorida, o autor conta a história de um homem que quis tornar-se rico e o conseguiu, sendo mais tarde convidado pelo próprio Rei a ensinar a sua arte. As cinco leis de ouro em que baseava as suas lições são princípios pedagógicos válidos para a economia de todos os tempos. Um livro que nunca deixou de ser um grande bestseller e é hoje considerado um clássico moderno. -
IRS e IRC - Análise, Determinação dos Montantes e Garantias dos ContribuintesO presente livro resulta de diversos ensinamentos doutrinários acerca dos impostos sobre o rendimento e de reflexões decorrentes das atividades dos autores enquanto economistas e juristas. Nele analisaremos, nas perspetivas fiscal, jurídica e contabilística, o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) e o Rendimento de Pessoas Singulares (IRS), o que irá permitir compreender, de uma forma objetiva, toda a problemática respeitante a estas matérias, quer numa perspetiva teórica quer prática. -
Natureza, Cultura e Desigualdades - Uma Perspetiva Comparada e HistóricaA desigualdade tem origens extraordinariamente diversas, intimamente relacionadas com o momento histórico e o contexto social em análise. Um debate antigo contrapõe fatores culturais, como seriam políticas educativas e fiscais, a fatores naturais, como os recursos geográficos ou um qualquer talento inato, para destrinçar a origem de clivagens sociais e económicas tão expressivas e dispersas no tempo e no espaço.Para compreender esta discussão, porém, é vital analisar os fatores que têm contribuído para o fenómeno e as múltiplas trajetórias socioeconómicas, políticas, culturais e religiosas a que está ligado.Neste texto breve, Thomas Piketty apresenta uma síntese dinâmica e muito pertinente do seu trabalho: abordando temas tão variados como a educação, o património, o sistema fiscal, a crise climática ou a desigualdade de género, refuta a existência das ""causas naturais"" para a desigualdade e demonstra como o caminho para a igualdade só pode ser feito através da luta social e política. -
Economia da SaúdeA Economia da Saúde é a aplicação da análise económica ao setor da saúde. Compreender a utilização de recursos escassos, decidida por múltiplos intervenientes, implica conhecer as suas motivações e comportamentos. Definir melhores políticas públicas para o setor da saúde obriga a perceber como os vários intervenientes se cruzam e interagem, bem como ter a capacidade de documentar e antever os resultados das decisões tomadas. A Economia da Saúde envolve, por isso, conceitos próprios, introduzidos de forma intuitiva para uma fácil compreensão dos mesmos, e tratados também de forma técnica, para permitir ao leitor interessado o desenvolvimento da sua própria capacidade de análise. Os principais tópicos são documentados estatisticamente, com referência ao sistema de saúde português, permitindo ilustrar os temas e, ao mesmo tempo, construir uma apresentação e discussão de aspetos importantes do sistema de saúde português. -
Ganhar DinheiroAprenda o que a escola não ensina.Pedro Andersson tem sido o principal educador financeiro dos portugueses e acredita que este livro vai mudar as suas finanças pessoais e o modo como encaram o dinheiro. Nele encontrará tudo o que as escolas não ensinam e que poderá aplicar de imediato para começar a gerar riqueza. Ao contrário do que muitos pensam, o segredo para uma vida financeira desafogada não é ter um salário milionário, mas sim investir no planeamento, na disciplina e na persistência. Através do método dos cinco passos, o autor mostra-lhe como até mesmo com um salário normal poderá ganhar dinheiro e garantir um futuro melhor para si e para os seus.Vamos dar o primeiro passo? -
As 48 Leis do PoderPara aqueles que querem ter poder, são espectadores do poder, ou querem escudar-se contra o poder…Há quem brinque com o poder e perca tudo num erro fatal. Há quem vá longe demais e quem não vá suficientemente longe. Há, no entanto, quem dê exactamente todos os passos certos e seja capaz de atrair a si o poder com uma perícia quase sobre-humana.Ao longo dos tempos, escritores e filósofos colocaram-se a seguinte pergunta: Quais as lições a aprender com os sucessos e fracassos dos nossos predecessores?Apesar de os vários escritos sobre poder a que hoje temos acesso se estenderem por um período de mais de três mil anos, constatamos que se repetem tendências e temas comuns - aqueles que apontam para uma essência de poder e que sugerem a existência de características capazes de regular o seu aumento. As 48 leis são intemporais e absolutas.