Os Sentidos do Trabalho Ensaio sobre a Afirmação e a Negação do Trabalho
Almedina
2013
Preço Especial
18,89 €
Preço Normal
20,99 €
Ebook Vitalsource
Ebook em formato adaptável a todos os dispositivos.
Acesso online e offline permanente à sua Biblioteca de Ebooks
Saiba mais
Stock Online Temporariamente Indisponível
Contrariamente às teses que advogavam a perda do significado do trabalho na sociedade contemporânea, Os Sentidos do Trabalho, apresenta uma nova morfologia do trabalho, cujo elemento mais visível é seu desenho multifacetado, onde convivem precarização e qualificação, instabilidade e desemprego, labor intelectual e esforço manual. São os/as terceirizados, subcontratados, temporários, part-time, imigrantes etc, homens e mulheres que se ampliam segundo a lógica da empresa flexível, especialmente nos serviços, nas tecnologias de informação e comunicação, de que são exemplos as trabalhadoras de telemarketing e cal center, dentre tantos outros. O livro procura oferece uma conceção ampliada de trabalho, explorando a hipótese de que uma nova morfologia do trabalho significa também uma nova morfologia das lutas sociais globais.
| Editora | Almedina |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Almedina |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Ricardo Antunes |
Ricardo Antunes
Professor Titular de Sociologia no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UNICAMP. Foi Visiting Research Fellow na Universidade de Sussex, Inglaterra. Fez concurso para Titular (2000) e Livre-Docência (1994) no IFCH-UNICAMP, em Sociologia do Trabalho. Doutorou-se em Sociologia, pela USP (1986) e fez Mestrado em Ciência Política no IFCH-UNICAMP(1980). Recebeu o Prêmio Zeferino Vaz da Unicamp (2003) e a Cátedra Florestan Fernandes da CLACSO (2002). É pesquisador do CNPQ (Brasil). Publicou livros no Brasil, Itália, Inglaterra, Espanha, Argentina, Colombia, Venezuela, além de artigos em vários países.
Livros dos mesmos Autores
Ver Todos
-
Os Sentidos do Trabalho Ensaio sobre a Afirmação e a Negação do TrabalhoContrariamente às teses que advogavam a perda do significado do trabalho na sociedade contemporânea, Os Sentidos do Trabalho, apresenta uma nova morfologia do trabalho, cujo elemento mais visível é seu desenho multifacetado, onde convivem precarização e qualificação, instabilidade e desemprego, labor intelectual e esforço manual. São os/as terceirizados, subcontratados, temporários, part-time, imigrantes etc, homens e mulheres que se ampliam segundo a lógica da empresa flexível, especialmente nos serviços, nas tecnologias de informação e comunicação, de que são exemplos as trabalhadoras de telemarketing e cal center, dentre tantos outros. O livro procura oferece uma conceção ampliada de trabalho, explorando a hipótese de que uma nova morfologia do trabalho significa também uma nova morfologia das lutas sociais globais. -
Onde Está o Branco em Ti?Às vezes, um momento — um só momento — altera toda a nossa vida para sempre.Mas, e se depois nos fosse dada a oportunidade de começar tudo de novo?Se tivéssemos a sorte de perceber que a estrada que nos conduz à felicidade começa com um primeiro passo e que este só pode ser dado por nós mesmos?Que tudo aquilo que não fazemos por medo é fruto de pensarmos que temos alguma coisa a perder?Que cada dia é um momento especial para ser celebrado?Que o Amor é a única coisa real nesta vida e tudo o resto é uma ilusão?E se, finalmente, uma última vez, tivéssemos a hipótese de nos encontrarmos frente a frente com a vida que sempre desejámos ter?O amor está vivo. Temos de o procurar enquanto vivemos. Enquanto ainda podemos procurar.O caminho que escolhemos depende apenas de nós.Anos 90. Final do século XX . Uma morte absurda e inesperada desperta um grupo de amigos para a efemeridade da vida e leva-os a procurar respostas para o sentido da existência. Impelidos pelo espírito de aventura e pelo desejo intenso de descobrir a verdade, vão confrontar-se com o mundo, com os outros e, finalmente, consigo mesmos, numa viagem intensa de felicidade, alegria e realização, mas também de aparências, lágrimas e desilusões.À medida que avançam, ficam cada vez mais próximos dos limites a que conduzem as suas escolhas. E é aí que se dá o confronto entre a decisão de esquecer tudo e retomar os dias de sempre, ou seguir, definitivamente, o caminho que os levará às respostas que, afinal, sempre procuraram.
Top Vendas da categoria
Ver Todos
-
NovidadeAs Lições dos MestresO encontro pessoal entre mestre e discípulo é o tema de George Steiner neste livro absolutamente fascinante, uma sólida reflexão sobre a interacção infinitamente complexa e subtil de poder, confiança e paixão que marca as formas mais profundas de pedagogia. Baseado em conferências que o autor proferiu na Universidade de Harvard, As Lições dos Mestres evoca um grande número de figuras exemplares, nomeadamente, Sócrates e Platão, Jesus e os seus discípulos, Virgílio e Dante, Heloísa e Abelardo, Tycho Brahe e Johann Kepler, o Baal Shem Tov, sábios confucionistas e budistas, Edmund Husserl e Martin Heidegger, Nadia Boulanger e Knute Rockne. Escrito com erudição e paixão, o presente livro é em si mesmo uma lição magistral sobre a elevada vocação e os sérios riscos que o verdadeiro professor e o verdadeiro aluno assumem e partilham. -
Novo Iluminismo RadicalNovo Iluminismo Radical propõe um olhar crítico e uma atitude combativa face à credulidade do nosso tempo. Perante os discursos catastrofistas e solucionistas que dominam as narrativas e uniformizam as linguagens, Marina Garcés interpela-nos: «E se nos atrevêssemos a pensar, novamente, na relação entre saber e emancipação?» Ao defender a capacidade de nos auto‑educarmos, relança a confiança na natureza humana para afirmar a sua liberdade e construir, em conjunto, um mundo mais habitável e mais justo. Uma aposta crítica na emancipação, que precisa de ser novamente explorada. -
NovidadeUm Dedo Borrado de Tinta - Histórias de Quem Não Pôde Aprender a LerCasteleiro, no distrito da Guarda, é uma das freguesias nacionais com maior taxa de analfabetismo. Este livro retrata a vida e o quotidiano de habitantes desta aldeia que não tiveram oportunidade de aprender a ler e a escrever. É o caso de Horácio: sabe como se chama cada uma das letras do alfabeto, até é capaz de as escrever uma a uma, mas, na sua cabeça, elas estão como que desligadas; quando recebe uma carta tem de «ir à Beatriz», funcionária do posto dos correios e juntadora de letras. Na sua ronda, o carteiro Rui nunca se pode esquecer da almofada de tinta, para os que só conseguem «assinar» com o indicador direito. Em Portugal, onde, em 2021, persistiam 3,1% de analfabetos, estas histórias são quase arqueologia social, testemunhos de um mundo prestes a desaparecer. -
Sobre a Ganância, o Amor e Outros Materiais de ConstruçãoTextos de Francisco Keil do Amaral sobre o problema da habitação 1945-1973. Francisco Keil do Amaral (1910-1975), arquitecto português, com obra construída em Portugal e no estrangeiro, destacou-se com os grandes projectos para a cidade de Lisboa de parques e equipamentos públicos, dos quais se destacam o Parque de Monsanto e o Parque Eduardo VII. Foi também autor de diversos artigos que escreveu para a imprensa, obras de divulgação sobre a Arquitectura e o Urbanismo - "A arquitectura e a vida" (1942), "A moderna arquitectura holandesa" (1943) ou "Lisboa, uma cidade em transformação" (1969) - e livros de opinião e memórias - "Histórias à margem de um século de história" (1970) e "Quero entender o mundo" (1974). Apesar da obra pública projectada e construída durante o Estado Novo, Keil do Amaral foi um crítico do regime. Alguns dos textos mais críticos que escreveu e proferiu em público foram dedicados ao Problema da Habitação, título do opúsculo publicado em 1945 que reproduz o texto de uma palestra dada em 1943, e que surge novamente no título da comunicação que faz no 3º Congresso da Oposição Democrática em 1973. São dois dos textos reproduzidos nesta pequena publicação que reúne textos (e uma entrevista) de diferentes períodos da vida de Keil do Amaral. Apesar da distância que medeia os vários textos e aquela que os separa do presente, o problema da habitação de que fala Keil do Amaral parece ser constante, e visível não apenas em Lisboa, seu principal objecto de estudo, como noutras zonas do país e globalmente. -
Problemas de GéneroVinte e sete anos após a sua publicação original, Gender Trouble está finalmente disponível em Portugal. Trata-se de um dos textos mais importantes da teoria feminista, dos estudos de género e da teoria queer. Ao definir o conceito de género como performatividade – isto é, como algo que se constrói e que é, em última análise uma performance – Problemas de Género repensou conceitos do feminismo e lançou os alicerces para a teoria queer, revolucionando a linguagem dos activismos. -
Redes Sociais - Ilusão, Obsessão e ManipulaçãoAs redes sociais tornaram-se salas de convívio global. A amizade subjugou-se a relações algorítmicas e a vida em sociedade passou a ser mediada pela tecnologia. O corpo mercantilizou-se. O Instagram é uma montra de corpos perfeitos e esculpidos, sem espaço para rugas ou estrias. Os influencers tornaram-se arautos da propagação do consumo e da felicidade. Nas redes sociais, não há espaço para a tristeza. Os bancos do jardim, outrora espaços privilegiados para as relações amorosas, foram substituídos pelo Tinder. Os sites de encontros são o expoente de uma banalização e superficialidade de valores essenciais às relações humanas. As nudes são um sinal da promoção do corpo e da vulgarização do espaço privado. Este livro convida o leitor para uma viagem pelas transformações nas relações de sociabilidade provocadas pela penetração das redes sociais nas nossas vidas. O autor analisa e foca-se nos novos padrões de comportamento que daí emergem: a ilusão da felicidade, a obsessão por estar ligado e a ligeireza como somos manipulados pelos gigantes tecnológicos. Nas páginas do livro que tem nas mãos é-lhe apresentada uma visão crítica sobre a ilusão, obsessão e manipulação que ocorre no mundo das redes sociais. -
Manual de Investigação em Ciências SociaisApós quase trinta anos de sucesso, muitas traduções e centenas de milhares de utilizadores em todo o mundo, a presente edição foi profundamente reformulada e complementada para responder ainda melhor às necessidades dos estudantes e professores de hoje.• Como começar uma investigação em ciências sociais de forma eficiente e formular o seu projecto? • Como proceder durante o trabalho exploratório para se pôr no bom caminho?• Quais os princípios metodológicos essenciais que deve respeitar?• Que métodos de investigação escolher para recolher e analisar as informações úteis e como aplicá-las?• Como progredir passo a passo sem se perder pelo caminho?• Por fim, como concluir uma investigação e apresentar os contributos para o conhecimento que esta originou?Estas são perguntas feitas por todos os estudantes de ciências sociais, ciências políticas, comunicação e serviço social que se iniciam na metodologia da investigação e que nela têm de se lançar sozinhos.Esta edição ampliada responde ainda melhor às actuais necessidades académicas: • Os exemplos e as aplicações concretas incidem sobre questões relacionadas com os problemas da actualidade.• A recolha e a análise das informações abrangem tanto os métodos quantitativos como os métodos qualitativos.• São expostos procedimentos indutivos e dedutivos. -
Gramsci - A Cultura, os Subalternos e a EducaçãoGramsci, já universalmente considerado como um autor clássico, foi um homem e um pensador livre. Livre e lúcido, conduzido por uma racionalidade fria e implacável, por um rigor e uma disciplina intelectual verdadeiramente extraordinários. Toda a história da sua vida, a sua prisão nos cárceres fascistas, onde ficou por mais de dez anos, as terríveis provações físicas e morais que suportou até à morte, os confrontos duríssimos com os companheiros de partido, na Itália e na Rússia, o cruel afastamento da mulher e dos filhos, tudo isso é um testemunho da sua extraordinária personalidade e, ao mesmo tempo, da agitada e dramática página da história italiana, que vai do primeiro pós-guerra até à consolidação do fascismo de Mussolini. Gramsci foi libertado em 1937, após um calvário de prisões e graves doenças, que o levaram a morrer em Roma, no dia seguinte ao da sua libertação. Só anos mais tarde, no fim da segunda guerra e com o regresso da Itália à democracia, a sua obra começou a ser trabalhada e publicada.