Porque é que os Ursos-Polares vivem sós - E outras 100 questões sobre a ciência do dia-a-dia
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Este livro é a sequela de Porque É que o Mar é Azul? e Porque Não Congelam os Pinguins?, que se tornaram rapidamente bestsellers internacionais. Esta é a nova colectânea das melhores questões, da popular coluna da revista New Scientist, algumas sérias e outras verdadeiramente divertidas, sempre com informações brilhantes e surpresas hilariantes. São perguntas do quotidiano respondidas pelos grandes cientistas da actualidade, como por exemplo: Os peixes sentem sede? O que nos torna canhotos ou destros? Por que razão o alho causa mau hálito? Quantos germes existem numa moeda?
| Editora | Casa das Letras |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Casa das Letras |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | New Scientist |
New Scientist
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Porque é que o Mar é Azul? - E outras 101 questões sobre a ciência do dia-a-diaJá se lembrou de uma pergunta tão disparatada e ridícula que nunca teve coragem de a perguntar a ninguém? Vivas, imaginativas, por vezes desconcertantes mas sempre inesperadas, as perguntas e respostas dos leitores da New Scientist, revista líder de ciência e tecnologia, na popular coluna "The Last Word" são verdadeiramente extraordinárias. Semanalmente, questões complicadas, com origem na vida do dia-a-dia, estão sempre a merecer explicações sábias, estranhas e até mesmo loucas vindas de todo o mundo.Este livro, em forma de almanaque, é uma colectânea brilhante, inteligente, divertida e irresistível para todos aqueles que tenham interesse pelo mundo que os rodeia. Ponha de lado a bata de laboratório e o microscópio a ciência voltou a ser divertida! Por que razão as pessoas têm sobrancelhas? Qual é a quantidade de água numa nuvem? Quão gordos teremos de ser para nos tornarmos à prova de bala? O que aconteceria se os extraterrestres roubassem a Lua? Como tornar-me num fóssil depois de morrer? -
Experiências para Cientistas de Sofá - 100 Intrigantes, incríveis, simples e divertidas experiênciasPonha de lado a bata de laboratório e o microscópio a ciência voltou a ser divertida! Experiências do cientista de sofá é a sequela do best-seller Porque é que o mar é azul? e contém 100 maravilhosas, intrigantes, simples e divertidas experiências. -
A Origem de (Quase) TudoIntrodução de Stephen Hawking Quando Edwin Hubble olhou pelo seu telescópio na década de 1920, ficou chocado ao descobrir que quase todas as galáxias que conseguia ver através dele estavam a afastar-se umas das outras. Se essas galáxias tivessem viajado sempre, raciocinou ele, deviam ter estado, em algum momento, umas em cima das outras. Essa descoberta transformou o debate sobre uma das questões mais fundamentais da existência humana: como começou o universo? Cada sociedade tem histórias sobre a origem do cosmos e dos seus habitantes, mas agora, com a possibilidade de perscrutar o universo inicial e usar os conhecimentos adquiridos graças à arqueologia, à geologia, à biologia evolutiva e à cosmologia, estamos mais perto do que nunca de entender de onde veio tudo. A Origem de (Quase) Tudo oferece uma história única do passado, presente e futuro do nosso universo, desde o início da vida na Terra à conquista do espaço. DO BIG BANG À INVENÇÃO CASUAL DO POST-IT COM O EDITOR-EXECUTIVO DA REVISTA NEW SCIENTIST
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NovidadeAs Lições dos MestresO encontro pessoal entre mestre e discípulo é o tema de George Steiner neste livro absolutamente fascinante, uma sólida reflexão sobre a interacção infinitamente complexa e subtil de poder, confiança e paixão que marca as formas mais profundas de pedagogia. Baseado em conferências que o autor proferiu na Universidade de Harvard, As Lições dos Mestres evoca um grande número de figuras exemplares, nomeadamente, Sócrates e Platão, Jesus e os seus discípulos, Virgílio e Dante, Heloísa e Abelardo, Tycho Brahe e Johann Kepler, o Baal Shem Tov, sábios confucionistas e budistas, Edmund Husserl e Martin Heidegger, Nadia Boulanger e Knute Rockne. Escrito com erudição e paixão, o presente livro é em si mesmo uma lição magistral sobre a elevada vocação e os sérios riscos que o verdadeiro professor e o verdadeiro aluno assumem e partilham. -
A Construção Sonora de Moçambique - 1974-1994Nataniel Ngomane: «Um trabalho pioneiro e, desde logo, importantíssima ferramenta referencial para trabalhos futuros não somente na área musical e sonora…» O que nos é apresentado neste livro de Marco Roque de Freitas é, efetivamente, uma abordagem teórica sistematizada da experiência musical de Moçambique, abordagem assente na base sólida que cobre o período de transição, sobretudo política — de 1974 a 1994 —, e «identificando os principais processos que levaram à sua relação com a construção social». Essa experiência musical é acrescida da experiência sonora, no sentido já descrito, como elemento com função central na construção da nação moçambicana. Desse ponto de vista, mesmo considerando a existência de alguns trabalhos de natureza similar em Moçambique, não temos nenhuma dificuldade em considerar este, na sua profundidade e intensidade, como um trabalho pioneiro e, desde logo, importantíssima ferramenta referencial para trabalhos futuros não somente na área musical e sonora, mas também noutras áreas das artes e outras, como da história de Moçambique, da antropologia, ciências políticas, entre muitas outras. [Nataniel Ngomane] Nesta obra é robusta a evidência da importância dos media para a análise etnomusicológica. Os processos da radiodifusão e da produção discográfica fazem parte de uma narrativa que sublinha o papel da tecnologia e dos procedimentos industriais e comerciais na configuração da música — e não apenas na sua reprodução, bem como a sua relação com os territórios e as populações de Moçambique. De facto, a extensão e diversidade cultural e territorial de Moçambique coloca à investigação desafios de enorme dimensão. O presente trabalho, fruto de uma investigação etnomusicológica extensa, aprofundada e centrada em Maputo e na sua área de influência mais próxima, constitui um importante testemunho daquilo que falta compreender, e das limitações com que ainda nos deparamos no projeto de conhecer a música em Moçambique. [João Soeiro de Carvalho] -
Orofobias... Marias... E Outros Mistérios (Temas de Psicanálise)"Orofobias... Marias... e outros Mistérios" congrega uma serie de Temas de Psicanálise, onde a partir da prática se teorizam e desenvolvem algumas observações inovadoras. Isso acontece sobretudo na primeira parte do livro, que roda em torno do conceito de "Orofobia", quadro clinico introduzido pelo autor. O texto percorre depois várias "Marias..." que dalguma forma se completam, alongando se nas angustias contempladas nesse quadro. Analisam se também os " Sentimentos de Mistério: Secreto ...Sagrado... Sexual" e os "Sentimentos de Justiça: Socorro! que com elas se interligam. A segunda parte do livro assume carácter mais pedagógico. Desenvolve textos sobre a Psicanálise, as Psicoterapias, os seus exercícios práticos, focando a sua aplicação em quadros graves, nomeadamente psicóticos. Nela se tentam precisar definições e conceitos. Índice Prefácio (A. Coimbra de Matos) Introdução Primeira Parte Orofobia: uma digressão contra-fusional Maria Vazia ou a gravidez perpétua (orofobia no feminino) Maria Narcisa ou a erotização do narcisismo Maria Triste já sonha Mistérios (Secreto... Sagrado... Sexual) Sentimentos de Justiça... Socorro Angústias Identificação... Projecção... Identificação Projectiva Segunda Parte Psicanálise e Psicoterapias dinâmicas Psicoterapia: conceito e definição Sobre a Psicanálise nas Psicoses Psicoterapia Analítica na EsquizofreniaVários -
Antropologia e Filosofia - Ensaios em torno de Lévi-StraussEnsaios em torno de Lévi-Strauss Os ensaios aqui recolhidos inspiram-se diversamente em Claude Lévi-Strauss: ou porque lhe usam o método para analisar as narrativas que são alguns contos populares portugueses; ou porque se referem directamente aos conceitos elaborados por Lévi-Strauss a propósito da história, do pensamento selvagem ou do inconsciente; ou ainda porque se inspiram na sua atitude reflexiva para interrogar os temas do tempo, do silêncio e da dor. ÍNDICE 1. CONTOS POPULARES PORTUGUESES: UMA ANALISE ESTRUTURAL - I 2. CONTOS POPULARES PORTUGUESES: UMA ANÁLISE ESTRUTURAL - II 3. DO MITO COLECTIVO AO MITO INDIVIDUAL 4. O MÉTODO ESTRUTURAL 5. DO PENSAMENTO SELVAGEM 6. A NATUREZA E A HISTÓRIA 7. O INCONSCIENTE ESTRUTURAL 8. O SILÊNCIO NA COMUNICAÇÃO 9. A TÉCNICA E A EXPERIÊNCIA DA DOR 10. TEMPO E REPETIÇÃOVários -
No Labirinto - O Líbano entre guerras, política e religiãoEntre Maio de 2OO5 e Julho de 2OO6, Miguel Portas esteve por três vezes no Líbano, país que já conhecia de outras viagens. Na qualidade de jornalista ou de eurodeputado, o autor tem visitado ainda, com regularidade, a Síria, Israel e os territórios ocupados da Palestina. No Labirinto é um livro que nasce em Beirute, em plena guerra. Antigo e moderno, ocidental e oriental, democrático e tribal, tolerante e guerreiro, o Líbano escapa aos clichés e ideias feitas. Marcado por múltiplas ingerências, bizarros protagonistas e estranhos jogos de alianças, condensa, em si, todos os conflitos e contradições do Médio Oriente. No país dos cedros, nada é o que parece... Parte I O nascimento de uma nação Promessa Ilusão Loucura Jogo Renascimento Parte II Trinta e três dias de guerra Viagem Palestina Israel Hezbollah Islamismo Crime Castigo pós-Guerra Está disponível em pdf o capítulo «Promessa», da Parte I. -
Crime ou Castigo? - Da Perseguição contra as Mulheres até à Despenalização do AbortoCRIME OU CASTIGO?, apresenta uma discussão histórica detalhada do problema do aborto. Desde a Antiguidade até aos dias de hoje, as concepções religiosas e sociais sobre o aborto foram mudando e esse é o primeiro tema deste livro. A autora analisa igualmente a evolução da lei, desde a criminalização do aborto no século XIX até à sua despenalização no século XX, com a excepção de Portugal, um dos poucos países europeus onde se manteve a criminalização das mulheres. O livro apresenta ainda um estudo empírico com mulheres portuguesas acerca do impacto que a realização de um aborto teve na sua vida. Índice 1. Urna Perspectiva Histórica dos Conhecimentos sobre Contracepção e Aborto 2. O Controle Populacional na Antiguidade 3. Da Era Cristã à Reforma 4. Da Reforma ao NeoMalthusianismo 5. O Século XIX e o Neomalthusianismo 6. O Século XX 7. Diferentes Legislações sobre Aborto no Mundo 8. O Abono no Mundo Actual 9. A Situação em Portugal 10. Aborto, uma Questão Polémica; Porquê Gravidezes Indesejadas? 11. As Consequências da Interrupção da Gravidez na Vida da Mulher 12. Existirá uma Nova Ética sobre o Aborto? 13. Conclusão -
Betão - Arma de Construção Maciça do CapitalismoPartindo do episódio da queda da Ponte Morandi, em Génova, em 2018, como caso exemplar da obsolescência programada, Anselm Jappe desenvolve a premissa de que o betão — um dos materiais de construção mais utilizados no planeta, produzido em quantidades astronómicas e com irreversíveis consequências sanitárias e ambientais — encarna por excelência a lógica desmesurada, descartável e destrutiva do capitalismo. Ensaio que associa a crítica do valor à crítica da arquitectura e do urbanismo contemporâneos, rememorando o historial problemático deste material — das intenções dos seus entusiastas às reservas dos seus detractores, da sua expansão durante a Revolução Industrial ao declínio de técnicas sustentáveis e ancestrais —, Betão (2020) é um protesto contra a uniformização económica, social e estética do mundo, uma recusa da habitação como activo rentável e um alerta para as insidiosas leis da mercadoria e do crescimento infinito. -
NovidadeTerrorismo e Crime OrganizadoO autor reúne nesta coletânea ou antologia de (20) textos, diversos trabalhos e apontamentos que produziu entre 1993 e 2021, ao longo de quase três décadas, sobre temas do terrorismo e do crime organizado. Os textos correspondem a artigos publicados em revistas técnicas (7), em proceedings ou livros de atas de congressos e outras reuniões em sede de cooperação internacional (4) e outros simplesmente apresentados em diversos certames e em vários países (7) - em Portugal, Luxemburgo, Grécia, Uzbequistão e Bélgica - mas que nunca foram publicados em letra de forma e finalmente dois apontamentos absolutamente inéditos (redigidos em 2007 e 2019). Sem prejuízo da abordagem de interfaces e zonas de penetração recíproca e instrumental entre o terrorismo e a criminalidade organizada – como são definitivamente os casos do narcotráfico, do crime económico-financeiro, da corrupção, do tráfico de armas, do tráfico de seres humanos e da extorsão, ao melhor e inconfundível estilo mafioso – abordam-se temáticas tão distintas ou umbilicalmente conexas como a radicalização ideológica, a identificação das ameaças, o financiamento, a cooperação e colaboração internacional. Mas também tópicos de insuspeito relevo e interesse acrescentado como a saúde mental, as motivações e identidade psicossocial, as migrações e os refugiados, ou a segurança área e de eventos internacionais. O critério (cronológico) seguido na sucessiva apresentação dos textos, documenta a gradual projeção do terrorismo puramente políticoideológico e etnonacionalista e separatista, para a esfera do terrorismo de 28 matriz ‘jihadista’. Uma involução pontuada pelo surgimento de organizações terroristas de escopo e espetro de ação global como a ‘Al-Qaeda’ e o ‘ISIL-ISIS-Da’esh’. No contexto do crime organizado, descortina-se outra estabilidade e permanência dos principais focos de atividade e das correspondentes ameaças. As alterações mais sensíveis de perfil, decorrem sobretudo da revolução tecnológica e do crescente peso e influência das novas tecnologias de comunicação e informação (algo que aliás é igualmente visível em todos os padrões ou domínios de ação terrorista ou do extremismo ideológico criminal).
