O livro olha para o passado, para o presente e para o futuro da história dos dois países. Há 200 anos, a independência brasileira teve características marcantes e peculiares no cenário internacional e de época. Não envolveu a ruptura contra seu antigo colonizador, tão comum em outras colônias. Não houve a fragmentação do território, da organização política e da língua, mas é inegável que se pagou um preço alto, inclusive, ao acabar com diferentes rebeliões regionais e se manter a escravidão por décadas. Após 200 anos, a sociedade, a economia, brasileira e mundial, atravessam um período de transformações radicais, provocadas, dentre outras, pela revolução digital, pandemia, desequilíbrio ambiental, guerra no velho centro do mundo, desigualdades sociais e ameaças à democracia. Alguns desafios brasileiros ainda não foram superados e surgem outros, e imensos, para tornar uma nação independente e integrada. Agora, a expectativa é de melhores condições de vida, com menos desigualdade, social e econômica, com mais respeito à diversidade e com sustentabilidade ambiental, ou seja, que se possa ter uma nação, uma sociedade e uma economia mais sólidas e justas do que hoje ou do que há dois séculos. Muitos fatores conspiram para que Brasil e Portugal venham estreitar ainda mais seus laços de amizade e parceria. Na sociedade e na economia moderna, cada vez mais globalizada, ser uma nação realmente independente exige integração aos valores, aos padrões de vida e de negócios e, sobretudo, aos compromissos com a sustentabilidade, ambiental e social.
A COVID-19 acelerou o futuro, colocou a sociedade diante de desafios para os quais ainda não estava pronta. É cedo para prever como será o mundo pós coronavírus, qual será o grau e a extensão dos impactos na economia, na sociedade e na vida dos habitantes do planeta Terra. As tecnologias digitais estão mediando a vida cotidiana, encurtando os espaços físicos: trabalhamos, consumimos, socializamos e nos entretemos num mesmo local. Dessa experiência única não sairemos incólumes. A partir de uma visão multidisciplinar, 11 autores analisam os impactos da revolução digital em curso sobre a economia e a sociedade brasileira, especialmente no que toca às mudanças nas relações de trabalho e na organização da educação, da ciência e da cultura, abordando desde os fundamentos da Economia de Dados, as transformações na indústria e Trabalho 4.0 até as políticas públicas e o rumo do desenvolvimento econômico e social.
A COVID-19 acelerou o futuro, colocou a sociedade diante de desafios para os quais ainda não estava pronta. É cedo para prever como será o mundo pós coronavírus, qual será o grau e a extensão dos impactos na economia, na sociedade e na vida dos habitantes do planeta Terra. As tecnologias digitais estão mediando a vida cotidiana, encurtando os espaços físicos: trabalhamos, consumimos, socializamos e nos entretemos num mesmo local. Dessa experiência única não sairemos incólumes. A partir de uma visão multidisciplinar, 11 autores analisam os impactos da revolução digital em curso sobre a economia e a sociedade brasileira, especialmente no que toca às mudanças nas relações de trabalho e na organização da educação, da ciência e da cultura, abordando desde os fundamentos da Economia de Dados, as transformações na indústria e Trabalho 4.0 até as políticas públicas e o rumo do desenvolvimento econômico e social.
Enquanto outros livros optam por uma visão histórica, este manual guia os leitores pelos meandros da Filosofia Política tal como ela é praticada nos dias de hoje.Esta é uma obra fundamental para professores, investigadores e estudantes, mas também para todos aqueles que se interessam por uma reflexão teoricamente alicerçada acerca das sociedades em que vivemos.Aborda muitas das grandes questões políticas do nosso tempo, como a pobreza global, as migrações internacionais, a crise da democracia, a crise ambiental, a nossa relação com os animais não humanos, a construção europeia, a multiculturalidade e o multiculturalismo, a guerra e o terrorismo.
"30 anos depois da morte de Sá Carneiro, este livro comemora a sua vida e obra política. «Estamos perante um livro que vale a pena reeditar e ler ou reler. A trinta anos da morte de Francisco Sá Carneiro, é difícil saber o que mais nos impressiona no seu vertiginoso percurso político: Se o contraste entre a brevidade da duração e a perenidade do testemunho; Se o contributo decisivo que dá para a criação e idiossincrasia do PPD-PSD, um dos pilares essenciais da nossa Democracia; Se a antevisão que revela dos grandes riscos da deriva da Revolução em 1975; Se a aposta que formula quanto aos maiores desígnios decorrentes daquela deriva: civilizar a Democracia, reformular o regime económico, integrar a Europa e refazer a Lusofonia; Se o exemplo que deixa de uma maneira única de intervir na política: com sentido de Estado, mas alegria e prazer lúdico; com visão estrutural, mas sensibilidade táctica; com coragem e gosto da ruptura, mas sentido humano e dimensão afectiva; com rica conjugação de inteligência, cultura e preocupação com valores. Tudo impressiona, de uma forma ou de outra. » Marcelo Rebelo de Sousa"Ver por dentro:
Nas páginas de «Manual de Geopolítica e Geoestratégia», agora numa nova edição revista e melhorada, a geopolítica é estudada numa perspetiva de inovação discursiva e analítica. À geopolítica clássica - assente em doutrinas sobre o poder nacional, sobre o poder mundial ou sobre a especificidade do poder nuclear - Pezarat Correia contrapõe a nova geopolítica com abordagens desafiantes, como as da ecopolítica, da demopolítica, da geoeconomia ou da biopolítica. E, muito significativamente, debruça-se sobre aquela que é afinal a única razão de ser da disciplina de Relações Internacionais: a Paz. Por outro lado, Pezarat Correia deixa também um desafio à sociedade portuguesa ao constituir um manual no qual se veiculam conceitos e formas de pensar que têm sido frequentemente ignorados pela generalidade das instituições.
VER POR DENTRO Ver página inteira