Para celebrar estes 75 anos de vida, Nélson Mateus teve a ideia de publicar um livro de homenagem à Alice Vieira. Retratos Contados: Alice Vieira 75 anos, é um livro que faz uma viagem retrospetiva da vida desta escritora. Através da entrevista que foi feita pelo autor, ficamos a saber mais sobre as diversas Alices que existem: Alice criança, Alice Escritora, Alice Jornalista, Alice Mãe, Alice Avó, Alice Mulher..., não esquecendo a Alice que viveu em Paris, a Alice que se apaixonou na primeira vez que viu Mário Castrim, um jornalista 23 anos mais velho do que ela e, nesse mesmo dia, teve a certeza que era o homem com quem um dia ia casar. Qual o balanço de vida que Alice Vieira faz aos 75 anos? Como enfrenta a chamada 3.ª idade? De que tem medo? Como gostaria de ser recordada pela família? Pelos amigos? Pelos leitores?
Acrescentar a tudo isto, o autor faz o desafio a familiares, amigos e colegas para que escrevessem um texto sobre a Alice.
São testemunhos de amizades do liceu, dos diversos jornais onde trabalhou, de outros escritores, de amigos de Lisboa e da Ericeira e muito mais. A esses testemunhos, junta-se também o do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa.
Desde 2015 é mentor do projeto Retratos Contados, um conjunto de iniciativas que nasce com o objetivo de valorizar os mais velhos e falar da importância da ligação entre avós e netos.
Ao longo destes seis anos, Nélson Mateus organizou diversas iniciativas como: O 1º Encontro Avós e Netos; Celebração dos 60 anos de carreira da Simone de Oliveira; exposições retrospetivas da vida e obra do ator Ruy de Carvalho e da escritora Alice Vieira, entre outros.
Para celebrar estes 75 anos de vida, Nélson Mateus teve a ideia de publicar um livro de homenagem à Alice Vieira. Retratos Contados: Alice Vieira 75 anos, é um livro que faz uma viagem retrospetiva da vida desta escritora.Através da entrevista que foi feita pelo autor, ficamos a saber mais sobre as diversas Alices que existem: Alice criança, Alice Escritora, Alice Jornalista, Alice Mãe, Alice Avó, Alice Mulher…, não esquecendo a Alice que viveu em Paris, a Alice que se apaixonou na primeira vez que viu Mário Castrim, um jornalista 23 anos mais velho do que ela e, nesse mesmo dia, teve a certeza que era o homem com quem um dia ia casar.Qual o balanço de vida que Alice Vieira faz aos 75 anos? Como enfrenta a chamada 3.ª idade? De que tem medo? Como gostaria de ser recordada pela família? Pelos amigos? Pelos leitores?Acrescentar a tudo isto, o autor faz o desafio a familiares, amigos e colegas para que escrevessem um texto sobre a Alice.São testemunhos de amizades do liceu, dos diversos jornais onde trabalhou, de outros escritores, de amigos de Lisboa e da Ericeira e muito mais. A esses testemunhos, junta-se também o do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa.
Quis o destino que as vidas de Snu Abecassis e Sá Carneiro se cruzassem um dia, para nunca mais voltarem a ser iguais. A «Princesa que veio do frio», como se referiam a ela, era uma mulher obstinada, forte e cheia de vida. Fundadora das Publicações Dom Quixote, Snu criou uma linha editorial que não se cansava de enfrentar o regime. Ela era uma mulher que não tinha medo de nada. Assim foi Snu na vida profissional, mas também na pessoal, cuja grande paixão com Sá Carneiro desafiou todas as leis do Estado Novo. Por Sá Carneiro, Snu pediu o divórcio, o que era um escândalo na época. Por Snu, Sá Carneiro abandonou um casamento ultra conservador (não conseguindo, porém, de imediato o divórcio). Contra tudo e contra todos, assumiram uma união de facto, muito mal vista na época, e comportavam-se como marido e mulher. Mesmo sabendo que a sua carreira política poderia ficar ameaçada por esta união, Sá Carneiro não desarmou nunca, chegando a dizer inclusive em 1977 que «Se a situação for considerada incompatível com as minhas funções, escolherei a mulher que amo». Este livro vai fazê-lo reviver uma das mais emocionantes histórias de amor já vividas em Portugal, uma história inspiradora interrompida apenas pelo trágico acidente/atentado de Camarate, onde ambos ambos perderam a vida. Revivendo a história de Snu e Sá Carneiro o leitor terá ainda a oportunidade de viajar por alguns dos capítulos mais importantes da história da democracia em Portugal, nos quais Sá Carneiro era um dos protagonistas principais.Ver por dentro:
«As histórias que aqui se contam são reais. Nada do que aqui é posto na boca destas mulheres é inventado, nem mesmo as expressões ou os comentários. […] Por outro lado, todas as histórias estão relacionadas com a condição feminina, conduzindo muitas vezes a situações dramáticas na vida das mulheres, que são nossas contemporâneas.»
Quem quiser saber como é a vida em tempo de guerra, tem de perguntar a uma mulher. Com início a 20 de Abril de 1945, o dia em que Berlim viu pela primeira vez a face da guerra, a autora deste diário descreve o quotidiano de uma cidade em ruínas, saqueada pelo exército russo. Durante dois meses, afasta a angústia e as privações sofridas, e concentra-se no relato objectivo e racional das suas experiências, observações e reflexões. Apesar dos constantes bombardeamentos, de actos de violação, do racionamento alimentar e do profundo terror da morte, este diário traça- nos uma perspectiva única de uma mulher dotada de um optimismo notável, que não se deixa abater pelas agruras sofridas. Quem ler este diário, jamais o esquecerá.Ver por dentro: