Sílvio, Guardador de Ventos
E se surge uma tempestade? diz a mãe
Sílvio continua a procurar saber o que será quando for grande.
Ao longo do livro ele vai pensando nas várias possibilidades que mais lhe agradam, ao mesmo tempo que a mãe lhe vai contando dos seus receios em relação ao que ele vais escolhendo.
Por fim, guardador de vento parece-lhe bem.
| Editora | Editorial Caminho |
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| Categorias | |
| Editora | Editorial Caminho |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Madalena Moniz, Francisco Duarte Mangas |
Madalena Moniz é ilustradora e designer gráfica. Estudou Ilustração no Ar.Co e na Escola de Artes Criativas, em Inglaterra. HOJE SINTO-ME... recebeu a Menção Especial dos Prémios Bologna Ragazzi na categoria Opera Prima e integrou a Exposição do Festival de Literatura Infantil de Sharjah. Foi ainda nomeado para Melhor Livro Infanto-Juvenil pelo Prémio Sociedade Portuguesa de Autores. Em 2018, a autora publicou na Orfeu Mini o álbum João Timoneiro.
Ficcionista, poeta e autor de livros para a infância. No domínio da ficção, entre outras obras, escreveu Diário de Link, Jacarandá, A Rapariga dos Lábios Azuis, Pavese no Café Ceuta, A Cidade das Livrarias Mortas e O Alfarrabista de Ponta Delgada. Durante anos, trabalhou como jornalista.
É presidente da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto e diretor da Revista Gazeta Literária. A Fome Apátrida das Aves, Transumância, As Coisas Comuns e Devocionário são alguns dos seus livros de poesia.
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Sílvio, Domador de CaracóisO SÍLVIO QUER SER DOMADOR DE CARACÓIS. E TU? Quando crescer, o Sílvio quer ser tantas, tantas coisas Mas a mãe do Sílvio, atenta, quer mostrar-lhe que nem todas as escolhas cabem na medida dos nossos sonhos (ou vice-versa). Terá a mãe razão? Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura 1º Ano de Escolaridade Leitura orientada na sala de aula. Foi uma das obras destacadas pelo júri na 15ª Edição Prémio Nacional de Ilustração. -
A Rapariga dos Lábios AzuisA Rapariga dos Lábios Azuis é uma história de mistério e vingança. E também de amor e morte - a da jovem forasteira que não podendo consumar o seu amor se envenena (ou deixa envenenar). Uma narrativa a duas vozes (avó e neto) e em dois tempos (o século XIX e os nossos dias), afinada pelos gestos e ciclos do Homem e da Terra, pelo silêncio dos pauis, o rumorejar dos bosques, o murmúrio dos ribeiros. Dócil matilha, as palavras, ao redor da mulher e sua mágoa antiga. Há um livro, herdado de outra mulher, que a ajuda a atravessar o bosque e as ciladas da narrativa. Rente a morte, conta ao neto, ainda menino, a sua história; pedelhe para guardar as palavras com alma. Narra lentamente, como se tivesse receio de esvaziar o passado, o lado solar da sua vida. A rapariga dos lábios azuis e o fogo de histórias mais íntimas ficam na obscuridade. É a vez do neto intentar reconstruir esse passado indizível através de uma camélia. -
O Povo, Meu Poema, Te Atravessa: antologia poética de literatura portuguesa nos cem anos da Revolução de OutubroEdição comemorativa dos 100 anos da Revolução Russa e dos 200 anos do nascimento de Karl MarxO POVO, MEU POEMA, TE ATRAVESSA - ANTOLOGIA POÉTICA DE LITERATURA PORTUGUESA Selecção e Prefácio de Francisco Duarte Mangas -
JaracarandáUma história do medo, da clandestinidade política, de afetos e traições. Da tortura, da mais bárbara tortura e da perigosa arte do silêncio (não rachar) perante os torturadores. O romance parte de um facto real: o assassinato de um proprietário e capitalista,dizem os jornais da época, na Rua do Bonjardim, no Porto. Crime mal esclarecido, que a polícia política se apressa a atribuir a grupo de malfeitores comunistas e a três galegos, refugiados rojos da guerra civil de Espanha. Jaracandá decorre no início dos anos quarenta, um dos períodos de maior crueldade do fascismo português, respaldado numa sociedade apavorada, e num jornalismo subserviente, mentiroso, infame. Afinal, quem foram os autores do Crime do Bonjardim? Porque desapareceu o processo,julgado em Tribunal Militar Especial Político, do Arquivo Histórico Militar?Tu disseste: olha o jacarandá florido, fica rente à felicidade. Um dia chegarás ao seu coração vegetal, apertado: achas a luz, a claridade das árvores bebida pela raiz limpidez resgatada do âmago da terra. -
Pavese no Café CeutaO escritor italiano Cesar e Pavese procura o antigo editor de Eugénio no café errado. Gabriela, personagem de Jorge Amado, também chega ao Porto para descobrir alguns dos homens que dormiram com Gisberta, "antes de ser fétida melancolia, brinquedo de moleque". Pavese no Café Ceuta é um tributo aos livros, a lugares rasurados, e a quem verdadeiramente os ama. -
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O Príncipe NaboSer princesa e poder escolher um príncipe deveria ser uma tarefa fácil. Mas para a Princesa Beatriz, a quem nada nem ninguém satisfaz, é um tremendo aborrecimento, e ainda aproveita para zombar dos pobres pretendentes. Cansado dos caprichos da Princesa, o Rei decide dar-lhe uma boa lição... A coleção Educação Literária reúne obras de leitura obrigatória e recomendada no Ensino Básico e Ensino Secundário e referenciadas no Plano Nacional de Leitura. -
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