Singela Proposta - e Outros Textos Satíricos
Conjunto de cinco ensaios satíricos de Jonathan Swift, entre os quais a pertinente «Singela Proposta» (destinada a «evitar que os filhos dos pobres na Irlanda se convertam num fardo para os seus pais ou para o país»), que viria a converter-se num modelo de sátiras políticas. Além da «Dissertação Relativa à Estimulação Mecânica do Espírito» e de «Meditação acerca de Uma Vassoura», este livro inclui reflexões sobre a abolição do cristianismo na Inglaterra, denunciando o absurdo da religião organizada, e «A Batalha dos Livros». Em todos eles, Swift, espicaçado por diferentes motivações, dá largas ao seu espírito mordaz, reflectindo sobre as fraquezas humanas.
| Editora | Antígona |
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| Editora | Antígona |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Jonathan Swift |
Escritor irlandês. Nasceu em 1667 e faleceu em 1745. Estudou na Universidade de Dublin, doutorando-se em Teologia em 1694. Sempre observando as grandes correntes políticas da época, publicou o seu primeiro panfleto de intervenção em 1701. Sentindo-se cada vez mais atraído pela política, tornou-se um conselheiro escutado por todos e ocupou-se activamente de política externa. Em 1713, foi nomeado Deão da Catedral de S. Patrício, em Dublin. A sua obra é vastíssima, entre textos de intervenção, sátiras, ficção e poemas, destacando-se A Tale of the Tub (1704), The Public Spirit of the Whigs (1714), Drapier's Letters (1724-1725) e Gulliver's Travels (As Viagens de Gulliver,1726).
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Sermão para Quem Adormece na Igreja«Desde o seu púlpito, um pregador não poderá olhar em redor sem deixar de observar aqueles que ali estão» - explica Swift. -
As Viagens de Gulliver«Swift foi declarado louco em 1742, dezasseis anos após a publicação de Viagens de Gulliver, mas o livro, escrito quando ainda possuía as suas faculdades, é perigosamente são e causa desconforto, precisamente por ser inspirado por uma enorme lucidez e uma grande racionalidade. […]As Viagens de Gulliver são escritas para dissipar a nossa cegueira, para nos curar das nossas ironias inconscientes. Martin Price observa que “Gulliver é concebido como o herói de uma comédia de incompreensão”. Dado que cada um de nós vive, até certo ponto, a comédia da incompreensão, simpatizamos com Gulliver.» -
As Viagens do GulliverAqui, encontra-se o mundo. Gulliver, um inocente médico inglês, transforma-se num intrépido viajante. Naufragando em paragens desconhecidas, descobre civilizações fantásticas, excêntricas, mas também a cupidez, a inveja e a intriga. Os velhos vícios da humanidade, satirizados pelo olho cirúrgico de Swift, o grande ironista, numa prosa magnífica. -
As Viagens de GulliverUm livro de aventuras fantásticas que se tornou um clássico da literatura universal. O protagonista desta história é Lemuel Gulliver, que aqui relata as famosas peripécias das quatro viagens que o levaram a conhecer lugares e seres improváveis. Desde os pequenos liliputianos, que passam a vida em disputas fúteis, até aos gigantes altivos e gananciosos de Brobdingnag, todos os cenários se revelam surpreendentes.Nas suas viagens, Lemuel Gulliver experimentou todo o tipo de emoções: o medo, ao cruzar-se com piratas; a perplexidade, ao ver-se numa ilha voadora, rodeado por cientistas loucos; a alegria, a dúvida, entre tantas outras que vai sentindo no decorrer de ininterruptas aventuras. Terminada a epopeia marítima, quase 17 anos depois, ao regressar a casa, Gulliver é outra pessoa. «Se um romance publicado na segunda década do século XVIII ainda hoje é lido em toda a parte e com o mesmo prazer por crianças, jovens e adultos, tem forçosamente de ter qualquer coisa de excecional. E esse é um dos milagres da grande literatura: nunca envelhecer nem passar de moda.» in Prefácio de Maria do Rosário Pedreira -
A Modest ProposalIn response to the dire economic conditions in eighteenth-century Ireland, A Modest Proposal ironically exhorts the poor to provide their offspring as food to the rich. Skilfully applying a wealth of classical rhetorical techniques, Swift's satirical tour de force takes a savage swipe at the selfishness of the ruling classes and the heartlessness of the various utilitarian solutions put forward by contemporary thinkers.In addition to this seminal piece, this volume includes other humorous and polemical writings – which, taken together, provide an invaluable introduction to Swift as a master satirist and pamphleteer. -
A Fábula de Um BarrilA primeira grande obra de Jonathan Swift é também a sua sátira mais difícil e magistral: A Fábula de Um Barril. A partir da história de três irmãos desobedientes e desordeiros, a quem o pai deixa um testamento, Jonathan Swift satiriza a religião. Martin, Peter e Jack representam, respectivamente, o anglicanismo, o catolicismo e o calvinismo. Mas a genialidade de Swift não se esgota aqui, abordando temas incrivelmente actuais. A prosa exuberante, o recurso à ironia e a construção narrativa complexa fazem desta uma obra ímpar, que transcende o contexto em que surgiu, imortalizando-se. Em todas as épocas, diversos autores continuam a tecer rasgados elogios a esta obra-prima de Swift, considerada por vezes até superior ao romance As Viagens de Gulliver. São disso exemplo Agostinho da Silva, Jorge de Sena, Harold Bloom, Chesterton e Samuel Johnson. E até o próprio Swift, já idoso, terá dito: «Meu Deus! Como era grande o meu talento quando escrevi este livro!» A ironia desta frase sintetiza na perfeição a genialidade contida nesta obra. -
Penguin English Library: Gulliver's Travels'Fifteen hundred of the Emperor's largest horses, each about four inches and an half high, were employed to draw me towards the Metropolis, which, as I said, was half a Mile distant' A savage and hilarious satire, Gulliver's Travels sees Lemuel Gulliver shipwrecked and adrift, subject to bizarre and unnerving encounters with, among others, quarrelling Lilliputians, philosophizing horses and the brutish Yahoo tribe, that change his view of humanity - and himself - for ever. Swift's classic of 1726 portrays mankind in a distorted hall of mirrors as a diminished, magnified and finally bestial species, presenting us with a comical yet uncompromising reflection of ourselves. The Penguin English Library - 100 editions of the best fiction in English, from the eighteenth century and the very first novels to the beginning of the First World War. -
Gulliver's TravelsDesigned to appeal to the book lover, the Macmillan Collector's Library is a series of beautifully bound pocket-sized gift editions of much loved classic titles. Bound in real cloth, printed on high quality paper, and featuring ribbon markers and gilt edges, Macmillan Collector's Library are books to love and treasure. The misadventures of Lemuel Gulliver certainly are extraordinary. First he is shipwrecked in a strange land, and finds himself a prisoner of the tiny inhabitants of Lilliput. Then he washes up in Brobdingnag, where the people are giants of extraordinary proportions. Further exploits see him stranded with the scientists and philosophers of Laputa, and meeting a race of talking horses who rule over bestial humans. One of the finest satires in the English language, Gulliver’s Travels delights in the mockery of everything from government to religion and – despite the passing of nearly three centuries – remains just as funny and relevant today. This gorgeous Macmillan Collector’s Library edition features the beautiful artwork of the celebrated English illustrator Arthur Rackham, and an afterword by Henry Hitchings. -
As viagens de GulliverCom um desejo insaciável de viajar, Gulliver leva-nos para novos mundos, a conhecer estranhas gentes e histórias impressionantes, ultrapassando tempestades e naufrágios. Num reino de gigantes, embarcamos em aventuras sem fim e vamos descobrir que os homens não se medem aos palmos! Fica ainda a saber o que pensa o Feiticeiro de Oz sobre as viagens do marinheiro.A coleção #Clássicos reúne as mais fantásticas obras da literatura juvenil e apresenta um momento em que os heróis e as heroínas falam dos livros uns dos outros! Numa linguagem deliciosa e com ilustrações surpreendentes, estas histórias são absolutamente irresistíveis! -
Os Benefícios de Dar PeidosUm dos mais extraordinários e desassombrados textos satíricos de Jonathan Swift. Leia-se o título completo para melhor compreensão: Os Benefícios de Dar Peidos Explicados ou A Causa Fundamental dos Episódios de Indisposição do Belo Sexo Investigada: Onde se prova, a posteriori, que a maioria dos mal-imundos que afligem as senhoras são culpa de flatulências não ventiladas oportunamente. A este junta-se Uma Proposta Moderna. Duas obras-primas da sátira num só livro.
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NovidadeO Essencial Sobre José Saramago«Aquilo que neste livro se entende como essencial em José Saramago corresponde à sua específica identidade como escritor, com a singularidade e com as propriedades que o diferenciam, nos seus fundamentos e manifestações. Mas isso não é tudo. No autor de Memorial do Convento afirma-se também uma condição de cidadão e de homem político, pensando o seu tempo e os fenómenos sociais e culturais que o conformam. Para o que aqui importa, isso é igualmente essencial em Saramago, até porque aquela condição de cidadão não é estranha às obras literárias com as quais ela interage, em termos muito expressivos.» in Contracapa -
NovidadeConfissões de um Jovem EscritorUmberto Eco publicou seu primeiro romance, O Nome da Rosa, em 1980, quando tinha quase 50 anos. Nestas suas Confissões, escritas cerca de trinta anos depois da sua estreia na ficção, o brilhante intelectual italiano percorre a sua longa carreira como ensaísta dedicando especial atenção ao labor criativo que consagrou aos romances que o aclamaram. De forma simultaneamente divertida e séria, com o brilhantismo de sempre, Umberto Eco explora temas como a fronteira entre a ficção e a não-ficção, a ambiguidade que o escritor mantém para que seus leitores se sintam livres para seguir o seu próprio caminho interpre tativo, bem como a capacidade de gerar neles emoções. Composto por quatro conferências integradas no âmbito das palestras Richard Ellmann sobre Literatura Moderna que Eco proferiu na Universidade Emory, em Atlanta, nos Estados Unidos, Confissões de um jovem escritor é uma viagem irresistível aos mundos imaginários do autor e ao modo como os transformou em histórias inesquecíveis para todos os leitores. O “jovem escritor” revela-se, afinal, um grande mestre e aqui partilha a sua sabedoria sobre a arte da imaginação e o poder das palavras. -
NovidadeSobre as MulheresSobre as Mulheres é uma amostra substancial da escrita de Susan Sontag em torno da questão da mulher. Ao longo dos sete ensaios e entrevistas (e de uma troca pública de argumentos), são abordados relevantes temas, como os desafios e a humilhação que as mulheres enfrentam à medida que envelhecem, a relação entre a luta pela libertação das mulheres e a luta de classes, a beleza, o feminismo, o fascismo, o cinema. Ao fim de cinquenta anos – datam dos primeiros anos da década de 1970 –, estes textos não envelheceram nem perderam pertinência. E, no seu conjunto, revelam a curiosidade incansável, a precisão histórica, a solidez política e o repúdio por categorizações fáceis – em suma, a inimitável inteligência de Sontag em pleno exercício.«É um deleite observar a agilidade da mente seccionando através da flacidez do pensamento preguiçoso.» The Washington Post«Uma nova compilação de primeiros textos de Sontag sobre género, sexualidade e feminismo.» Kirkus Reviews -
Para Tão Curtos Amores, Tão Longa VidaNuma época e num país como o nosso, em que se regista um número muito elevado de divórcios, e em que muitos casais preferem «viver juntos» a casar-se, dando origem nas estatísticas a muitas crianças nascidas «fora do casamento», nesta época e neste país a pergunta mais próxima da realidade não é por que duram tão pouco tantos casamentos, mas antes: Por que é que há casamentos que duram até à morte dos cônjuges? Qual é o segredo? Há um segredo nisso? Este novo livro de Daniel Sampaio, que traz o título tão evocativo: Para Tão Curtos Amores, Tão Longa Vida, discute as relações afetivas breves e as prolongadas, a monogamia e a infidelidade, a importância da relação precoce com os pais e as vicissitudes do amor. Combinando dois estilos, o ficcional e o ensaístico, que domina na perfeição, o autor traz perante os nossos olhos, de modo muito transparente e sem preconceitos, tão abundantes nestas matérias, os problemas e dificuldades dos casais no mundo de hoje, as suas vitórias e derrotas na luta permanente para manterem viva a sua união.Um livro para todos nós porque (quase) todos nós, mais tarde ou mais cedo, passamos por isso. -
NovidadeA Vida na SelvaHá quem nasça para o romance ou para a poesia e se torne conhecido pelo seu trabalho literário; e quem chegue a esse ponto depois de percorrer um longo caminho de vida, atravessando os escolhos e a complexidade de uma profissão, ou de uma passagem pela política, ou de um reconhecimento público que não está ligado à literatura. Foi o caso de Álvaro Laborinho Lúcio, que publicou o seu primeiro e inesperado romance (O Chamador) em 2014.Desde então, em leituras públicas, festivais, conferências e textos com destinos vários, tem feito uma viagem de que guarda memórias, opiniões, interesses, perguntas e respostas, perplexidades e reconhecimentos. Estes textos são o primeiro resumo de uma vida com a literatura – e o testemunho de um homem comprometido com as suas paixões e o diálogo com os outros. O resultado é comovente e tão inesperado como foi a publicação do primeiro romance. -
Almoço de DomingoUm romance, uma biografia, uma leitura de Portugal e das várias gerações portuguesas entre 1931 e 2021. Tudo olhado a partir de uma geografia e de uma família.Com este novo romance de José Luís Peixoto acompanhamos, entre 1931 e 2021, a biografia de um homem famoso que o leitor há de identificar — em paralelo com história do país durante esses anos. No Alentejo da raia, o contrabando é a resistência perante a pobreza, tal como é a metáfora das múltiplas e imprecisas fronteiras que rodeiam a existência e a literatura. Através dessa entrada, chega-se muito longe, sem nunca esquecer as origens. Num percurso de várias gerações, tocado pela Guerra Civil de Espanha, pelo 25 de abril, por figuras como Marcelo Caetano ou Mário Soares e Felipe González, este é também um romance sobre a idade, sobre a vida contra a morte, sobre o amor profundo e ancestral de uma família reunida, em torno do patriarca, no seu almoço de domingo.«O passado tem de provar constantemente que existiu. Aquilo que foi esquecido e o que não existiu ocupam o mesmo lugar. Há muita realidade a passear-se por aí, frágil, transportada apenas por uma única pessoa. Se esse indivíduo desaparecer, toda essa realidade desaparece sem apelo, não existe meio de recuperá-la, é como se não tivesse existido.» «Os motoristas estão à espera, o brado da multidão mistura-se com o rugido dos motores. Antes de entrarmos, o Mário Soares aproxima-se de mim, correu tudo tão bem, e abraça-me com um par estrondosas palmadas no centro das costas. A coluna de carros avança devagar pelas ruas da vila. Tenho a garganta apertada, não consigo falar. Como me orgulha que Campo Maior seja a capital da península durante este momento.»«Autobiografia é um romance que desafia o leitor ao diluir fronteiras entre o real e o ficcional, entre espaços e tempos, entre duas personagens de nome José, um jovem escritor e José Saramago. Este é o melhor romance de José Luís Peixoto.»José Riço Direitinho, Público «O principal risco de Autobiografia era esgotar-se no plano da mera homenagem engenhosa, mas Peixoto evitou essa armadilha, ao construir uma narrativa que se expande em várias direções, acumulando camadas de complexidade.»José Mário Silva, Expresso -
NovidadeElectra Nº 23A Atenção, tema de que se ocupa o dossier central do número 23 da revista Electra, é um recurso escasso e precioso e por isso objecto de uma guerra de concorrência sem tréguas para conseguir a sua captura. Nunca houve uma tão grande proliferação de informação, de produtos de consumo, de bens culturais, de acontecimentos que reclamam a atenção. Ela é a mercadoria da qual depende o valor de todas as mercadorias, sejam materiais ou imateriais, reais ou simbólicas. A Atenção é, pois, uma questão fundamental do nosso tempo e é um tópico crucial para o compreendermos. Sobre ela destacam-se neste dossier artigos e entrevistas de Yves Citton, Enrico Campo, Mark Wigley, Georg Franck e Claire Bishop. Nesta edição, na secção “Primeira Pessoa”, são publicadas entrevistas à escritora, professora e crítica norte-americana Svetlana Alpers (por Afonso Dias Ramos), cujo trabalho pioneiro redefiniu o campo da história da arte nas últimas décadas, e a Philippe Descola (por António Guerreiro), figura central da Antropologia, que nos fala de temas que vão desde a produção de imagens e das tradições e dos estilos iconográficos à questão da oposição entre natureza e cultura. A secção “Furo” apresenta um conjunto de desenhos e cartas inéditos da pintora Maria Helena Vieira da Silva. Em 1928, tinha vinte anos. Havia saído de Portugal para estudar arte em Paris e, de França, foi a Itália numa viagem de estudo. Durante esse percurso desenhou num caderno esboços rápidos do que via, e ao mesmo tempo, escrevia cartas à mãe para lhe contar as suas impressões e descobertas. Uma selecção destes desenhos e destas cartas, que estabelecem entre si um diálogo íntimo e consonante, é agora revelada. Na Electra 23, é publicada, na secção “Figura”, um retrato do grande poeta grego Konstandinos Kavafis, feito pelo professor e tradutor Nikos Pratsinis, a partir de oito perguntas capitais; é comentada, pelo escritor Christian Salmon, na secção “Passagens”, uma reflexão sobre a história trágica da Europa Central do consagrado romancista e ensaísta checo, Milan Kundera. Ainda neste número, o ensaísta e jornalista Sergio Molino dá-nos um mapa pessoal da cidade de Saragoça, em que a história e a geografia, a literatura e a arte se encontram; o jornalista e colunista brasileiro Marcelo Leite trata das investigações em curso desde os anos 90, com vista ao uso farmacológico e terapêutico dos psicadélicos; a escritora e veterinária María Sanchez constrói um diário que é atravessado por procuras e encontros, casas e viagens, livros e animais, terras e mulheres, amor e amizade; o arquitecto, investigador e curador chileno Francisco Díaz aborda a relação entre solo e terreno, a partir do projecto da Cidade da Cultura de Santiago de Compostela, da autoria de Peter Eisenman; o artista e ensaísta João Sousa Cardoso escreve sobre a obra do escultor Rui Chafes, revisitando três exposições e um livro apresentados durante o ano de 2023; e o dramaturgo Miguel Castro Caldas comenta a palavra “Confortável”.Vários -
NovidadeDiário SelvagemEste «Diário Selvagem», «até aqui quase integralmente inédito, é um livro mítico, listado e discutido em inúmeras cartas e cronologias do autor, a que só alguns biógrafos e estudiosos foram tendo acesso».