Sobre a Brevidade da Vida
Com data de escrita normalmente situada no ano 49, Sobre a brevidade da vida, do filósofo romano Séneca, versa sobre a natureza do tempo, sobre a forma como é desaproveitado com pensamentos e tarefas que se afastam de princípios éticos de verdadeiro significado.
Ainda que anotado no dealbar da Era Cristã, este tratado reinventa a sua própria atualidade e parece aplicável com clareza aos tempos de hoje, vividos numa pressa informativa, no contacto exagerado, tantas vezes a respeito de nada que importe, proporcionado pelas redes sociais.
Sobre a brevidade da vida está longe de ser um livro dentro dos conceitos atuais de autoajuda. É, talvez bem pelo contrário, um texto duro, arrojado, incomodativo, como se escrito por um amigo que nos diz o que não queremos ouvir, por o saber necessário.
Chegar ao fim do nosso tempo e senti-lo desperdiçado, eis a grande tragédia, segundo Séneca.
| Editora | Infinito Particular |
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| Categorias | |
| Editora | Infinito Particular |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Séneca |
Falar de Séneca (c. 4 a. C. - 65 d. C.) é falar de um dos nomes maiores da cultura ocidental. Nascido em Córdova, na Hispânia, foi em Roma que se afirmou como advogado e político, filósofo e dramaturgo. A sua relação muito próxima ao poder - enquanto preceptor e conselheiro de Nero - fê-lo passar da ventura à desgraça: se durante algum tempo exerceu uma influência preponderante ao leme do Império, nos últimos anos da sua vida perdeu toda a autoridade e, arrolado na conjuração de Pisão, suicidou-se por ordem de Nero, com uma serenidade e uma dignidade que Tácito não deixa de sublinhar. Figura cimeira do estoicismo romano ou imperial, privilegiou as reflexões sobre a ética e, dentro desta, a meditatio mortis (preparação para a morte). A sua obra, muito ampla e variada, em prosa e em verso, conta com inúmeras obras filosóficas (Diálogos, Da Clemência, Dos Benefícios, Questões Naturais, Epístolas Morais a Lucílio), um panfleto político (A Metamorfose em Abóbora do Divino Cláudio) e dez tragédias (Édipo, Fenícias, Agamémnon, Troianas, Medeia, Tiestes, Fedra, Hércules Enlouquecido, Hércules no Eta e Octávia), as únicas que, de todo o teatro romano, se conservaram na íntegra e chegaram a gozar de mais popularidade do que as gregas, tendo sido muito apreciadas por renascentistas e barrocos.
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Tragédias (Grandes Nomes do Pensamento, #4)É “o maior autor trágico da história”, nas palavras Séneca. As suas tragédias inspiram-se nos modelos trágicos gregos, adaptando até vários dos seus temas mitológicos, ao mesmo tempo que se afastam deles pela introdução de uma nova crueldade. Uma espécie de teatro do mal, embora de fundo moral. Em Tragédias, Séneca explora mitos consagrados na tradição grega, como a tragédia Édipo Rei, de Sófocles e episódios da saga troiana, mas o fatalismo dá lugar ao drama psicológico. As personagens estão também subjugadas pelas paixões. -
Séneca - TiestesOs clássicos fundamentais em edições muito cuidadas com estudos introdutórios, notas e traduções das línguas originais, exclusivamente confiadas a docentes universitários. -
Tragédias (Volume I)Da maioria das tragédias escritas por autores romanos, as vicissitudes da transmissão manuscrita não permitiram que chegasse até nós quase nada. Felizmente, salvaram-se, ao menos, as tragédias de Séneca: oito que lhe são atribuídas sem reservas (Medeia, Tiestes, Fedra, Édipo, Agamémnon, Troianas, Fenícias, Hércules Enlouquecido), e duas que, hodiernamente, têm suscitado problemas quanto à autoria (Hércules no Eta e Octávia).Com efeito, nas últimas décadas, têm-se multiplicado os estudos relativos ao teatro de Séneca, o qual, apreciado por renascentistas e barrocos, mas desprezado por românticos, recebeu, a partir do século XX, um interesse em proporções até então desconhecidas.Em Portugal, porém, e apesar de a literatura clássica, no geral, e a latina, em particular, terem vindo a conhecer um interesse acentuado, as peças de Séneca permanecem num certo obscurantismo, desconhecidas do grande público, que não sabe latim e não dispõe de traduções, parciais ou integrais, do conjunto das dez tragédias, em flagrante contraste com outras línguas, que chegam a dispor de várias traduções. A publicação das tragédias completas de Séneca em dois volumes vem pôr fim a este alheamento. -
Tragédias (Volume I)Da maioria das tragédias escritas por autores romanos, as vicissitudes da transmissão manuscrita não permitiram que chegasse até nós quase nada. Felizmente, salvaram-se, ao menos, as tragédias de Séneca: oito que lhe são atribuídas sem reservas (Medeia, Tiestes, Fedra, Édipo, Agamémnon, Troianas, Fenícias, Hércules Enlouquecido), e duas que, hodiernamente, têm suscitado problemas quanto à autoria (Hércules no Eta e Octávia).Com efeito, nas últimas décadas, têm-se multiplicado os estudos relativos ao teatro de Séneca, o qual, apreciado por renascentistas e barrocos, mas desprezado por românticos, recebeu, a partir do século XX, um interesse em proporções até então desconhecidas.Em Portugal, porém, e apesar de a literatura clássica, no geral, e a latina, em particular, terem vindo a conhecer um interesse acentuado, as peças de Séneca permanecem num certo obscurantismo, desconhecidas do grande público, que não sabe latim e não dispõe de traduções, parciais ou integrais, do conjunto das dez tragédias, em flagrante contraste com outras línguas, que chegam a dispor de várias traduções. A publicação das tragédias completas de Séneca em dois volumes vem pôr fim a este alheamento. -
Tragédias (Volume II)Da maioria das tragédias escritas por autores romanos, as vicissitudes da transmissão manuscrita não permitiram que chegasse até nós quase nada. Felizmente, salvaram-se, ao menos, as tragédias de Séneca: oito que lhe são atribuídas sem reservas (Medeia, Tiestes, Fedra, Édipo, Agamémnon, Troianas, Fenícias, Hércules Enlouquecido), e duas que, hodiernamente, têm suscitado problemas quanto à autoria (Hércules no Eta e Octávia). Com efeito, nas últimas décadas, têm-se multiplicado os estudos relativos ao teatro de Séneca, o qual, apreciado por renascentistas e barrocos, mas desprezado por românticos, recebeu, a partir do século XX, um interesse em proporções até então desconhecidas. Em Portugal, porém, e apesar de a literatura clássica, no geral, e a latina, em particular, terem vindo a conhecer um interesse acentuado, as peças de Séneca permanecem num certo obscurantismo, desconhecidas do grande público, que não sabe latim e não dispõe de traduções, parciais ou integrais, do conjunto das nove tragédias, em flagrante contraste com outras línguas, que chegam a dispor de várias traduções. A publicação das tragédias completas de Séneca em dois volumes vem pôr fim a este alheamento. -
Sobre a Brevidade da VidaCom data de escrita normalmente situada no ano 49, Sobre a Brevidade da Vida, do filósofo romano Séneca, versa sobre a natureza do tempo, sobre a forma como é desaproveitado com pensamentos e tarefas que se afastam de princípios éticos de verdadeiro significado.Ainda que anotado no dealbar da era cristã, este tratado reinventa a sua própria atualidade e parece aplicável com clareza aos tempos de hoje, vividos numa pressa informativa, no contacto exagerado, tantas vezes a respeito de nada que importe, proporcionado pelas redes sociais.Sobre a Brevidade da Vida está longe de ser um livro dentro dos conceitos atuais de autoajuda. É, talvez bem pelo contrário, um texto duro, arrojado, incomodativo, como que escrito por um amigo que nos diz o que não queremos ouvir, por o saber necessário.Chegar ao fim do nosso tempo e senti-lo desperdiçado, eis a grande tragédia, segundo Séneca. -
Sobre a Brevidade da VidaCom data de escrita normalmente situada no ano 49, Sobre a Brevidade da Vida, do filósofo romano Séneca, versa sobre a natureza do tempo, sobre a forma como é desaproveitado com pensamentos e tarefas que se afastam de princípios éticos de verdadeiro significado. Ainda que anotado no dealbar da era cristã, este tratado reinventa a sua própria atualidade e parece aplicável com clareza aos tempos de hoje, vividos numa pressa informativa, no contacto exagerado, tantas vezes a respeito de nada que importe, proporcionado pelas redes sociais. Sobre a Brevidade da Vida está longe de ser um livro dentro dos conceitos atuais de autoajuda. É, talvez bem pelo contrário, um texto duro, arrojado, incomodativo, como que escrito por um amigo que nos diz o que não queremos ouvir, por o saber necessário. Chegar ao fim do nosso tempo e senti-lo desperdiçado, eis a grande tragédia, segundo Séneca. -
Diálogos - Volume IOs Diálogos são parte substancial das obras filosóficas de Séneca e designam um conjunto de dez opúsculos (Consolação a Márcia, Da Ira, Consolação a Hélvia, Consolação a Políbio, Da Brevidade da Vida, Da Firmeza do Sábio, Da Tranquilidade da Alma, Do Ócio, Da Vida Feliz e Da Providência). Manancial de doutrina estóica, os Diálogos de Séneca, porque se dirigiram a homens e mulheres concretos que viveram num tempo e num lugar específicos, a fervilhante Roma imperial do século I d. C., constituem, ainda, uma importante fonte para o conhecimento da sociedade e cultura romanas, mas também da própria condição humana. São textos intemporais em que predominam os temas filosóficos e nos quais Séneca expõe a sua doutrina sobre as paixões e a autossuficiência espiritual. -
Diálogos - Volume 1Os «Diálogos» são parte substancial das obras filosóficas de Séneca e designam um conjunto de dez opúsculos. Manancial de doutrina estoica, constituem, ainda, uma importante fonte para o conhecimento da sociedade e cultura romanas, mas também da própria condição humana.São textos intemporais em que predominam os temas filosóficos e nos quais Séneca expõe a sua doutrina sobre as paixões e a autossuficiência espiritual. -
Sobre a Brevidade da Vida - Edição EspecialAgora numa edição especial em capa dura.Um livro sobre o desperdício da própria existência. Escrito há dois mil anos para ser entendido agora.Com data de escrita normalmente situada no ano 49, Sobre a Brevidade da Vida, do filósofo romano Séneca, versa sobre a natureza do tempo, sobre a forma como é desaproveitado com pensamentos e tarefas que se afastam de princípios éticos de verdadeiro significado.Ainda que anotado no dealbar da era cristã, este tratado reinventa a sua própria atualidade e parece aplicável com clareza aos tempos de hoje, vividos numa pressa informativa, no contacto exagerado, tantas vezes a respeito de nada que importe, proporcionado pelas redes sociais.Sobre a Brevidade da Vida está longe de ser um livro dentro dos conceitos atuais de autoajuda. É, talvez bem pelo contrário, um texto duro, arrojado, incomodativo, como que escrito por um amigo que nos diz o que não queremos ouvir, por o saber necessário.Chegar ao fim do nosso tempo e senti-lo desperdiçado, eis a grande tragédia, segundo Séneca.
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Hábitos AtómicosImagine que decide passar a correr dez quilómetros por dia. Se é um corredor profissional, até pode saber a pouco. Mas se nunca correu na vida, o seu objetivo revela-se demasiado ambicioso – e condenado ao fracasso. No entanto, se usar A Regra dos Dois Minutos, e gastar apenas esse tempo a treinar todos os dias, é bem capaz de, sem dar por isso, estar a caminho da sua primeira maratona.A maior parte das pessoas pensa que para mudar de vida (ou mudar algo de relevante nas suas vidas) tem de pensar em grande. Mas um dos maiores especialistas mundiais em hábitos, James Clear, propõe uma alternativa. Após décadas de trabalho nessa área, concluiu que as grandes mudanças surgem do efeito combinado de centenas de pequenos atos – seja fazer uma elevação por dia ou acordar cinco minutos mais cedo. É o que o autor chama de Hábitos Atómicos. Neste livro revolucionário, o autor mostra passo a passo como usar essas minúsculas mudanças para conseguir resultados estruturantes na sua vida. Dá-nos as pequenas dicas (como A Regra dos 2 Minutos) mas sobretudo uma metodologia apoiada no melhor que a Psicologia e a Neurociência têm para oferecer. Vai assim ficar a conhecer as quatro leis para a formação de hábitos (a evidência, a atração, a facilidade e a gratificação), e como implementá-las. -
Estoico Todos os Dias - 366 Reflexões Sobre Sabedoria, Perseverança e Arte de ViverMarco Aurélio, Epicteto, Séneca – um imperador romano, um antigo escravo que se tornou professor e um dramaturgo e conselheiro político. Juntos formam a santíssima trindade do estoicismo. E é sobretudo nas suas obras que Ryan Holiday e Stephen Hanselman se inspiraram para escrever este diário.Neste livro há uma citação por dia, para cada dia do ano. E uma explicação, ou uma história ou um comentário, que atualiza a sabedoria milenar. Esses ensinamentos, que moldaram o caminho de presidentes como George Washington ou de imperadores como Frederico, o Grande, recusam-se a envelhecer. E são hoje uma moda tanto em Hollywood como em Silicon Valley.O que ensinam é simples: A Disciplina da Perceção (ver o mundo com clareza); A Disciplina da Ação (como e porquê tomar decisões) e A Disciplina da Vontade (como lidar com as coisas que não podemos mudar). Por outras palavras, os autores socorrem-se dos pensadores da Antiguidade para nos dizerem que é sempre possível converter qualquer obstáculo num meio para atingir objetivos. -
Mindset - A Atitude Mental para o Sucesso - Edição Revista e AumentadaMais de 2 milhões de livros vendidos.«Carol S. Dweck estuda a maneira como o modo de pensar a nossa relação com o talento influencia o que fazemos com ele e como o potenciamos. Um livro excelente.» - Miguel Pina e Cunha, Professor na Nova School of Business and EconomicsExistem dois tipos de atitudes mentais - e só uma leva ao sucessoCarol S. Dweck, especialista internacional em Sucesso e Motivação, desenvolveu ao longo da sua carreira uma ideia deveras inovadora - o poder do nosso mindset, a atitude mental com que abordamos a vida, influencia decisivamente o êxito pessoal e profissional.Existem dois tipos de atitudes mentais: a fixa e a progressiva. Quem tem a primeira acredita que o talento e as capacidades são definidos à partida e não se alteram ao longo da vida. Este é o caminho para a estagnação e a desmotivação. Por outro lado, quem tem atitude mental progressiva acredita que o talento pode ser desenvolvido, com tempo e persistência. Este é o caminho da oportunidade - e do sucesso.A autora mostra, de forma prática e simples, como é possível fomentar uma atitude mental progressiva em qualquer altura da vida, potenciando a autoestima, a motivação e a capacidade de concentração, e gerando resiliência e paixão pela aprendizagem - a base dos grandes feitos em todas as áreas.«Carol descreve como aquilo de que acreditarmos ser capazes influencia de forma determinante os caminhos que escolhemos na vida.» - Bill Gates -
A Montanha És TuCada obstáculo na nossa vida é uma montanha que temos de escalar. Mas e se a maior de todas as montanhas estiver dentro de nós? E se houver uma forma de a vencer, de a ultrapassar? Há, e vai encontrá-la neste livro.Se está a ler isto, inspire fundo e repita: posso estar a sabotar-me. Sim, é um mecanismo muito mais comum do que a maioria de nós imagina. A verdade é que a noção de incapacidade e a ideia do impossível são, imensas vezes, criadas e alimentadas dentro de nós. Foi por sentir e perceber precisamente isto que Brianna Wiest, autora de 101 Reflexões Que Vão Mudar a Sua Forma de Pensar, leu, investigou e escreveu este livro, hoje um dos mais lidos em todo o mundo.A imagem da montanha e da dificuldade em atingir o cume ilustra na perfeição o ponto de partida desta viagem que agora vamos começar. Tem sido usada ao longo dos séculos para representar os desafios que julgamos não conseguir encarar. No entanto, agora, chegou o momento de perceber que a montanha pode estar dentro de nós, e dentro de nós está também a capacidade de a escalar.Nestas páginas, vamos encontrar formas de identificar e mudar os comportamentos de autossabotagem, através do autoconhecimento, do desenvolvimento da inteligência emocional e da libertação do passado. Depois disso, o caminho só pode ser - e será - o do empoderamento. A montanha não vai sair de onde está, mas nós vamos conseguir deixá-la para trás. -
Como Fazer Amigos e Influenciar as PessoasDale Carnegie cedo percebeu que o êxito tem pouco a ver com conhecimentos profissionais. O mundo pertence a quem consegue expressar as suas ideias, assumir a liderança e entusiasmar os outros.Com base nesta crença, construiu um formidável império na área da formação, hoje presente em 80 países. Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas é o mais bem sucedido livro da história da literatura motivacional. Publicado em 1937, tornou-se num imediato bestseller, esgotou sucessivas edições, foi traduzido em 47 línguas, e ainda hoje vende centenas de milhares de exemplares. O autor sabia que a chave do êxito nas actividades profissionais era o relacionamento pessoal. Com base na sua experiência aperfeiçoou este eficaz método para o sucesso, ainda hoje actual, que começa com as três técnicas fundamentais para lidar com as pessoas, e logo a seguir propõe seis formas de fazer com que os outros gostem de nós, doze maneiras para convencer e nove para liderar. -
Como Mandar à Merda (de Forma Educada)Porque é que temos tanta dificuldade em estabelecer limites? Porque é que a simples ideia de dizer «não» nos enche de ansiedade ou de culpa? Será por acharmos que precisamos de fazer tudo pelos outros? Será que temos medo de que, se não o fizermos, gostarão menos de nós?A verdade é que os limites são tão necessários às relações como o são às estradas: sem eles, o número de choques frontais aumentaria exponencialmente! Se forem comunicados de forma aberta e saudável, os limites podem mesmo ser os pilares de relações felizes, seja com os outros ou connosco mesmos.Como Mandar à Merda não ensina a mandar à merda – ensina antes como evitar chegar a esse ponto, ou seja: como comunicar, com os outros e consigo mesmo, de forma eficaz e clara, aquilo de que precisa e aquilo que está disposto a dar, e como criar (e dar) espaço para que cada pessoa seja quem é, evitando imposições, abusos, silenciamentos e outros acidentes da estrada da vida. -
O Poder do SubconscienteUm clássico do Novo Pensamento com dezenas de milhões de exemplares vendidos em todo o mundo. Não há limites para o que podemos conquistar se usarmos o poder da mente subconsciente…O Poder do Subconsciente é um livro pioneiro do Novo Pensamento, uma obra revolucionária na sua abordagem do poder da mente, sendo considerado um dos melhores textos de autoajuda de todos os tempos. Com dezenas de milhões de exemplares vendidos em todo o mundo, O Poder do Subconsciente ajudou já gerações de leitores a transformarem as suas vidas através da força do pensamento. Nesta edição atualizada e revista, toda a força e o poder deste clássico do desenvolvimento espiritual são revelados.As técnicas de concentração mental do Dr. Murphy são baseadas num princípio muito simples: quando acreditamos numa coisa, sem reservas ou hesitações, e a visualizamos na nossa mente, removeremos os obstáculos inconscientes que nos impedem de atingir os resultados desejados – e as nossas crenças tornam-se realidade. Enquanto precursor daquilo que hoje se conhece como A Lei da Atração, o Dr. Murphy demonstra que qualquer pessoa consegue aceder aos extraordinários poderes mentais existentes dentro de si para construir autoconfiança, criar relacionamentos harmoniosos, atingir o sucesso profissional, acumular riquezas, ultrapassar fobias e medos e viver uma vida de felicidade e bem-estar. -
Warp Speed Habits - Como Criar Hábitos de Sucesso com a Ajuda da NeurociênciaPara indivíduos, líderes, gestores ou qualquer pessoa que deseje construir ou mudar hábitos e comportamentos e adquirir novas competências orientadas para o sucesso, a resposta está em Warp Speed Habits, uma abordagem estratégica revolucionária que alia a neurociência e a psicologia à gestão empresarial. Criado por Marco Neves, com uma longa carreira na mentoria, apoio à liderança e treino de equipas multifuncionais em empresas nacionais e multinacionais em projetos de transformação, o modelo Warp Speed Habits ajudará empresas e indivíduos a superar armadilhas cerebrais e obstáculos ao longo do processo de mudança, contribuindo assim para a rápida criação de comportamentos orientados para a eficácia e os bons resultados.