TANG PING. Um western moderno sobre não ser ninguém
Uma estação de rádio prepara um programa comemorativo de A Guerra dos Mundos, uma obra de ficção científica em que o planeta Terra é invadido por extraterrestres. Mas, ao longo do processo de produção do programa – que pretende reflectir sobre o poder dos média – os promotores e a equipa contratada não parecem estar sintonizados quanto aos objectivos da iniciativa.
Tang Ping. Um western moderno sobre não ser ninguém é a quinta parceria editorial entre o Visões Úteis e a Companhia das Ilhas.
| Editora | Companhia das Ilhas |
|---|---|
| Coleção | azulcobalto |
| Categorias | |
| Editora | Companhia das Ilhas |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Ana Vitorino, Gemma Rodríguez, Carlos Costa |
Nasceu em Setúbal em 1973. É licenciada em Psicologia Clínica e em Línguas e Literaturas Modernas – Estudos Portugueses e Alemães. Iniciou a sua actividade artística no CITAC e em 1994 fundou o Visões Úteis, colectivo cuja Direcção Artística integrou até 2021 e onde exerce actividade de dramaturga, encenadora e actriz, nas áreas do teatro e da performance na paisagem.
Nasceu no Porto em 1969. É Diretor Artístico do Visões Úteis, trabalhando como dramaturgo, encenador e ator. Tem diversos títulos, publicados na área do teatro e da performance. É doutorado em Estudos Teatrais e Performativos pela Universidade de Coimbra, onde é professor do curso de Estudos Artísticos. Skyline é o seu segundo romance, depois de cratera (2018) – também editado pela teodolito – título em que o autor já se perdia por entre os paradoxos de uma cidade.
Nasceu em Barcelona em 1973. É argumentista e dramaturga. Estreou as suas peças em Espanha e no estrangeiro e recebeu os Prémios María Teresa León e Serra d'Or da Crítica. As suas peças foram traduzidas para francês, português, russo, inglês e italiano. Tem sido dramaturga residente no Teatro Nacional da Catalunha e no Royal Court em Londres. Tang Ping é a terceira colaboração com o Visões Úteis (e esperemos que não seja a última).
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A Economia Portuguesa na União Europeia - 1986-2010Organizadores: Fernando Alexandre (NIPE, UMinho), Pedro Bação (GEMF, FEUC), Pedro Lains (ICS, ULisboa), Manuel M.F. Martins (CEF.UP, UPorto), Miguel Portela (NIPE, UMinho) e Marta Simões (GEMF, FEUC)Autores: Adelaide Duarte (Universidade de Coimbra), Ana Matos (OCDE), António Portugal Duarte (Universidade de Coimbra), Carla Sá (Universidade do Minho), Carlos Marinheiro (Conselho de Finanças Públicas e Universidade de Coimbra), Eduardo Barata (Universidade de Coimbra), Fernando Alexandre (Universidade do Minho), Francesco Franco (Universidade Nova de Lisboa), Francisco Veiga (Universidade do Minho), João Amador (Banco de Portugal e Universidade Nova de Lisboa), João Sousa Andrade (Universidade de Coimbra), João Cerejeira (Universidade do Minho), João Seixas (ICS, Universidade de Lisboa), José Varejão (Universidade do Porto), Luís Aguiar-Conraria (Universidade do Minho), Luís Cruz (Universidade de Coimbra), Manuel Caldeira Cabral (Universidade do Minho), Manuel M.F. Martins (Universidade do Porto), Marta Simões (Universidade de Coimbra), Miguel Portela (Universidade do Minho), Paulo Madruga (ISEG, Universidade Técnica de Lisboa), Pedro Bação (Universidade de Coimbra), Pedro Goulart (CAPP e ISCSP, Universidade Técnica de Lisboa), Pedro Lains (ICS, Universidade de Lisboa), Pedro Teixeira (CIPES e Universidade do Porto), Rita Martins (Universidade de Coimbra), Vítor Escária (ISEG, Universidade Técnica de Lisboa) Este livro é o resultado do projeto - 1986-2010: A Economia Portuguesa na União Europeia, que teve como principal objetivo contribuir para uma melhor compreensão do desempenho da economia portuguesa ao longo dos 25 anos que se seguiram à sua adesão à então Comunidade Económica Europeia, através de uma análise das transformações profundas que a afetaram ao longo deste período, suas causas e possíveis consequências futuras, análise essa propiciada pela colaboração entre investigadores dos quatro centros de investigação portugueses organizadores do projecto e ainda de investigadores convidados de outras universidades nacionais e estrangeiras, especialistas nos tópicos abordados. Assim, o livro faculta enquadramentos teóricos e análises empíricas detalhadas sobre as diferentes dimensões que influenciaram o sucesso (ou não) da convergência esperada para a economia portuguesa com a adesão à União Europeia. -
A Economia Portuguesa na União Europeia - 1986-2010Organizadores: Fernando Alexandre (NIPE, UMinho), Pedro Bação (GEMF, FEUC), Pedro Lains (ICS, ULisboa), Manuel M.F. Martins (CEF.UP, UPorto), Miguel Portela (NIPE, UMinho) e Marta Simões (GEMF, FEUC) Autores: Adelaide Duarte (Universidade de Coimbra), Ana Matos (OCDE), António Portugal Duarte (Universidade de Coimbra), Carla Sá (Universidade do Minho), Carlos Marinheiro (Conselho de Finanças Públicas e Universidade de Coimbra), Eduardo Barata (Universidade de Coimbra), Fernando Alexandre (Universidade do Minho), Francesco Franco (Universidade Nova de Lisboa), Francisco Veiga (Universidade do Minho), João Amador (Banco de Portugal e Universidade Nova de Lisboa), João Sousa Andrade (Universidade de Coimbra), João Cerejeira (Universidade do Minho), João Seixas (ICS, Universidade de Lisboa), José Varejão (Universidade do Porto), Luís Aguiar-Conraria (Universidade do Minho), Luís Cruz (Universidade de Coimbra), Manuel Caldeira Cabral (Universidade do Minho), Manuel M.F. Martins (Universidade do Porto), Marta Simões (Universidade de Coimbra), Miguel Portela (Universidade do Minho), Paulo Madruga (ISEG, Universidade Técnica de Lisboa), Pedro Bação (Universidade de Coimbra), Pedro Goulart (CAPP e ISCSP, Universidade Técnica de Lisboa), Pedro Lains (ICS, Universidade de Lisboa), Pedro Teixeira (CIPES e Universidade do Porto), Rita Martins (Universidade de Coimbra), Vítor Escária (ISEG, Universidade Técnica de Lisboa) Este livro é o resultado do projeto 1986-2010: A Economia Portuguesa na União Europeia, que teve como principal objetivo contribuir para uma melhor compreensão do desempenho da economia portuguesa ao longo dos 25 anos que se seguiram à sua adesão à então Comunidade Económica Europeia, através de uma análise das transformações profundas que a afetaram ao longo deste período, suas causas e possíveis consequências futuras, análise essa propiciada pela colaboração entre investigadores dos quatro centros de investigação portugueses organizadores do projecto e ainda de investigadores convidados de outras universidades nacionais e estrangeiras, especialistas nos tópicos abordados. Assim, o livro faculta enquadramentos teóricos e análises empíricas detalhadas sobre as diferentes dimensões que influenciaram o sucesso (ou não) da convergência esperada para a economia portuguesa com a adesão à União Europeia. VER POR DENTRO Ver página inteira -
Custos e Preços na SaúdeEste projecto procura responder à pergunta: "Podem a organização, a gestão e o financiamento das organizações de saúde em Portugal produzir resultados diferentes em termos de eficiência?" Após a análise da evolução dos custos do Sistema Nacional de Saúde, os autores pretendem trazer ao espaço público todos os elementos indispensáveis ao debate sobre o financiamento da Saúde em Portugal. Dos resultados esperados deste estudo, fazem parte comparações internacionais de preços e custos de tratamentos, medicamentos e actos médicos. -
SkylineSituado num futuro próximo, este romance constitui-se como um autêntico thriller social que atravessa instituições políticas, empresariais e desportivas da cidade do Porto, uma urbe distópica do século XXI perdida na recolocação de uma obra pública do século XIX com que se pretende projetar à escala mundial. O título da obra toma uma expressão inglesa, referindo-se à linha que construções humanas e natureza formam no horizonte, e alterar este perfil numa cidade – tantas vezes usado para a identificar – implicará sempre uma transformação no modo como esta se pensa a si própria. Emocionante e reflexivo, skyline é o relato brilhante das relações perigosas entre a intimidade dos afetos e a política do espaço público. E a certeza que, a qualquer momento, podemos sempre mudar de vida.
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O Essencial Sobre José Saramago«Aquilo que neste livro se entende como essencial em José Saramago corresponde à sua específica identidade como escritor, com a singularidade e com as propriedades que o diferenciam, nos seus fundamentos e manifestações. Mas isso não é tudo. No autor de Memorial do Convento afirma-se também uma condição de cidadão e de homem político, pensando o seu tempo e os fenómenos sociais e culturais que o conformam. Para o que aqui importa, isso é igualmente essencial em Saramago, até porque aquela condição de cidadão não é estranha às obras literárias com as quais ela interage, em termos muito expressivos.» in Contracapa -
Confissões de um Jovem EscritorUmberto Eco publicou seu primeiro romance, O Nome da Rosa, em 1980, quando tinha quase 50 anos. Nestas suas Confissões, escritas cerca de trinta anos depois da sua estreia na ficção, o brilhante intelectual italiano percorre a sua longa carreira como ensaísta dedicando especial atenção ao labor criativo que consagrou aos romances que o aclamaram. De forma simultaneamente divertida e séria, com o brilhantismo de sempre, Umberto Eco explora temas como a fronteira entre a ficção e a não-ficção, a ambiguidade que o escritor mantém para que seus leitores se sintam livres para seguir o seu próprio caminho interpre tativo, bem como a capacidade de gerar neles emoções. Composto por quatro conferências integradas no âmbito das palestras Richard Ellmann sobre Literatura Moderna que Eco proferiu na Universidade Emory, em Atlanta, nos Estados Unidos, Confissões de um jovem escritor é uma viagem irresistível aos mundos imaginários do autor e ao modo como os transformou em histórias inesquecíveis para todos os leitores. O “jovem escritor” revela-se, afinal, um grande mestre e aqui partilha a sua sabedoria sobre a arte da imaginação e o poder das palavras. -
Sobre as MulheresSobre as Mulheres é uma amostra substancial da escrita de Susan Sontag em torno da questão da mulher. Ao longo dos sete ensaios e entrevistas (e de uma troca pública de argumentos), são abordados relevantes temas, como os desafios e a humilhação que as mulheres enfrentam à medida que envelhecem, a relação entre a luta pela libertação das mulheres e a luta de classes, a beleza, o feminismo, o fascismo, o cinema. Ao fim de cinquenta anos – datam dos primeiros anos da década de 1970 –, estes textos não envelheceram nem perderam pertinência. E, no seu conjunto, revelam a curiosidade incansável, a precisão histórica, a solidez política e o repúdio por categorizações fáceis – em suma, a inimitável inteligência de Sontag em pleno exercício.«É um deleite observar a agilidade da mente seccionando através da flacidez do pensamento preguiçoso.» The Washington Post«Uma nova compilação de primeiros textos de Sontag sobre género, sexualidade e feminismo.» Kirkus Reviews -
Para Tão Curtos Amores, Tão Longa VidaNuma época e num país como o nosso, em que se regista um número muito elevado de divórcios, e em que muitos casais preferem «viver juntos» a casar-se, dando origem nas estatísticas a muitas crianças nascidas «fora do casamento», nesta época e neste país a pergunta mais próxima da realidade não é por que duram tão pouco tantos casamentos, mas antes: Por que é que há casamentos que duram até à morte dos cônjuges? Qual é o segredo? Há um segredo nisso? Este novo livro de Daniel Sampaio, que traz o título tão evocativo: Para Tão Curtos Amores, Tão Longa Vida, discute as relações afetivas breves e as prolongadas, a monogamia e a infidelidade, a importância da relação precoce com os pais e as vicissitudes do amor. Combinando dois estilos, o ficcional e o ensaístico, que domina na perfeição, o autor traz perante os nossos olhos, de modo muito transparente e sem preconceitos, tão abundantes nestas matérias, os problemas e dificuldades dos casais no mundo de hoje, as suas vitórias e derrotas na luta permanente para manterem viva a sua união.Um livro para todos nós porque (quase) todos nós, mais tarde ou mais cedo, passamos por isso. -
A Vida na SelvaHá quem nasça para o romance ou para a poesia e se torne conhecido pelo seu trabalho literário; e quem chegue a esse ponto depois de percorrer um longo caminho de vida, atravessando os escolhos e a complexidade de uma profissão, ou de uma passagem pela política, ou de um reconhecimento público que não está ligado à literatura. Foi o caso de Álvaro Laborinho Lúcio, que publicou o seu primeiro e inesperado romance (O Chamador) em 2014.Desde então, em leituras públicas, festivais, conferências e textos com destinos vários, tem feito uma viagem de que guarda memórias, opiniões, interesses, perguntas e respostas, perplexidades e reconhecimentos. Estes textos são o primeiro resumo de uma vida com a literatura – e o testemunho de um homem comprometido com as suas paixões e o diálogo com os outros. O resultado é comovente e tão inesperado como foi a publicação do primeiro romance. -
Almoço de DomingoUm romance, uma biografia, uma leitura de Portugal e das várias gerações portuguesas entre 1931 e 2021. Tudo olhado a partir de uma geografia e de uma família.Com este novo romance de José Luís Peixoto acompanhamos, entre 1931 e 2021, a biografia de um homem famoso que o leitor há de identificar — em paralelo com história do país durante esses anos. No Alentejo da raia, o contrabando é a resistência perante a pobreza, tal como é a metáfora das múltiplas e imprecisas fronteiras que rodeiam a existência e a literatura. Através dessa entrada, chega-se muito longe, sem nunca esquecer as origens. Num percurso de várias gerações, tocado pela Guerra Civil de Espanha, pelo 25 de abril, por figuras como Marcelo Caetano ou Mário Soares e Felipe González, este é também um romance sobre a idade, sobre a vida contra a morte, sobre o amor profundo e ancestral de uma família reunida, em torno do patriarca, no seu almoço de domingo.«O passado tem de provar constantemente que existiu. Aquilo que foi esquecido e o que não existiu ocupam o mesmo lugar. Há muita realidade a passear-se por aí, frágil, transportada apenas por uma única pessoa. Se esse indivíduo desaparecer, toda essa realidade desaparece sem apelo, não existe meio de recuperá-la, é como se não tivesse existido.» «Os motoristas estão à espera, o brado da multidão mistura-se com o rugido dos motores. Antes de entrarmos, o Mário Soares aproxima-se de mim, correu tudo tão bem, e abraça-me com um par estrondosas palmadas no centro das costas. A coluna de carros avança devagar pelas ruas da vila. Tenho a garganta apertada, não consigo falar. Como me orgulha que Campo Maior seja a capital da península durante este momento.»«Autobiografia é um romance que desafia o leitor ao diluir fronteiras entre o real e o ficcional, entre espaços e tempos, entre duas personagens de nome José, um jovem escritor e José Saramago. Este é o melhor romance de José Luís Peixoto.»José Riço Direitinho, Público «O principal risco de Autobiografia era esgotar-se no plano da mera homenagem engenhosa, mas Peixoto evitou essa armadilha, ao construir uma narrativa que se expande em várias direções, acumulando camadas de complexidade.»José Mário Silva, Expresso -
Diário SelvagemEste «Diário Selvagem», «até aqui quase integralmente inédito, é um livro mítico, listado e discutido em inúmeras cartas e cronologias do autor, a que só alguns biógrafos e estudiosos foram tendo acesso». -
O Último Diabo a MorrerO QUARTO ROMANCE DA SÉRIE O CLUBE DO CRIME DAS QUINTAS-FEIRAS, QUE VENDEU MAIS DE 10,5 MILHÕES DE EXEMPLARES EM TODO O MUNDONotícias chocantes chegam ao Clube do Crime das Quintas-Feiras. Um velho amigo que trabalhava no ramo das antiguidades foi assassinado e um perigoso pacote que ele guardava desapareceu.Quando o quarteto de detetives entra em ação para resolver o mistério, depara-se com falsificadores de arte, burlões da Internet e traficantes de droga, bem como com um desgosto que lhes é muito próximo. Com o tempo a passar, a contagem de mortes a aumentar, o pacote ainda desaparecido e os problemas no seu encalce, será que a sorte de Elizabeth, Joyce, Ron e Ibrahim finalmente se esgotou? E quem será o último diabo a morrer?«Profundamente comovente...uma das suas melhores obras de sempre.»Telegraph"