Desde o colapso da União Soviética, os Estados Unidos da América têm gozado de um poder militar inigualável e o sistema internacional tornou-se assim unipolar. Mais de um quarto de século depois «A Teoria da Política Unipolar» fornece a primeira e mais relevante teoria da unipolaridade. Nesta obra, Nuno P. Monteiro responde a três das questões mais importantes sobre o funcionamento de um mundo unipolar: Pode perdurar no tempo? É um mundo pacífico? Qual a melhor estratégia global que uma potência unipolar como os Estados Unidos pode implementar?
Nuno P. Monteiro foi Professor Associado de Ciência Política na Universidade de Yale, onde se especializou em teoria das Relações Internacionais e em estudos de segurança.
A sua pesquisa inclui ainda a política das grandes potências, transições de poder, proliferação nuclear, as causas da guerra, teoria da dissuasão, nacionalismo e filosofia da ciência.
Desde o colapso da União Soviética, os Estados Unidos da América têm gozado de um poder militar inigualável e o sistema internacional tornou-se assim unipolar. Mais de um quarto de século depois A Teoria da Política Unipolarfornece a primeira e mais relevante teoria da unipolaridade. Nesta obra, Nuno P. Monteiro responde a três das questões mais importantes sobre o funcionamento de um mundo unipolar: Pode perdurar no tempo? É um mundo pacífico? Qual a melhor estratégia global que uma potência unipolar como os Estados Unidos pode implementar? Num mundo nuclear, a preponderância do poder dos Estados Unidos será potencialmente duradoura, mas provavelmente levará a conflitos frequentes. Além disso, para manter esse poder, os Estados Unidos precisarão de manter o seu poderio militar e acomodar o crescimento económico de seus principais concorrentes, a saber, a China. Esta estratégia, no entanto, levará Washington a travar guerras com frequência. Em suma, a preponderância do poder militar traz benefícios significativos, mas não sem alguns inconvenientes.
Enquanto outros livros optam por uma visão histórica, este manual guia os leitores pelos meandros da Filosofia Política tal como ela é praticada nos dias de hoje.Esta é uma obra fundamental para professores, investigadores e estudantes, mas também para todos aqueles que se interessam por uma reflexão teoricamente alicerçada acerca das sociedades em que vivemos.Aborda muitas das grandes questões políticas do nosso tempo, como a pobreza global, as migrações internacionais, a crise da democracia, a crise ambiental, a nossa relação com os animais não humanos, a construção europeia, a multiculturalidade e o multiculturalismo, a guerra e o terrorismo.
"30 anos depois da morte de Sá Carneiro, este livro comemora a sua vida e obra política. «Estamos perante um livro que vale a pena reeditar e ler ou reler. A trinta anos da morte de Francisco Sá Carneiro, é difícil saber o que mais nos impressiona no seu vertiginoso percurso político: Se o contraste entre a brevidade da duração e a perenidade do testemunho; Se o contributo decisivo que dá para a criação e idiossincrasia do PPD-PSD, um dos pilares essenciais da nossa Democracia; Se a antevisão que revela dos grandes riscos da deriva da Revolução em 1975; Se a aposta que formula quanto aos maiores desígnios decorrentes daquela deriva: civilizar a Democracia, reformular o regime económico, integrar a Europa e refazer a Lusofonia; Se o exemplo que deixa de uma maneira única de intervir na política: com sentido de Estado, mas alegria e prazer lúdico; com visão estrutural, mas sensibilidade táctica; com coragem e gosto da ruptura, mas sentido humano e dimensão afectiva; com rica conjugação de inteligência, cultura e preocupação com valores. Tudo impressiona, de uma forma ou de outra. » Marcelo Rebelo de Sousa"Ver por dentro:
Nas páginas de «Manual de Geopolítica e Geoestratégia», agora numa nova edição revista e melhorada, a geopolítica é estudada numa perspetiva de inovação discursiva e analítica. À geopolítica clássica - assente em doutrinas sobre o poder nacional, sobre o poder mundial ou sobre a especificidade do poder nuclear - Pezarat Correia contrapõe a nova geopolítica com abordagens desafiantes, como as da ecopolítica, da demopolítica, da geoeconomia ou da biopolítica. E, muito significativamente, debruça-se sobre aquela que é afinal a única razão de ser da disciplina de Relações Internacionais: a Paz. Por outro lado, Pezarat Correia deixa também um desafio à sociedade portuguesa ao constituir um manual no qual se veiculam conceitos e formas de pensar que têm sido frequentemente ignorados pela generalidade das instituições.
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