The Ascent of Money
Bread, cash, dosh, dough, loot. Call if what you like, it matters now more than ever. In The Ascent of Money, Niall Ferguson shows that financial history is the back-story to all history.
From the banking dynasty who funded the Italian Renaissance to the stock market bubble that caused the French Revolution, this is the story of booms and busts as it's never been told before.
With the world in the grip of the biggest financial crisis since the Great Depression, there's never been a better time to understand the ascent - and descent - of money.
'Beautifully written ... Breathtakingly clever' Sunday Telegraph
'A lucid and racy account of financial history' New Statesman
'A fine, readable and entertaining history' Dominic Sandbrook, Daily Telegraph, Books of the Year
'The tales he tells of boom and bust, of triumph and disaster, of bubbles that inflate ... are the very essence of financial history' Bill Emmott, Financial Times
'An often enlightening and enjoyable tour through the underside of great events, a lesson in how the most successful great powers have always been underpinned by smart money' Robert Skidelsky, New York Review of Books
| Editora | Penguin |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Penguin |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Niall Ferguson |
Niall Ferguson é um dos historiadores mais reputados da Grã-Bretanha. É professor de História, titular da Cátedra Laurence A. Tisch, na Universidade de Harvard, investigador principal da Hoover Institution, Universidade de Stanford, e professor convidado da Universidade de Tsinghua, em Pequim. Publicou os livros Paper and Iron, The House of Rothschild, Empire, The War of the World, The Ascent of Money, High Financier, Civilization e The Great Degeneration, entre outros.
Também escreveu e apresentou seis séries televisivas, de muito êxito, no Channel Four: Empire, American Colossus, The War of the World, The Ascent of Money, Civilization e China: Triumph and Turmoil. Em 2009, The Ascent of Money ganhou um International Emmy for Best Documentary. Kissinger, um filme de longa-metragem baseado nas suas entrevistas com Henry Kissinger, ganhou o prémio de melhor documentário no New York Film Festival. Entre os seus muitos prémios e distinções contam-se o Benjamin Franklin Prize for Public Service (2010), o Hayek Prize of Lifetime Achievement (2012) e o Ludwig Erhard Prize for Economic Journalism (2013).
-
O Declínio do Ocidente - Como as Instituições se Degradam e a Economia Morre"O problema são as nossas leis e instituições. A Grande Recessão não passa de um sintoma de um mais profundo Grande Declínio. Para demonstrar que as instituições ocidentais de facto declinaram, vou abrir algumas caixas negras que há muito estão seladas." Críticas de imprensa: «Uma obra-prima» - Sunday Times «Um livro sucinto e incisivo sobre as maiores questões políticas e económicas da atualidade.» - The Washington Post «Uma deslumbrante história das ideias ocidentais. Épico.» - The Economist -
O Horror da Guerra (1914-1918)A Primeira Guerra Mundial matou cerca de 8 milhões de pessoas e esgotou os recursos da Europa. Nesta obra provocadora, Niall Ferguson pergunta: terá valido a pena tamanho sacrifício? Esta guerra foi realmente um cataclismo inevitável e eram os alemães uma ameaça real? Terá a guerra sido recebida, como costuma afirmar-se, com entusiasmo popular? Porque continuaram os soldados a combater quando as condições eram tão terríveis? Haveria de facto um desejo de matar, que conduziu os homens à autodestruição? A guerra, afirma ele, foi um desastre – mas não pelas razões que pensamos. Pior do que uma tragédia, foi o maior erro da história moderna. -
Kissinger (1923-1968): o idealistaNenhum estadista americano foi tão reverenciado e injuriado como Henry Kissinger. Aclamado por alguns como o «homem indispensável», cujos conselhos foram procurados por todos os presidentes desde John F. Kennedy a George W. Bush, Kissinger atraiu também uma imensa hostilidade de críticos que lhe atribuíram o papel de maquiavélico amoral – o supremo «realista» insensível. Recorrendo não só aos documentos particulares de Kissinger, até agora confidenciais, mas também a centenas de arquivos de todo o mundo, esta biografia é a obra-prima de Niall Ferguson. Tal como a sua história clássica, em dois volumes, da Casa de Rothschild, Kissinger lança uma nova luz sobre toda uma época. -
A Praça e a Torre: redes, hierarquias e a luta pelo poder global«O historiador britânico mais talentoso da sua geração.»The Times E se tudo o que julgávamos saber sobre a história estivesse errado?Niall Ferguson propõe-nos uma nova forma de olhar o mundo: reformulando cada um dos períodos transformadores da história mundial, incluindo aquele em que vivemos, evidencia a existência de um confronto intemporal entre as hierarquias do poder e as redes sociais. Grande parte da história é hierárquica: trata de papas, imperadores, presidentes, primeiros-ministros e generais. Fala-nos de Estados, exércitos e corporações. É sobre as ordens vindas de cima. Mesmo a história «da base» costuma centrar-se em sindicatos e partidos de trabalhadores. Mas e se isso acontecer simplesmente porque são as hierarquias que criam os arquivos históricos? E se estiverem a escapar-nos redes sociais igualmente poderosas mas menos visíveis, porque menos documentadas, mas que são as verdadeiras fontes de poder e os motores da mudança? «Niall Ferguson escreveu outro livro magistral […] Ler as suas páginas é um reconstituinte cerebral. Não hesite!»The Wall Street Journal «A sua perspicaz análise da história, feita com inteligência e elegância, perdurará no tempo.»The Guardian «Silicon Valley precisava de uma lição de História e Ferguson deu-lha.»Eric Schmidt «Ferguson possui um talento especial para tornar os acontecimentos do passado distante tão vivos e atuais como os noticiários televisivos. […] Cativante e irresistível».The New York Times «Um polemista talentoso. É notável o seu contributo como historiador para o debate das grandes questões.»Independent «Além de se tratar de uma visão provocadora da história, pode considerar-se um guia operacional para a Idade da Internet.»Christian Science Monitor -
O Declínio do OcidenteO problema são as nossas leis e instituições. A Grande Recessão não passa de um sintoma de um mais profundo Grande Declínio. Para demonstrar que as instituições ocidentais de facto declinaram, vou abrir algumas caixas negras que há muito estão seladas. "Um livro sucinto e incisivo sobre as maiores questões políticas e económicas da atualidade." The Washington Post "Uma deslumbrante história das ideias ocidentais. Épico." The EconomistNiall Ferguson é um dos maiores historiadores ingleses da actualidade. Professor em Harvard, investigador no Jesus College, da Universidade de Oxford, e colunista da revista Newsweek, escreveu e apresentou diversos documentários para a BBC.Ver por dentro: -
The Square and the TowerThe new bestseller that shows why everything we thought we knew about history was wrong.Most history is hierarchical: it's about popes, presidents, and prime ministers. But what if that's simply because they create the historical archives? What if we are missing equally powerful but less visible networks - leaving them to the conspiracy theorists, with their dreams of all-powerful Illuminati? The twenty-first century has been hailed as the Networked Age. But in The Square and the TowerNiall Ferguson argues that social networks are nothing new. From the printers and preachers who made the Reformation to the freemasons who led the American Revolution, it was the networkers who disrupted the old order of popes and kings. Far from being novel, our era is the Second Networked Age, with the computer in the role of the printing press. But networks have a dark side, prone to clustering, contagions, and even outages. And the conflicts of the past already have unnerving parallels today, in the time of Facebook, Islamic State and Trumpworld. -
Doom: The Politics of CatastropheDisasters are by their very nature hard to predict. Pandemics, like earthquakes, wildfires, financial crises and wars, are not normally distributed; there is no cycle of history to help us anticipate the next catastrophe. But when disaster strikes, we ought to be better prepared than the Romans were when Vesuvius erupted or medieval Italians when the Black Death struck. We have science on our side, after all. Yet the responses of a number of devloped countries to a new pathogen from China were badly bungled. Why?The facile answer is to blame poor leadership. While populist rulers have certainly performed poorly in the face of the pandemic, more profund problems have been exposed by COVID-19. Only when we understand the central challenge posed by disaster in history can we see that this was also a failure of an administrative state and of economic elites that had grown myopic over much longer than just a few years. Why were so many Cassandras for so long ignored? Why did only some countries learn the right lessons from SARS and MERS? Why do appeals to 'the science' often turn out to be mere magical thinking?Drawing from multiple disciplines, including history, economics and network science, Doom: The Politics of Catastrophe is a global post mortem for a plague year. Drawing on preoccupations that have shaped his books for some twenty years, Niall Ferguson describes the pathologies that have done us so much damage: from imperial hubris to bureaucratic sclerosis and online schism. COVID-19 was a test failed by countries who must learn some serious lessons from history if they are to avoid the doom of irreversible decline. -
A Ascensão do DinheiroEsta edição foi atualizada pelo autor com novos capítulos sobre temas como a grande recessão de 2008 ou as criptomoedas.A Ascensão do Dinheiro mostra a vida financeira como a espinha dorsal da História, apresentando sob uma nova perspetiva acontecimentos que nos são familiares: o Renascimento possibilitado por comerciantes internacionais italianos, a Revolução Francesa que se atolou numa crise de mercados, o crash de 2008 iniciado por falências de bancos norte-americanos ou o crescimento espetacular de cidades chinesas como Chongqing.Podemos ignorar ou até desprezar os plutocratas de Wall Street, mas, como Ferguson diz, a revolução dos mercados financeiros rivaliza em importância com as inovações tecnológicas no desenvolvimento da civilização. Na verdade, o estudo da ascensão e da queda do dinheiro é também o estudo do crescimento e da decadência do próprio poder do Ocidente. -
Condenação - A Política da CatástrofeConsiderando o annus horribilis de 2020 numa perspetiva histórica, Niall Ferguson explica o porquê da experiência não nos ter preparado melhor para enfrentar as catástrofes. As catástrofes são difíceis de prever. As pandemias, tal como terremotos, incêndios, crises financeiras e guerras, não se distribuem de modo racional; não existe um ciclo da história que nos permita antecipar a próxima catástrofe. Porém, quando a catástrofe se abate, deveríamos estar mais bem preparados do que os romanos quando o Vesúvio entrou em erupção ou do que os europeus medievais quando a Peste Negra espalhou a morte. Afinal, temos a ciência do nosso lado. -
A Guerra do Mundo - Uma Idade Histórica de ÓdioNo início do século XX, a civilização europeia parecia esclarecida, educada, próspera e cosmopolita. A expansão da economia e da tecnologia prometia uma vida melhor para todos.O que é que aconteceu para que o século XX tenha sido o mais violento e sangrento da história, devastado como foi por duas guerras mundiais e conflitos bélicos na Ásia, África e América do Sul?Segundo Ferguson, as comunidades multiculturais foram separadas por diferenças económicas e graves conflitos raciais. Foi também um período marcado pelas lutas entre impérios decadentes e Estados-império.Mas afinal quem ganhou a guerra do mundo? Por algum tempo, assumiu-se que foi o Ocidente, falou-se mesmo do “século americano”, mas, para o historiador britânico, assistiu-se ao declínio do domínio ocidental na Ásia e em África, num processo que ainda hoje prossegue.
-
Pai Rico, Pai Pobre - Edição Atualizada 25 AnosO livro de finanças pessoais mais vendido de sempre!Edição revista e atualizada - inclui 9 secções de estudo.O clássico das finanças pessoais que se mantém atual.Desfaz o mito de que precisa de ter um salário elevado para enriquecer - especialmente num mundo onde a tecnologia, os robôs e a economia global estão a mudar as regras.Ensina porque adquirir e criar ativos pode ser mais importante para o seu futuro do que um grande salário.Desafia a crença de que a sua casa é um ativo - como milhões de pessoas aprenderam quando a bolha imobiliária rebentou.Recorda-nos porque não podemos depender do sistema escolar para ensinar os nossos filhos sobre dinheiro - e por que razão essa competência fundamental para a vida é mais importante hoje do que nunca.Explica o que deve ensinar aos seus filhos sobre dinheiro - para que possam estar preparados para os desafios e oportunidades do mundo de hoje e desfrutar da vida rica que merecem. -
Princípios da Economia PolíticaOs problemas económicos afetam toda a gente no seu dia a dia. Perante eles, todos somos obrigados a reagir, de forma mais ou menos consciente. Infelizmente, são poucos os que usam nessas questões o enorme manancial de resultados, princípios e conselhos que a ciên-cia económica tem vindo a acumular ao longo de gerações. […] Este livro tenta uma abordagem a toda a realidade social partindo do ponto de vista da eco-nomia agregada. O capítulo 1 esboça alguns princípios epistemológicos gerais e estabelece os princípios cen-trais da análise da ciência económica, como base para todo o estudo que se segue. No capítu-lo 2 a discussão é já dos temas agregados, mas ainda em termos gerais e metodológicos, de-finindo os princípios fundamentais e resumindo os principais resultados. Os capítulos seguin-tes tratam brevemente dos principais temas de economia agregada, começando pela política económica (capítulo 3) e seguindo-se os temas do ciclo económico (capítulo 4), das relações internacionais (capítulo 5) e do desenvolvimento (capítulo 6) -
O Homem Mais Rico da BabilóniaA origem deste livro é uma das mais curiosas, com uma certa aura romântica a envolvê-la. George Samuel Clason, o autor, nascido no Louisiana em 1874, foi militar, homem de negócios e escritor. Por volta de 1926, lembrou-se de escrever uma série de panfletos informativos sobre como alcançar o sucesso financeiro, com parábolas ambientadas na antiga Babilónia, um império indubitavelmente poderoso. Em linguagem simples e colorida, o autor conta a história de um homem que quis tornar-se rico e o conseguiu, sendo mais tarde convidado pelo próprio Rei a ensinar a sua arte. As cinco leis de ouro em que baseava as suas lições são princípios pedagógicos válidos para a economia de todos os tempos. Um livro que nunca deixou de ser um grande bestseller e é hoje considerado um clássico moderno. -
IRS e IRC - Análise, Determinação dos Montantes e Garantias dos ContribuintesO presente livro resulta de diversos ensinamentos doutrinários acerca dos impostos sobre o rendimento e de reflexões decorrentes das atividades dos autores enquanto economistas e juristas. Nele analisaremos, nas perspetivas fiscal, jurídica e contabilística, o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) e o Rendimento de Pessoas Singulares (IRS), o que irá permitir compreender, de uma forma objetiva, toda a problemática respeitante a estas matérias, quer numa perspetiva teórica quer prática. -
Natureza, Cultura e Desigualdades - Uma Perspetiva Comparada e HistóricaA desigualdade tem origens extraordinariamente diversas, intimamente relacionadas com o momento histórico e o contexto social em análise. Um debate antigo contrapõe fatores culturais, como seriam políticas educativas e fiscais, a fatores naturais, como os recursos geográficos ou um qualquer talento inato, para destrinçar a origem de clivagens sociais e económicas tão expressivas e dispersas no tempo e no espaço.Para compreender esta discussão, porém, é vital analisar os fatores que têm contribuído para o fenómeno e as múltiplas trajetórias socioeconómicas, políticas, culturais e religiosas a que está ligado.Neste texto breve, Thomas Piketty apresenta uma síntese dinâmica e muito pertinente do seu trabalho: abordando temas tão variados como a educação, o património, o sistema fiscal, a crise climática ou a desigualdade de género, refuta a existência das ""causas naturais"" para a desigualdade e demonstra como o caminho para a igualdade só pode ser feito através da luta social e política. -
Economia da SaúdeA Economia da Saúde é a aplicação da análise económica ao setor da saúde. Compreender a utilização de recursos escassos, decidida por múltiplos intervenientes, implica conhecer as suas motivações e comportamentos. Definir melhores políticas públicas para o setor da saúde obriga a perceber como os vários intervenientes se cruzam e interagem, bem como ter a capacidade de documentar e antever os resultados das decisões tomadas. A Economia da Saúde envolve, por isso, conceitos próprios, introduzidos de forma intuitiva para uma fácil compreensão dos mesmos, e tratados também de forma técnica, para permitir ao leitor interessado o desenvolvimento da sua própria capacidade de análise. Os principais tópicos são documentados estatisticamente, com referência ao sistema de saúde português, permitindo ilustrar os temas e, ao mesmo tempo, construir uma apresentação e discussão de aspetos importantes do sistema de saúde português. -
Ganhar DinheiroAprenda o que a escola não ensina.Pedro Andersson tem sido o principal educador financeiro dos portugueses e acredita que este livro vai mudar as suas finanças pessoais e o modo como encaram o dinheiro. Nele encontrará tudo o que as escolas não ensinam e que poderá aplicar de imediato para começar a gerar riqueza. Ao contrário do que muitos pensam, o segredo para uma vida financeira desafogada não é ter um salário milionário, mas sim investir no planeamento, na disciplina e na persistência. Através do método dos cinco passos, o autor mostra-lhe como até mesmo com um salário normal poderá ganhar dinheiro e garantir um futuro melhor para si e para os seus.Vamos dar o primeiro passo? -
As 48 Leis do PoderPara aqueles que querem ter poder, são espectadores do poder, ou querem escudar-se contra o poder…Há quem brinque com o poder e perca tudo num erro fatal. Há quem vá longe demais e quem não vá suficientemente longe. Há, no entanto, quem dê exactamente todos os passos certos e seja capaz de atrair a si o poder com uma perícia quase sobre-humana.Ao longo dos tempos, escritores e filósofos colocaram-se a seguinte pergunta: Quais as lições a aprender com os sucessos e fracassos dos nossos predecessores?Apesar de os vários escritos sobre poder a que hoje temos acesso se estenderem por um período de mais de três mil anos, constatamos que se repetem tendências e temas comuns - aqueles que apontam para uma essência de poder e que sugerem a existência de características capazes de regular o seu aumento. As 48 leis são intemporais e absolutas.