The Diary of a Young Girl
Anne Frank's The Diary of a Young Girl is an inspiring and tragic account of an ordinary life lived in extraordinary circumstances that has enthralled readers for generations. This Penguin Classics edition is edited by Otto H. Frank and Mirjam Pressler, translated by Susan Massotty, and includes an introduction by Elie Wiesel, author of Night.
'June, 1942: I hope I will be able to confide everything to you, as I have never been able to confide in anyone, and I hope you will be a great source of comfort and support.'
In Amsterdam, in the summer of 1942, the Nazis forced teenager Anne Frank and her family into hiding. For over two years, they, another family and a German dentist lived in a secret annexe, fearing discovery. All that time, Anne kept a diary. Since its publication in 1947, Anne Frank's diary has been read by tens of millions of people.
This Definitive Edition restores substantial material omitted from the original edition, giving us a deeper insight into Anne Frank's world. Her curiosity about her emerging sexuality, the conflicts with her mother, her passion for Peter, a boy whose family hid with hers, and her acute portraits of her fellow prisoners reveal Anne as more human, more vulnerable and more vital than ever. «One of the greatest books of the twentieth century»
Guardian
«A modern classic»
Julia Neuberger, The Times
| Editora | Penguin |
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| Categorias | |
| Editora | Penguin |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Ken Robinson |
Sir Ken Robinson (Liverpool, 4 de março de 1950 – 21 de agosto de 2020) foi aclamado mundialmente como especialista em educação, criatividade, inovação e recursos humanos. Trabalhou com governos de vários países da Europa, da Ásia e da América, com agências internacionais e com as mais prestigiadas organizações de cariz cultural.
Em 1998, liderou uma comissão encarregue de analisar a criatividade, educação e economia para o governo britânico. O relatório -All Our Futures: Creativity, Culture and Education, também conhecido como The Robinson Report - foi publicado em 1999 e imediatamente aclamado.
Foi figura central no que respeita à criação de uma estratégia para o desenvolvimento criativo e económico no âmbito do Processo de Paz da Irlanda do Norte. Foi um dos quatro conselheiros internacionais do governo de Singapura quando este planeou tornar-se o centro criativo do Sudeste Asiático.
Durante doze anos foi professor na área da educação na Universidade de Warnick, no Reino Unido, tendo-se tornado Professor Emeritus. Recebeu cargos honorários em várias outras instituições: Open University and the Central School of Speech and Drama; Birmingham City University, Rhode Island School of Design, Ringling College of Art and Design e Liverpool Institute for Performing Arts.
Recebeu ainda a Peabody Medal pelo contributo no âmbito da arte e da cultura nos Estados Unidos e a Benjamin Franklin Medal of the Royal Society of Arts pelo contributo para as relações culturais entre o Reino Unido e os Estados Unidos.
Em 2005 foi distinguido pelos órgãos de comunicação Time, Fortune e CNN como uma das Principal Voices. Em 2003 havia sido nomeado Cavaleiro pela Rainha Isabel II pelos seus serviços em prol das artes.
Costuma falar para audiências de todo o mundo (sendo de assinalar a sua presença nas Conferências TED de 2006 e 2010) sobre os desafios criativos que a educação e o mundo dos negócios enfrentam nas economias atuais.
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O ElementoTodos nascemos com extraordinárias capacidades de imaginação e criatividade. À medida que crescemos, tendemos a esquecê-las e a deixar de as explorar.Quando tiramos partido dessas faculdades, fazemos aquilo que realmente nos apaixona e vivemos o nosso tempo de forma plena. Entramos no nosso Elemento, o ponto onde fazemos o que realmente queremos fazer e onde somos a pessoa que sempre quisemos ser.Ken Robinson, uma referência nas áreas da educação e da criatividade, recolhe neste livro histórias de pessoas que encontraram o seu Elemento, e com ele a realização pessoal: Vidal Sassoon, Meg Ryan, Paul McCartney, Ridley Scott, Matt Groening, etc. As suas experiências dão-nos a chave para que também nós possamos descobrir o nosso Elemento.António Damásio partilha do mesmo princípio: educação e criatividade devem andar de mãos dadas. Esta união é essencial para a construção de sociedades mais flexíveis e produtivas, compostas por pessoas felizes. -
Finding Your ElemenKen Robinson, author of the international bestseller The Element and the most viewed talk on TED.com, offers a practical guide to discovering your passions and natural aptitudes, and finding the point at which the two meet: Finding Your Element. The Element has inspired readers all over the world to change their lives and this new companion is a practical guide containing all the tools, techniques and resources you need to discover the depth of your abilities and unlock your potential. Among the questions it answers are: • How do I find out what my talents and passions are? • What if I love something I'm not good at - or I'm good at something I don't love? • What if I can't make a living from my Element? • How do I do help my children find their Element? No matter what you do, or where you are in life, if you're searching for your Element, this book will help you find it. 'Relevant, imperative . . . It will help you to find yours' Vanity Fair 'Happiness really is within your grasp' Guardian 'Leads readers to a place where natural aptitudes and abilities converge with one's passions' Kirkus Reviews Sir Ken Robinson, PhD, is an internationally recognized leader in the development of creativity, innovation, and human potential. He advises governments, corporations, education systems, and some of the world's leading cultural organizations. The videos of his famous 2006 and 2010 talks to the prestigious TED Conference have been seen by an estimated 200 million people in over 150 countries. Lou Aronica is the author of two novels and coauthor of several works of nonfiction, including The Culture Code (with Clotaire Rapaille) and The Element. -
O ElementoHá coisas em que somos mesmo bons e há coisas que adoramos fazer. Quando ambas se encontram, dá-se o fenómeno a que Sir Ken Robinson chama de O Elemento. Por outras palavras, estamos no nosso “elemento” sempre que conseguimos pôr o nosso talento ao serviço das nossas paixões. No entanto, isso raras vezes acontece. Ken Robinson sabe-o melhor do que ninguém. Professor universitário, liderou durante anos um projeto pioneiro em escolas britânicas que fomentava justamente o ensino da criatividade. Verificou então que muitos alunos não sabiam se tinham ou não talento, porque o sistema educativo, em vez de nutrir a criatividade, esmagava-a. Em O Elemento, Ken Robinson procura perceber o que podemos fazer para nutrir o dom de cada um. Para isso, fala com alguns talentos do mundo, desde Paul McCartney (que curiosamente foi rejeitado pelo coro de Liverpool) ao físico Richard Feynman, passando pelo criador dos Simpsons. E com atletas, empreendedores, artistas e jornalistas. O que o descobre é surpreendente. Quando procuramos encontrar o nosso caminho, a idade ou a ocupação são muito menos importantes do que o empenho ou a crença nas nossas capacidades. E para que acreditemos em nós, é preciso criar as condições certas, ou seja, repensar todo o sistema educativo. Obra fascinante, do autor da TED Talk mais vista da história, O Elemento tem tudo: casos reais e valiosos conselhos para quem procura um rumo. -
O ElementoHá coisas em que somos mesmo bons e há coisas que adoramos fazer. Quando ambas se encontram, dá-se o fenómeno a que Sir Ken Robinson chama de O Elemento. Por outras palavras, estamos no nosso elemento sempre que conseguimos pôr o nosso talento ao serviço das nossas paixões. No entanto, isso raras vezes acontece. Ken Robinson sabe-o melhor do que ninguém. Professor universitário, liderou durante anos um projeto pioneiro em escolas britânicas que fomentava justamente o ensino da criatividade. Verificou então que muitos alunos não sabiam se tinham ou não talento, porque o sistema educativo, em vez de nutrir a criatividade, esmagava-a. Em O Elemento, Ken Robinson procura perceber o que podemos fazer para nutrir o dom de cada um. Para isso, fala com alguns talentos do mundo, desde Paul McCartney (que curiosamente foi rejeitado pelo coro de Liverpool) ao físico Richard Feynman, passando pelo criador dos Simpsons. E com atletas, empreendedores, artistas e jornalistas. O que o descobre é surpreendente. Quando procuramos encontrar o nosso caminho, a idade ou a ocupação são muito menos importantes do que o empenho ou a crença nas nossas capacidades. E para que acreditemos em nós, é preciso criar as condições certas, ou seja, repensar todo o sistema educativo. Obra fascinante, do autor da TED Talk mais vista da história, O Elemento tem tudo: casos reais e valiosos conselhos para quem procura um rumo.
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As Lições dos MestresO encontro pessoal entre mestre e discípulo é o tema de George Steiner neste livro absolutamente fascinante, uma sólida reflexão sobre a interacção infinitamente complexa e subtil de poder, confiança e paixão que marca as formas mais profundas de pedagogia. Baseado em conferências que o autor proferiu na Universidade de Harvard, As Lições dos Mestres evoca um grande número de figuras exemplares, nomeadamente, Sócrates e Platão, Jesus e os seus discípulos, Virgílio e Dante, Heloísa e Abelardo, Tycho Brahe e Johann Kepler, o Baal Shem Tov, sábios confucionistas e budistas, Edmund Husserl e Martin Heidegger, Nadia Boulanger e Knute Rockne. Escrito com erudição e paixão, o presente livro é em si mesmo uma lição magistral sobre a elevada vocação e os sérios riscos que o verdadeiro professor e o verdadeiro aluno assumem e partilham. -
A Construção Sonora de Moçambique - 1974-1994Nataniel Ngomane: «Um trabalho pioneiro e, desde logo, importantíssima ferramenta referencial para trabalhos futuros não somente na área musical e sonora…» O que nos é apresentado neste livro de Marco Roque de Freitas é, efetivamente, uma abordagem teórica sistematizada da experiência musical de Moçambique, abordagem assente na base sólida que cobre o período de transição, sobretudo política — de 1974 a 1994 —, e «identificando os principais processos que levaram à sua relação com a construção social». Essa experiência musical é acrescida da experiência sonora, no sentido já descrito, como elemento com função central na construção da nação moçambicana. Desse ponto de vista, mesmo considerando a existência de alguns trabalhos de natureza similar em Moçambique, não temos nenhuma dificuldade em considerar este, na sua profundidade e intensidade, como um trabalho pioneiro e, desde logo, importantíssima ferramenta referencial para trabalhos futuros não somente na área musical e sonora, mas também noutras áreas das artes e outras, como da história de Moçambique, da antropologia, ciências políticas, entre muitas outras. [Nataniel Ngomane] Nesta obra é robusta a evidência da importância dos media para a análise etnomusicológica. Os processos da radiodifusão e da produção discográfica fazem parte de uma narrativa que sublinha o papel da tecnologia e dos procedimentos industriais e comerciais na configuração da música — e não apenas na sua reprodução, bem como a sua relação com os territórios e as populações de Moçambique. De facto, a extensão e diversidade cultural e territorial de Moçambique coloca à investigação desafios de enorme dimensão. O presente trabalho, fruto de uma investigação etnomusicológica extensa, aprofundada e centrada em Maputo e na sua área de influência mais próxima, constitui um importante testemunho daquilo que falta compreender, e das limitações com que ainda nos deparamos no projeto de conhecer a música em Moçambique. [João Soeiro de Carvalho] -
Orofobias... Marias... E Outros Mistérios (Temas de Psicanálise)"Orofobias... Marias... e outros Mistérios" congrega uma serie de Temas de Psicanálise, onde a partir da prática se teorizam e desenvolvem algumas observações inovadoras. Isso acontece sobretudo na primeira parte do livro, que roda em torno do conceito de "Orofobia", quadro clinico introduzido pelo autor. O texto percorre depois várias "Marias..." que dalguma forma se completam, alongando se nas angustias contempladas nesse quadro. Analisam se também os " Sentimentos de Mistério: Secreto ...Sagrado... Sexual" e os "Sentimentos de Justiça: Socorro! que com elas se interligam. A segunda parte do livro assume carácter mais pedagógico. Desenvolve textos sobre a Psicanálise, as Psicoterapias, os seus exercícios práticos, focando a sua aplicação em quadros graves, nomeadamente psicóticos. Nela se tentam precisar definições e conceitos. Índice Prefácio (A. Coimbra de Matos) Introdução Primeira Parte Orofobia: uma digressão contra-fusional Maria Vazia ou a gravidez perpétua (orofobia no feminino) Maria Narcisa ou a erotização do narcisismo Maria Triste já sonha Mistérios (Secreto... Sagrado... Sexual) Sentimentos de Justiça... Socorro Angústias Identificação... Projecção... Identificação Projectiva Segunda Parte Psicanálise e Psicoterapias dinâmicas Psicoterapia: conceito e definição Sobre a Psicanálise nas Psicoses Psicoterapia Analítica na EsquizofreniaVários -
Antropologia e Filosofia - Ensaios em torno de Lévi-StraussEnsaios em torno de Lévi-Strauss Os ensaios aqui recolhidos inspiram-se diversamente em Claude Lévi-Strauss: ou porque lhe usam o método para analisar as narrativas que são alguns contos populares portugueses; ou porque se referem directamente aos conceitos elaborados por Lévi-Strauss a propósito da história, do pensamento selvagem ou do inconsciente; ou ainda porque se inspiram na sua atitude reflexiva para interrogar os temas do tempo, do silêncio e da dor. ÍNDICE 1. CONTOS POPULARES PORTUGUESES: UMA ANALISE ESTRUTURAL - I 2. CONTOS POPULARES PORTUGUESES: UMA ANÁLISE ESTRUTURAL - II 3. DO MITO COLECTIVO AO MITO INDIVIDUAL 4. O MÉTODO ESTRUTURAL 5. DO PENSAMENTO SELVAGEM 6. A NATUREZA E A HISTÓRIA 7. O INCONSCIENTE ESTRUTURAL 8. O SILÊNCIO NA COMUNICAÇÃO 9. A TÉCNICA E A EXPERIÊNCIA DA DOR 10. TEMPO E REPETIÇÃOVários -
No Labirinto - O Líbano entre guerras, política e religiãoEntre Maio de 2OO5 e Julho de 2OO6, Miguel Portas esteve por três vezes no Líbano, país que já conhecia de outras viagens. Na qualidade de jornalista ou de eurodeputado, o autor tem visitado ainda, com regularidade, a Síria, Israel e os territórios ocupados da Palestina. No Labirinto é um livro que nasce em Beirute, em plena guerra. Antigo e moderno, ocidental e oriental, democrático e tribal, tolerante e guerreiro, o Líbano escapa aos clichés e ideias feitas. Marcado por múltiplas ingerências, bizarros protagonistas e estranhos jogos de alianças, condensa, em si, todos os conflitos e contradições do Médio Oriente. No país dos cedros, nada é o que parece... Parte I O nascimento de uma nação Promessa Ilusão Loucura Jogo Renascimento Parte II Trinta e três dias de guerra Viagem Palestina Israel Hezbollah Islamismo Crime Castigo pós-Guerra Está disponível em pdf o capítulo «Promessa», da Parte I. -
Crime ou Castigo? - Da Perseguição contra as Mulheres até à Despenalização do AbortoCRIME OU CASTIGO?, apresenta uma discussão histórica detalhada do problema do aborto. Desde a Antiguidade até aos dias de hoje, as concepções religiosas e sociais sobre o aborto foram mudando e esse é o primeiro tema deste livro. A autora analisa igualmente a evolução da lei, desde a criminalização do aborto no século XIX até à sua despenalização no século XX, com a excepção de Portugal, um dos poucos países europeus onde se manteve a criminalização das mulheres. O livro apresenta ainda um estudo empírico com mulheres portuguesas acerca do impacto que a realização de um aborto teve na sua vida. Índice 1. Urna Perspectiva Histórica dos Conhecimentos sobre Contracepção e Aborto 2. O Controle Populacional na Antiguidade 3. Da Era Cristã à Reforma 4. Da Reforma ao NeoMalthusianismo 5. O Século XIX e o Neomalthusianismo 6. O Século XX 7. Diferentes Legislações sobre Aborto no Mundo 8. O Abono no Mundo Actual 9. A Situação em Portugal 10. Aborto, uma Questão Polémica; Porquê Gravidezes Indesejadas? 11. As Consequências da Interrupção da Gravidez na Vida da Mulher 12. Existirá uma Nova Ética sobre o Aborto? 13. Conclusão -
Betão - Arma de Construção Maciça do CapitalismoPartindo do episódio da queda da Ponte Morandi, em Génova, em 2018, como caso exemplar da obsolescência programada, Anselm Jappe desenvolve a premissa de que o betão — um dos materiais de construção mais utilizados no planeta, produzido em quantidades astronómicas e com irreversíveis consequências sanitárias e ambientais — encarna por excelência a lógica desmesurada, descartável e destrutiva do capitalismo. Ensaio que associa a crítica do valor à crítica da arquitectura e do urbanismo contemporâneos, rememorando o historial problemático deste material — das intenções dos seus entusiastas às reservas dos seus detractores, da sua expansão durante a Revolução Industrial ao declínio de técnicas sustentáveis e ancestrais —, Betão (2020) é um protesto contra a uniformização económica, social e estética do mundo, uma recusa da habitação como activo rentável e um alerta para as insidiosas leis da mercadoria e do crescimento infinito. -
Terrorismo e Crime OrganizadoO autor reúne nesta coletânea ou antologia de (20) textos, diversos trabalhos e apontamentos que produziu entre 1993 e 2021, ao longo de quase três décadas, sobre temas do terrorismo e do crime organizado. Os textos correspondem a artigos publicados em revistas técnicas (7), em proceedings ou livros de atas de congressos e outras reuniões em sede de cooperação internacional (4) e outros simplesmente apresentados em diversos certames e em vários países (7) - em Portugal, Luxemburgo, Grécia, Uzbequistão e Bélgica - mas que nunca foram publicados em letra de forma e finalmente dois apontamentos absolutamente inéditos (redigidos em 2007 e 2019). Sem prejuízo da abordagem de interfaces e zonas de penetração recíproca e instrumental entre o terrorismo e a criminalidade organizada – como são definitivamente os casos do narcotráfico, do crime económico-financeiro, da corrupção, do tráfico de armas, do tráfico de seres humanos e da extorsão, ao melhor e inconfundível estilo mafioso – abordam-se temáticas tão distintas ou umbilicalmente conexas como a radicalização ideológica, a identificação das ameaças, o financiamento, a cooperação e colaboração internacional. Mas também tópicos de insuspeito relevo e interesse acrescentado como a saúde mental, as motivações e identidade psicossocial, as migrações e os refugiados, ou a segurança área e de eventos internacionais. O critério (cronológico) seguido na sucessiva apresentação dos textos, documenta a gradual projeção do terrorismo puramente políticoideológico e etnonacionalista e separatista, para a esfera do terrorismo de 28 matriz ‘jihadista’. Uma involução pontuada pelo surgimento de organizações terroristas de escopo e espetro de ação global como a ‘Al-Qaeda’ e o ‘ISIL-ISIS-Da’esh’. No contexto do crime organizado, descortina-se outra estabilidade e permanência dos principais focos de atividade e das correspondentes ameaças. As alterações mais sensíveis de perfil, decorrem sobretudo da revolução tecnológica e do crescente peso e influência das novas tecnologias de comunicação e informação (algo que aliás é igualmente visível em todos os padrões ou domínios de ação terrorista ou do extremismo ideológico criminal).